Fanfics Brasil - Capítulo 1 -> Sensações!<-(AyA)

Fanfic: -> Sensações!<-(AyA)


Capítulo: Capítulo 1

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Capitulo 1: A surpresa!


Estava uma bela noite, devia admitir. Estava realmente
cansado, acabara de chegar de uma missão que teve dois dias de duração. Ah, a
vida como líder de um dos melhores esquadrões ANBU não era nada fácil!


Abriu a porta do banheiro, saindo do mesmo apenas com
um short preto e com uma toalha branca que estava usando para secar seu cabelo
úmido. Um bom banho depois de uma missão era definitivamente necessário. Terminou
de secar seus negros cabelos, deixando-os desordenados, e deixou a toalha de
volta no banheiro, em seu devido lugar. Dirigiu-se para a cozinha, começando a
preparar alguma coisa para comer, enquanto devorava uma torrada. Desligou o
fogo do fogão, tendo seu jantar já pronto...ora, só porque era um homem não
significava que não sabia cozinhar, sem contar que já morava sozinho a
realmente muito tempo...


Preparava-se para ir para a mesa de jantar, na sala,
onde apreciaria sua refeição recém preparada, até um conhecido barulho chamar
sua atenção...Olhou para a porta de entrada de sua casa, a qual se encontrava
próxima da sala, com uma sobrancelha arqueada. Olhou para o relógio na parede
do aposento, já era tarde da noite, afinal. Mas, se seus ouvidos não estivessem
enganando-o, juraria que havia escutado o soar da campainha.


Decidiu ignorar, pois afinal não voltou a se repetir,
então poderia estar ouvindo de mais. Devorou de uma vez por todas a torrada que
tinha na boca, virando sua atenção para o jantar a sua frente, sobre a mesa. Serviu-se
e, quando ia começar sua refeição, a campainha voltou a soar...Largou o garfo
ao lado do prato e, agora tendo certeza do que ouvira, dirigiu-se até a porta.


Ao chegar na porta de entrada, virou a chave na
fechadura e a abriu para dentro, dando-lhe visão do lado de fora da
residência.Mas não viu ninguém.


Uma veia saltou em sua testa franzida, enquanto
amaldiçoava entre dentes o palhaço que se atrevera a interrompê-lo durante o
jantar.


Quando se preparava para fechar a porta e voltar ao
que estava prestes a fazer anteriormente, escutou um som um tanto
estranho...Voltou seus olhos para fora, virando-se. Mas lá não tinha ninguém!
Escutou novamente o que parecia um pequeno choro infantil, arqueando uma
sobrancelha e passando a fitar o chão aos seus pés.


Ali estava um pequeno cesto, que parecia um tanto
antigo, e dentro do mesmo encontrava-se o que menos esperava encontrar em
frente a sua porta...Sem pensar duas vezes, percebendo o frio vento que
soprava, pegou o cesto e voltou a adentrar em sua casa. Caminhou até a sala,
colocando o cesto no sofá, sentando-se ao lado do objeto. Arregalou seus olhos,
sem saber o que fazer ao comprovar mais uma vez o que aquele peculiar objeto
trazia dentro de si.


Esse era o tipo de situação com a qual não podia
lidar.


Poncho: E agora...? –perguntou-se um tanto `perdido`.


Arregalou os olhos com o pensamento que lhe veio em
mente. Uma certa pessoa, a qual não via a algum tempo, seria a pessoa perfeita
para ajudá-lo nesse pequeno problema. Correu até o telefone, discando o
número...só esperava que o mesmo não tivesse mudado!


 - - -- - - - - - --  


Uma silhueta feminina saía agora de seu turno no
hospital. A dois anos, sua sensei Ninel, havia lhe nomeado chefe principal do
Hospital da vila da folha. Lembrava-se das palavras de sua sensei, ao nomea-lá,
dizendo que ser Hokage e chefe do hospital ao mesmo tempo estava lhe cansando e
muito, por isso havia deixado o hospital aos seus cuidados e iria se concentrar
em apenas o velho e monótono conselho.


