Fanfics Brasil - Capitulo 3 -> Sensações!<-(AyA)

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Capítulo: Capitulo 3

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Oi Maninha!!!Sério?E essa é a minha primeira web AyA!


XD


 




Capitulo 3: Coisas estranhas...


Abriu seus olhos azuis lentamente sentindo-os meio
pesados devido ao sono e a preguiça. Se remexeu um pouco, ou melhor, tentou,
pois sentiu algo pressionado em sua cintura como se estivesse abraçando-a de
forma protetora. Piscou duas vezes, com os olhos ainda entreabertos apenas,
começando a sentir um doce perfume embriagante invadir suas narinas. Absorveu
aquele doce aroma, parando para reparar que aquele perfume não era seu...


Abriu então seus olhos ao todo, percebendo uma
equilibrada respiração chocar-se contra seu pescoço. Estreitou um pouco os
olhos para o lado, observando tal cena. Poncho estava dormindo placidamente com
o rosto na altura de seu pescoço, muito próximos, a abraçava pela cintura e,
ela, estava sendo apertada contra seu peito despido.


Ela sentia seu rosto arder como se estivesse queimado.
Levantou-se rapidamente, ficando sentada na cama, e apenas soltou um de seus
maiores gritos de susto.


 - - -- - - - - - -- - - - - - -
- 


Estavam sentados na
mesa de jantar, tomando seu café da manhã. O jovem Herrera comia calmamente,
sem pressa, ainda sentindo o corpo pesado pelo cansaço da Missão da noite
passada. Observava com atenção a cena a sua frente, vendo os sorrisos que Ani
lançava para a Portillo, enquanto a mesma lhe dava mamadeira, enquanto se
acomodava no colo da garota...Deu um suspiro, voltando sua atenção para seu
café.


Imagens da grande `amizade` que havia presenciado
entre Annie e aquele tal médico que havia visto no dia anterior vieram a sua
mente. Franziu a testa, ficando com uma expressão nada amigável no rosto. Mas
afinal porque ficava nervoso só de lembrar do rubor no rosto da jovem que a
deixava mais bonita, de aqueles lindos e alegres sorrisos que ela dava e da
felicidade estampada em seu rosto tudo por causa DAQUELE CARA? Argh! Mas quem
aquele sujeito de nada pensava que era afinal? Sem contar que, aquelas reações
por parte dela deveriam ser apenas para ele, como sempre foi desde muito tempo,
afinal. Mas...o mais importante, porque se preocupava com coisas tão
insignificantes desse tipo? Era algo sem nexo...não conseguia entender,
realmente...


Seus devaneios foram interrompidos pelo som da voz da
garota, que no momento o fitava, balançando levemente a criança semi adormecida
em seus braços.


Annie:Poncho... –o chamou, o qual a fitou, deixando de lado sua refeição e a
cara de poucos amigos, ficando mais `sociável` agora.


Poncho: Que? –perguntou seco, só de imaginá-la com aquele cara...Argh!
–"Que ódio..."


Annie: Bem, a Ani está quase dormindo, depois que ela dormir, eu vou para o
Hospital, ok? –esboçou um pequeno sorriso.


Ele a ficou fitando por um momento, sem ao menos
piscar. Até que sua mente conseguiu raciocinar direito. De algum modo aquela doce
voz mexia um pouco com sua mentalidade sana...


Poncho: Faça como quiser, Annie! –voltou a comer.


Passaram alguns minutos em silêncio. Ele finalmente
acabou de comer, deixando o prato em algum lado da mesa. Voltou seus orbes cor
claros para a garota que caminhava em sua direção, parando ao seu lado com um
carrinho de bebê, onde uma pequena dormia calmamente. Ficou fitando a criança
por alguns instantes...


Annie: Ela dormiu mais rápido do que eu esperava... –sorriu, e ele a fitou
por alguns instantes. –Então, eu já vou! –deixou o carrinho ao lado dele, e
caminhou até a porta calmamente, pegando de cima do sofá sua bolsa e sobretudo.
Parou na frente da porta, a abriu, mas antes de sair virou-se mais uma vez para
o rapaz. –E..desculpe, Poncho!


