Fanfic: ♥Second chance?♥ | Tema: RBD- VonDy

186° Capítulo

P. O. V. Christopher Uckermann

Sigo Pablo com a maior cautela, ao entrarmos em uma estrada de área rural ligo apressadamente para o delegado, fico aliviado ao ver que ele atendeu.

— Alô, Christopher? — Pergunta

— Segue o rastreador do meu celular! — Digo apenas, irritado

— Christopher...

— Estou seguindo o desgraçado do Pablo! — Exclamo deligando o celular, já ligado o rastreador

 Entramos em uma estrada deserta e então ao ver que não havia mais nada que poderia indicar o caminho até onde ele ia, liguei o GPS do meu celular interligado ao celular do delegado.

Ao chegarmos ao lugar deserto vejo Pablo sair e seu carro e entrar em uma cabana. Soco o volante tentando descontar minha raiva nele, mas, não adiantou já que o estresse continuou a me consumir.

Ainda tentava procurar explicações do porquê estar acontecendo tudo isso comigo e com minha, pequena, não consigo parar de pensar em como estaríamos agora, em casa, ela grávida e eu a cuidando como cuidei quando estava grávida de Fernanda, estaríamos vivendo como uma família feliz, como sempre sonhamos e ainda conversando sobre o nosso próximo filho... Bufo, não posso continuar a ter esses pensamentos, tenho que agir, é o que está acontecendo agora, Dul precisa de mim!

Pego meu celular e vejo que não havia sinal, mas vejo que o caminho do GPS teria sido enviado ao delegado, suspiro mais aliviado já que teria a certeza que eles estariam aqui a poucos minutos.

E foi o que aconteceu, o delegado chegou com muitos outros carros e rodearam a cabana em silêncio, vejo o delegado se aproximar de mim.

— Como soube esse lugar? — Pergunta

— Eu o segui, o avistei no caminho que eu estava trajando para volta a minha casa e então o segui — Conto ansioso e ainda mais irritado

A minha vontade era de arrombar aquela porta de madeira, pegar Dulce e ir embora, mas, infelizmente as coisas não eram fáceis assim.

Vejo os policiais se formarem em suas posições e logo vejo que eles estavam em uma movimentação estranha.

— Por favor, saia de dentro da cabana. Podemos negociar — Grita o delegado o delegado em um movimento rápido à frente da cabana ficando mais perto do lugar

Eu andava de um lado para o outro com as mãos nos bolsos traseiros da minha calça jeans, apreensivo, não estava mais aguentando, queria socar a cara do desgraçado que está fazendo isso com minha vida, vida da minha mulher e do meu filho!

Filha da puta*!

Queria poder ter o prazer de colocar minhas mãos sobre seu pescoço e enforca-lo até vê-lo morrendo aos poucos. Sim, essa é um pouco da tamanha raiva que sentia.

Logo vejo sussurros preocupado, olho para o lado e o delegado estava surpreso dizendo coisas que não davam para mim identificar. Corro até lá e vejo que a cabana estava com um cheiro forte de fumaça e um pouco delas saiam pelos buracos das madeiras da cabana velha.

Fico surpreso e escuto gritos, vejo todos querendo me impedir de entrar na cabana, mas, a raiva que me consumia não iria fazer que ninguém conseguisse me impedir de entrar nesse maldito lugar!

Não era só raiva, o medo, a apreensão e a preocupação estavam junto ao meu sangue circulando. Quero minha pequena salva em meus braços junto ao meu filho que ainda se encontra em seu ventre! Quero os dois a salvo e daria minha vida se precisasse por eles.

Adentro a cabana e coloco a gola da minha camisa sobre meu nariz pelo cheiro forte, escutava gritos e choros de mulheres, não só de minha pequena.

Sinto um ódio grande me consumir ao ver Pablo a minha frente.

— Sai da minha frente! — Grito ao ver a porta que daria ao quarto de onde vinham os gritos

Estava com medo, não quero brigar com Pablo agora, por mais que sentia vontade de mata-lo, estava ciente de que poderia não dar tempo de salvar Dulce

— Você não vai tocá-la. Dulce é minha — Grita Pablo

Ele estava vermelho e estava fora do normal

— Se for para não a ter prefiro morrer junto a ela — Diz agora em um riso vitorioso

Acerto-lhe um soco no nariz fazendo-o cair para trás e ao eu estar perto de abrir a porta sinto ser puxado desprevenido por Pablo.