Ergueu os braços, espreguiçando-se, sentindo seus
loiros cabelos, agora compridos até a cintura, balançarem com o vento que
soprava. Esboçou um sorriso e contemplou a lua cheia no céu escuro da noite com
seus orbes azuis, maravilhada pelo brilho que aquela lua emitia.


Seu momento fora interrompido pelo barulho de um certo
aparelho soar no bolso de seu casaco que usava como médica. Levou a mão ao
bolso, pegando o aparelho e arqueando uma sobrancelha ao ver o número que
aparecia na tela de seu celular. Ligou o aparelho e o aproximou de seu ouvido.


Annie: Sim, em que posso ajuadar? –disse calmamente.


`Annie?` –disse a voz
masculina do outro lado da linha.


Annie: Sim! Porque está me ligando? Acho que você nunca fez isso... –comentou
confusa.


`Esqueça isso...poderia vir até a minha casa?`


Novamente ela arqueou a sobrancelha.


Annie: Perdão?.! –já se encontrava desconfiada.


`Escute, não é nada. Eu só preciso da sua...da sua...`


Annie: Da minha...o que?


`Hunf, da sua ajuda, Annie!`


Ela arregalou os olhos, parecia até brincadeira
escutar aquilo vindo dele.


Annie: Você?.! Precisando de ajuda?.! Há-há, é escutar para crer, hein?
–disse divertida, num tom de sarcasmo.


`Annie, não é hora de zoar com a minha cara...Poderia
vir aqui, AGORA, sim ou não?`
–parecia já estar ficando
nervoso.


Ela, por sua vez, apenas soltou um pequeno riso
divertido, esboçando um sorriso que o rapaz não pôde perceber, afinal.


Annie: Claro, claro. Estarei aí em alguns minutos, ok?


`Ótimo, até daqui a pouco...` –alguns segundos de silêncio entre ambos.- `Tchau!` –desligou o
telefone.


Ela apenas o imitou, desligando o celular e passando a
fita-lo com um sorriso singelo e divertido ao mesmo tempo, afinal não podia
crer naquela ligação.


Deu um suspiro, guardando novamente o aparelho dentro
do bolso. Ajeitou um pouco seus cabelos e se pôs a andar em direção a casa
daquele que lhe havia ligado a poucos instantes atrás. Devia admitir, estava
curiosa para saber o motivo de tão repentina ligação inesperada.


- - -- - - -- - - - - - -


Estava para perder a pouca paciência que lhe restava
já, aquele pequeno ser fazia barulho de mais para alguém como ele, que vivia
numa rotina silenciosa! Mais um pouco e já estaria arrancando os próprios
cabelos, afinal já havia feito de tudo para fazer com que aquela criatura
irritante parasse de fazer tanto barulho com seu insistente choro!


Escutou a campainha tocar, virando-se para fitar a
porta e levantando-se do sofá de imediato. Pelo visto sua `salvação` havia
finalmente chegado, e já não era sem tempo, fala sério! Dirigiu-se rapidamente
até a porta, abrindo-a sem ao menos perguntar quem poderia ser.


Suspirou ao ver a silhueta que se encontrava diante
sua porta, sua `salvação` havia chegado! Ficou estático por um momento, parando
um pouco para analisá-la por um instante, devia admitir que a garota havia
mudado muito: um pouco mais alta, seus cabelos que antes eram lisos agora
estavam meios enrolados enquanto algumas mechas caíam por seus ombros, seu
corpo mais adulto, com seus seios fartos, coxas bem formadas e cintura bem
delineada, a única coisa que ainda permanecia igual eram seus inigualáveis
olhos azuis em tom claro.


Percebeu que a garota, também, parecia Ter acabado de
sair do hospital, observando suas roupas: uma camisa feminina branca por dentro
da saia social também branca, que ia até a altura de seus joelhos, levava um
casaco estilo sobretudo de cor branca, com uma cruz médica vermelha estampada
no bolso esquerdo do casaco, uns sapatos de salto alto também brancos e, o mais
`interessante`, levava a faixa de Konoha também, mas ao invés de presa no
cabelo, vinha presa na testa.