Ele piscou duas vezes, fitando-a fixamente. Sabia
muito bem do que ela estava falando, e logo as lembranças daquela manhã vieram
a sua mente.


 - -- - - - - Flash Back  - -- -


Um grito ecoou no aposento., um grito feminino.
Acordou rapidamente, ficando sentado na cama de maneira brusca. Sem que pudesse
fazer alguma coisa para impedir, perdeu o equilíbrio e acabou por cair da cama,
dando de cabeça no chão. Ficou sentado no chão gelado, enquanto com uma das
mãos massageava a cabeça agora dolorida e com os olhos cerrados. Abriu um dos
olhos, encontrando-se com dois olhos azuis fitando-o, sentada na cama, com uma
das mãos na boca e com as bochechas violentamente vermelhas.


Anne:
Pon...Poncho... –começava a jovem Portillo, meio receosa, aproximou-se da borda
da cama e sentou na mesma, ainda fitando-o, o qual a fitava confuso.


Poncho: Que?.! Porque fez isso? É louca, por acaso? –disse irritado, já de pé
e ainda acariciando seu mais novo adquirido galo.


Annie: É...é que...eu levei um s-susto quando acordei...Desculpe, Poncho!
–disse e abaixou a cabeça, fitando o chão.


Poncho: Esqueça! –fechou os olhos, acalmando-se e cruzando os braços.


Silêncio absoluto entre eles...


O qual foi cortado por um conhecido choro infantil
vindo do quarto ao lado.Eles apenas suspiraram. Pelo visto, toda aquela
confusão, havia acordado a menina de seu sono...


 -- - - -  Fim do Flash Back  - -- -


Soltou um suspiro, ainda fitando-a intensamente, a
qual estava parada na porta com um sorriso sem jeito. Deu de ombros, sem
desviar o olhar.


Poncho: Não tem problema, Annie. –disse calmamente.


Ela alargou seu sorriso, dando um aceno com a mão e
finalmente saindo da casa, indo para o Hospital. Ele a acompanhou partir,
voltando logo em seguida seus olhos para Ani, a qual dormia. Levou uma de suas
mãos aos finos e negros cabelos da pequena criança, acariciando-os de leve. Deu
um meio sorriso, dando um suspiro cansado logo em seguida...Deitou a testa na
mesa, sentindo o cansaço daquela merda de missão dominar seus músculos...tinha
que descansar...urgentemente...


 - - - -- - -  - -  


Acordou com um choro fraco, sabendo exatamente de quem
vinha aquele som. Levantou-se do sofá no qual se encontrava deitado, indo de
encontro ao carrinho de bebê que havia ao lado do móvel em que se
encontrava...Pegou Ani no colo, percebendo que teria que trocá-la porque o odor
por ali não estava nada agradável...


Após alguns minutos, depois de trocá-la, deixou-a no
carrinho novamente, se dirigiu para a cozinha e começou a preparar uma outra
mamadeira. Soltou um bocejo, encostado ao lado do fogão, esperando o leite
esquentar por completo. Ao perceber que o mesmo já estava bom, apagou o fogo e
colocou o líquido doce na pequena mamadeira branca, caminhando de volta para a
sala.


Ao passar ao lado do telefone, percebeu uma luz
vermelha piscar e logo se aproximou do aparelho, apertando o botão para que
escutasse a mensagem. Escutou-a com atenção, percebendo logo de quem era aquela
cálida voz...


`Poncho? Bem, só para avisar, na parte da noite, irei
chegar um pouco mais tarde, se não se importar...Houve um sério problema
durante um parto, e teremos problemas para resolver, sem contar com muitos
pacientes ANBU’s que estão chegando em estado grave...Argh!`
–soltou um pequeno grito, e era possível escutar várias sirenes fazerem
barulho ao fundo e muitas pessoas, parecendo mais médicos, gritando. –`Afinal,
é época de missões , então tem muitos casos...apenas fico feliz de...você não
estar entre esses ANBU’s...`
–esse último pronunciou quase num sussurro. E,
ao fundo, mais alguns gritos. –`Merda! Nos falamos mais tarde, Poncho...`


E aí terminou a mensagem. Arregalou os olhos com
aquela frase que a garota havia pronunciado com baixo tom de voz. Então, ela
ainda se preocupava por ele, é?.! Era bom saber disso...