Com a raiva me tomando novamente eu pulo em cima dele dando vários socos em seu rosto, mas o mesmo inverte as posições e começa a me socar também.

Consigo me livrar dele me levantando do chão, olho para ao lado e tinha uma porta aberta ali, onde a chave estava pelo lado de fora, volto minha atenção a Pablo tendo uma ideia, com o reflexo vejo que ele me iria acertar um outro soco, desvio e o pego desprevenido por trás rodeando meus braços pelo seu pescoço o enforcando levemente, vou até o quarto e o empurro ali logo trancando a porta. Percebi que ele estava mais fraco por conta da fumaça, mas paro de pensar nisso ao ouvir um grito de socorro, vou até a porta do quarto que vinham os gritos e vejo que estava trancada, tento arrombar, sem sucesso na primeira vez, tento mais uma vez e consigo quebrar o trinco que fechava a porta.

Ao abrir totalmente a porta vejo Dulce em um canto nas palhas chorando, meu coração parecia estar migalhas ao vê-la daquela forma tão frágil. Corro até minha pequena a colocando sobre meus braços e a abraço acolhedoramente, sinto o abraço ser retribuído e meu ombro ser molhado pelas lágrimas de Dulce que já passavam do pano da minha camisa

— Se acalma, meu amor, estou aqui! — Sussurro

Olho para trás com Dulce nos meus braços e fico surpreso ao ver Sofia ali, não me importava o que ela tenha feito, não conseguiria deixa-la ali

— Sofia, siga-me — Mando

Sofia me seguia enquanto eu estava com minha pequena no colo, me desespero ao vê-la desmaiada.

Não! Não! Não!

Dulce havia se apagado e minha preocupação havia se aumentado, principalmente com o caminho que estava cada vez mais difícil por conta das coisas caindo sobre o chão e o fogo iria se aumentando.

Vejo Sofia olhar para a porta trancada ao lado e se desesperar, ela corre até a porta destrancando-a e entrando no quarto.

Droga! As coisas se complicavam. Eu não sabia o que fazer, minha pequena precisava de ajuda e logo vejo que não daria para mim voltar, já que não haveria mais caminho. Decido ir até o quarto, chamo Sofia desesperadamente e ela apenas estava deitada sobre Pablo chorando.

— EU NÃO VOU! — Grita soluçando

Ao ver o fogo de repente se aumentar fazendo que o teto fosse cair, não tive escolhas, encolhi mais minha pequena sobre meus braços e corri em direção fora da cabana de repente sentindo o ar mais gelado bater sobre meu rosto tendo a certeza de que consegui tirá-la da cabana, da maldita cabana.

Sito que meu rosto estava cheio de lágrimas ao penar que poderia perder meu filho e minha mulher.

— Pequena! — Chamo a mesma, mas ela não se movia

Desatento, apenas olhando para o rosto vazio, cansado e ainda um pouco preocupado de minha pequena sinto apenas alguém tirá-la dos meus braços fazendo o vazio de dentro de mim aumentar junto ás lágrimas.

Minhas peras estavam bambas e logo sinto meus joelhos contra o chão cheio de areia, cubro meu rosto com as mãos deixando as lágrimas viessem.

Não posso perdê-la!

Vish! E agora amores? O que será que acontecerá com os bebês? E Dul? 

Quem aí lembravam que Sofia é apaixonada por Pablo? Hahaha, psé morreu por ele... Ou não ^^ 

Faltou uma pessoinha ali, o que será que ela aprontou hein? 

Espero que estejam gostando amores<3 

nagelarbd: Continuando gatinha ♥

Hels:  Hahahahaha desculpa pela demora gatinhaa <3 shaushuahuahsuhausa normal.... hahah ♥ E ai o que está acahando da Fanfic? ^^ 

dulcemaria_candy_: Colocu flor </3  O resto que morra mesmo. Má? Que nada! Hahhahahahahahhahhahah Psé ele é um cretino e que morra no fogo ^^ shu9ahsuhaushua continuando gatinha ♥