A jovem percebeu o olhar analisador do rapaz sobre si,
o que não a agradou muito, fazendo-a ser obrigada a cortar aquele silêncio
entre eles.


Annie: E então...para que me chamou, Poncho? –agora com seus dezenove anos de
idade, prestes a completar vinte, fazia um pouco mais de dois anos que decidiu
desistir de perseguir o garoto, parando com toda aquela mimação que lhe
oferecia.


Lembrava-se perfeitamente de que, no final das contas,
o garoto havia conseguido Ter sua vingança e, com a derrota de Robert, havia
voltado para a vila da folha, mas que de qualquer jeito nunca conseguiu a
atenção do jovem Herrera, por isso aos dezesseis anos, mais ou menos, deixou de
persegui-lo, para a surpresa de muitos.


Ele pareceu raciocinar diante da pergunta da Portillo,
piscou duas vezes e voltou à fita-la nos olhos. Ela parecia um tanto confusa.


Poncho: Estava no hospital? –perguntou referindo-se as vestes que a garota
usava.


Annie: Poncho... –disse, colocando as mãos na cintura e com um olhar
impaciente.- Caso tenha se esquecido, sou a chefe do hospital da vila, por isso
trabalho em tempo quase integral. Você me ligou exatamente quando eu estava
saindo do meu turno de hoje...aliás, para que afinal me chamou?


Poncho: Bom...é que... –fora interrompido pelo choro daquele que ainda se
encontrava em seu sofá, naquele maldito cesto. –Droga!


Ela arqueou uma sobrancelha, aquilo era um choro é? O
viu entrar, indo para a sala em passos rápidos, e apenas decidiu segui-lo,
fechando a porta de entrada atrás de si. Chegando na sala viu o cesto em cima
do sofá, não podendo ver exatamente o que havia dentro dele, e voltou seus
olhos para o jovem diante do cesto, de pé, tampando os ouvidos com as mãos, testa
franzida e uma cara nada amigável. Aproximou-se do cesto, arqueando uma
sobrancelha, incrédula pela visão que havia adquirido...não dava para crer!


Annie: Poncho...desde quando você...você... –sentiu uma mão tampar sua boca,
voltando a fitar o rosto do rapaz a sua frente, com uma cara nada amigável.


Poncho: Nem me fale besteiras, Annie! Sabe muito bem que, a única e maior
aproximação que eu já tive de alguém, foi quando nos beijamos durante aquela
brincadeira idiota... –disse, num tom parecendo nervoso.


A garota retirou a mão do Herrera de sua boca,
franzindo a testa, aborrecida.


Sakura: Ok, ok... –disse, cruzando os braços.


Começou a se lembrar de que ocasião o rapaz estava se
referindo, algo que havia ocorrido a menos de dois anos atrás...


 - -- - -  Flash Back  - - --


Estavam todos sentados numa roda, era Natal na época,
e seu companheiro Christopher havia proposto um jogo. E qual era ele?.! Verdade
ou Desafio, para a desgraça de todos em volta! Haviam sentado: Dulce ao lado de
Christopher, que sentou ao lado de Annie, a qual estava ao lado de Poncho,
tendo Belinda entre ele e Christian, que estava ao lado de Jack que, por fim,
estava ao lado de Dulce.


Como Christopher havia dado a idéia do jogo, era meio
óbvio que ele começasse, e para a surpresa de todos, caiu para perguntar
justamente a...Poncho!


Chris: E aí, besta, verdade ou desafio? –deu um sorriso desafiante.


E sem hesitar...


Poncho: Desafio, idiota! –disse sério e seco, como de costume.


O barbudo pareceu pensar um pouco. Olhou para Annie,
sentada ao lado do rival, e apenas deu um de seus sorrisos maliciosos...Afinal,
não iria haver problema! Já não gostava mais da antiga companheira de time, já
que estava muito satisfeito com seu namoro com sua Dulce. Respirou fundo,
recebendo os olhares curiosos de todos da roda de jogo.


Chris: Poncho, seu desafio é... –o moreno o olhou com uma sobrancelha arqueada.
–Beijar Annie! –sorriu.