Escutou as demais mensagens que havia no aparelho,
gravadas, e logo se dirigiu até a pequena Ani com a mamadeira em mãos. Colocou
a mamadeira na mesa de centro, pegou a pequena em seus braços de maneira que a
deixasse confortável. Pegou a mamadeira e começou a alimentá-la, calmamente. O
silêncio dominava completamente o local...Estava com seus pensamentos nas
nuvens, mas logo percebeu que alguém estava mais `avoado` que si mesmo.


Olhou diretamente para os olhos da menina, tinha uma
expressão meio triste no rosto e seus olhos estavam frios. Estava estranha,
diferente de como se encontrava naquela manhã durante o café. Parecia que
estava sentindo falta de algo ou...alguém?


Deu um suspiro, sim, ele sabia muito bem do que ela
estava sentindo falta. A criança parecia ficar mais calma nos braços dela,
mais alegre com ela. É, pensando bem, ele sabia exatamente o que a
pequena Ani estava sentindo...saudades?


 - -- - - - - - - -


Andava rapidamente até o grande edifício branco que
havia na pequena vila. Seus passos apressados ecoavam dentre a multidão de
pessoas que passeavam naquela noite de Sábado. Foi então que, finalmente,
chegou até o prédio, adentrando no mesmo com rapidez. Como Anne estava
demorando demais para chegar, havia resolvido ir buscá-la de uma vez. Chegou
até a recepção, chamando a atenção da recepcionista, a qual o olhou com um
certo rubor no rosto, afinal aquilo sim era perfeição de homem.


Poncho: Com licença...


Recep.: Sim? Deseja algo, senhor? –perguntou meio baixo, ainda com seus olhos
fixados no escultural corpo do rapaz.


O jovem Herrera arqueou uma sobrancelha, não gostava
desse tipo de olhar para cima de si.


Poncho: Procuro uma pessoa.


Recep.: E quem seria? –ainda hipnotizada.


Aquilo já estava irritando-o, mas antes que pudesse
responder, já com o cenho franzido, uma voz cortou a conversa, fazendo ambos
fitarem a dona daquela voz.


Annie: Poncho, o que faz aqui? –perguntou confusa, fitando-o.


Quando ia responder algo para a Portillo, fixou seus
orbes claros na figura do rapaz ao lado da garota, achando-o extremamente
familiar. Ah, mas é claro! Ele é justamente aquele com quem Annie conversava na
noite anterior...


Poncho: "Pu.ta merda...Mas quem é esse palhaço?" –franziu mais o
cenho, fechando a expressão fria no rosto e colocando as mãos nos bolsos da
calça, ficando de frente para os dois. –E quem é você? –apontou com o olhar
para o jovem, o qual sorriu sem graça ao perceber tal frio olhar.


Annie: Ah, esse é Gastão, meu braço direito aqui no hospital! –disse sorrindo
alegremente.


Aquela terminação ao nome do rapaz não agradou nada
Poncho. Mas o que estava acontecendo afinal? E porque ela sorria daquele jeito
ao falar daquele idiota?


Gastão: Muito prazer, você deve ser Alfonso Herrera, conheço pelo nome. Sou Gastão!
–disse com um sorriso, estendendo a mão para Poncho, o qual apenas aceitou o
aperto de mão `amigável`.


O jovem médico, ao perceber o olhar frio e penetrante
do rapaz e o quanto o mesmo apertava sua mão com talvez o que parecia ser
raiva, deu um sorriso amarelo e rebateu ao aperto, fitando-o friamente também.


 Pelo visto não
haviam se dado muito bem, nesse princípio. Uma enfermeira veio-lhe entregar
algumas informações sobre um dos pacientes ANBU’s que havia tratado. Pegou a
ficha médica e a examinou seriamente, logo após cortando aquela situação com
sua voz, fazendo ambos os rapazes lhe fitarem, enquanto a recepcionista ainda
fitava com `corações` nos olhos o jovem prodígio Poncho.