Poncho arregalou os olhos até não poder mais. Annie
podia ser confundida com um pimentão. Belinda estava prestes a se descabelar de
ciúmes e a avançar em Christopher para matá-lo!


O Herrera virou o rosto para a Portillo, a qual fez o
mesmo e passaram a se fitar. Ela deixou de corar, afinal não estava mais atrás dele...se
aproximaram, tendo Belinda amaldiçoando-os, e selaram seus lábios num pequeno
beijo. Logo se separaram, e para a surpresa de todos havia durado mais do que
esperavam por parte de Poncho, mas não disseram nada, muito menos o mencionado.


Annie fitava o chão, com uma expressão facial neutra. Quando
mais jovem tudo que desejava era beijar Alfonso Herrera, mas
agora...agora...apesar de Ter sido bom, além de Ter sido seu primeiro beijo,
estava se sentindo indiferente quanto aquilo. Como se não tivesse tido
sentido...indiferente...


Poncho, por sua vez, estava de braços cruzados e de
olhos fechados, parecendo Ter suas bochechas meio avermelhadas. Havia sido seu
primeiro beijo, tirando aquele nojento que tivera com Christopher e que fazia
questão de esquecer para sempre, e devia admitir que havia gostado da sensação
de sentir os finos e doces lábios da Portillo. Balançou a cabeça, aquele não
era um pensamento para sua cabeça...


Logo o jogo continuava, enquanto todos ouviam e
rezavam para Belinda calar a boca e parar de amaldiçoar Christopher por aquele
desafio!


 - - - - --  Fim do Flash Back  -- - -


Respirou fundo e afastou essa lembrança da cabeça, já
não tinha mais importância. Voltou seus olhos para o conteúdo daquela cesta que
se encontrava sobre o sofá. Deu um suspiro, acalmando-se um pouco do `choque`,
voltando a fitar o Herrera, o qual parecia nervoso, a sua frente.


Annie: Certo, se não é seu, de quem é?


Poncho: E eu vou saber?.! –disse fitando-a.Ela apenas depositou um cascudo na
cabeça dele. –AI! Tá louca? –disse, segurando o galo na cabeça.


Annie: Como você não sabe? Está bem aqui, na sua casa, na nossa frente e você
não sabe de quem é? –perguntou, voltando a cruzar os braços perante o rapaz.


Poncho: Ora, não sei porque simplesmente abandonaram essa coisa na minha porta
enquanto eu jantava... –sentiu o segundo galo nascer em sua cabeça. –DROGA! O
QUE DEU EM VOCÊ? –a fitou, levantando o punho cerrado em sinal de que estava
nervoso.


Annie: Não o chame de COISA, seu insensível! –reprimiu-o, destacando bem o
`coisa` ao falar.


Poncho: Hunf! –cruzou os braços.


Um silêncio tomou conta do lugar, e ambos passaram a
fitar a cesta e seu `pequeno` conteúdo.


Annie: E então?.! Aliás, para que eu estou aqui? –perguntou, fitando-o mais
uma vez.


Ele a fitou soltando um suspiro de cansaço.


Poncho: Ora, você é a chefe do hospital, portanto trabalha na área de
maternidade também, por isso deduzi que você poderia ajudar com `isso`! –disse
e apontou para o cesto.


Ela apenas soltou risos divertidos, o que o fez ficar
um tanto nervoso.


Poncho: Do que pensa que está rindo? Qual é a graça, Annie?


Annie: Ora, Poncho, está me dizendo que você, ANBU a três anos e líder do
melhor esquadrão de Konoha, não possuí capacidade para cuidar disso? –disse
divertida e num tom de zombaria, apontando para o cesto.


Poncho: Hunf, pare de zoar com a minha cara e apenas me dê uma ajuda, ok?
–disse, parecendo nada amigável, fitando-a com a testa franzida.


Ela conteve os risos, abafando-os. Voltou a fita-lo,
com um doce sorriso na face, o que era meio que de costume. Ao receber tal
demonstração como resposta, deu um suspiro e se acalmou, voltando a sua
expressão neutra de sempre. Ambos voltaram a fitar o cesto, fitando mais
precisamente o conteúdo do mesmo...


Ali, naquele pequeno objeto, entre algumas pequenas e
fofas mantas num tom rosa pálido, encontrava-se um ser realmente fofoooo!
Um pequeno bebê, vestido com um macacão infantil rosa e branco, brincando com
as pontas da manta, carregando na boca uma delicada chupeta daqueles rosas com
um arco enorme transparente.


Analisaram bem a criança. Tinha uma pele um tanto
pálida, bem branquinha e delicada, com curtos cabelos negros e olhos num azul
claro, em tom de folhagem de bosque. Annie admitia mentalmente que tinha muita
vontade de apertar aquelas fofas bochechas, e Poncho apenas pensava no motivo
de terem abandonado justamente PARA ELE aquela criança.


Annie pegou o bebê no colo, o qual pareceu gostar dela
e apenas sorriu, soltando aqueles pequenos `sons` que normalmente bebês
pronunciam, e o levantou no ar, para fita-lo melhor.


Annie: Creio eu que é uma menina... –disse calmamente, agora com a criança
deitada em seu colo e brincando com uma pequena mecha do cabelo negro, enquanto
o bebê brincava com seu cabelo loiro que caía pelos ombros, sentindo cócegas ao
senti-los tocarem sua pele.


Poncho: Acho que sim, para estar vestido de rosa! –disse simplesmente.


Annie: Você não viu a pessoa que a deixou? –o fitou.


Poncho: Não, quando abri a porta só havia o cesto com ela dentro e uma bolsa
rosa cheia dessas coisas tipo fraldas, etc. –explicou, aproximando-se da garota
que segurava a criança nos braços, ficando ao seu lado e passando a fita-lo,
ergueu seu dedo indicador e o pequeno ser humano ali começou a brincar com seu
dedo enquanto brincava com os cabelos da Portillo.


Annie: Bem, eu vou te ajudar a tomar conta dela, vou vir para cá todas as
manhãs antes de começar meu turno no hospital, no horário de almoço e depois
que meu turno acabar, pode ser? –perguntou, fitando-o, percebendo que o mesmo
parecia um tanto hipnotizado pelas inocentes brincadeiras do bebê em seus
braços. –Poncho?


Ele a fitou, dando atenção as suas palavras.


Poncho: Ah claro, Annie! Obrigado. –agradeceu, voltando sua atenção para o bebê
que continuava brincando com seu dedo indicador.


Ela arregalou um pouco seus orbes azuis, ainda
fitando-o. Fazia muito tempo que não escutava um agradecimento por parte dele. Esboçou
um delicado sorriso, voltando seus olhos para a criança que carregava.


Annie: Bem, temos que dar um nome para ela... –olhou para as delicadas
feições femininas diante dos seus olhos. –Alguma idéia?


Ele pareceu pensar um pouco, até que finalmente
respondeu, sem desviar seus olhos do bebê que brincava de maneira alegre com
seu dedo e com os cabelos dela.


Poncho: Ani! Os olhos azuis... –parou por um instante. –Parecem com os seus!
–sussurrou, mas ela pôde escutar e apenas esboçou um pequeno e sincero sorriso.


Annie: Então será...Ani! –completou, voltando a brincar com a criança cheia
de energia, sendo imitada pelo Herrera que parecia Ter, finalmente, se
encantado com aquela pequena criatura.


E lá fora a lua brilhava, marcando tarde da noite...


Cuidar de uma criança...ainda mais bebê!


A pergunta no momento era quem havia abandonado aquela
doce criança, e o mais importante, o motivo de tal ato. Mas não podiam se
preocupar com isso agora, apenas em cuidar do bebê que estava sobre sua
proteção...


Um bebê...uma bela surpresa...


 


Continua...




Comentem
!!


 


MiH
Uckermann XD


 



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Autor(a): mirellauckermann

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 55



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  • kikaherrera Postado em 23/02/2010 - 02:54:56

    Poncho com ciumes da Annie ameiiiiiiiiiiiiiiiiiii
    POstaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

  • candyy Postado em 21/02/2010 - 12:19:31

    Eu já passei e comentei na sua web!

    Obrigada pelo carinho ;D

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