Annie: Bem, como está a temperatura do paciente? –tinha um semblante sério na
face, enquanto o Herrera e Gastão apenas a fitavam, admirando mentalmente sua
face e admitindo para si mesmos o quanto ela ficava linda séria.


Enfermeira: Estava a mais de 38° anteriormente, mas agora já abaixou e está
bastante estável, inclusive parou de suar, Dra. Portillo! –disse calmamente.


Annie: Certo. Continue dando soro, transfusão de sangue O negativo por mais
duas horas, troque as faixas e os curativos a cada quatro horas e não se
esqueça de limpar bem os ferimentos com água oxigenada. –disse, anotando o que
acabara de falar na ficha, logo devolvendo-a para a enfermeira que lhe assentiu
sorrindo.


Enfermeira: Sim, Dra.Portillo! –virou-se e voltou para a sala em que o paciente se
encontrava rapidamente.


Annie sorriu, era uma enfermeira muito dedicada e que,
ás vezes, chegava até a dizer que queria ser como ela, e quem sabe sua sucessora
algum dia. Passou pelos dois rapazes, os quais a observavam atentamente, e se
aproximou da recepcionista. Ao perceber que a mesma sonhava acordada, ergueu
uma sobrancelha e estralou os dedos na frente dela, para que a mesma acordasse
de seus devaneios inoportunos.


Annie: Acorde! –exclamou, aparentemente calma.


Recep.: Ah sim! Desculpe, Desculpe, Portillo! –se desculpou meio desesperada,
arrancando um suspiro cansado da jovem de cabelos loiros.


Annie: Bem, eu vou fazer algumas anotações para as enfermeiras, entregue-as
para elas. –olhou em seu relógio de pulso. –E depois vou embora, já fiquei mais
tempo do que meu plantão cobre! –disse cansada, e logo começou a fazer as
anotações rapidamente, indicando para a Recepcionista a quem era para entregar
tais anotações...


Depois de alguns minutos, os dois rapazes ainda a
observavam enquanto a mesma fazia as últimas anotações. Depois de entregar as
anotações para a recepcionista se espreguiçou e voltou-se para fitar os dois
que ainda estavam a sua espera.


Annie: Bom, então eu vou embora! Seu plantão só acaba em uma hora, certo
Gastão? –disse alegre, sorrindo para o rapaz de olhos negros.


Gastão: Exatamente, Annie! –disse calmo, sorrindo.


Já Poncho não gostou muito daquela
`intimidade`...Fitou a garota, que sorria com as bochechas meio róseas, franziu
o cenho e já pensava numa maneira de acabar com toda aquela situação melosa
entre Annie e aquele palhaço idiota.


Poncho: Então vamos Annie! Eu te acompanho e, aliás, preciso falar com você...
–disse sem rodeios, trazendo as atenções para si. O médico lhe olhou de má
cara, e a doutora apenas lhe sorriu, aproximando-se no médico novamente.


Sentiu seus olhos se arregalarem ao vê-la implantar um
doce beijo na bochecha do tal de Gastão, e este o recebê-lo com um largo
sorriso nos lábios e um leve rubor na face.


Annie: Bem, então já vou! –pegou sua bolsa que estava guardada na recepção,
ficando ao lado do Herrera. –Nos vemos amanhã cedo, Gastão! –começou a caminhar
até a porta de saída, acompanhada por Poncho.


Gastão: Até amanhã, Doutora! –disse brincalhão, o que arrancou um pequeno riso
da Portillo antes da mesma sair e fechar a porta atrás de si.


Já Poncho, por sua vez, estava com a testa mais
franzida que nunca, e estava se segurando para não tampar os ouvidos e se
livrar de toda aquela conversa melosa, sem contar daquelas coisas ridículas que
o `palhaço` falava para Annie. Olhou de esgoela para a garota de branco que
andava ao seu lado, toda sorridente...Voltou seu olhar para o chão meio
`derrotado`! Pensando bem, nunca conseguiria fazê-la sorrir de maneira
tão...bonita...


 - - - - - - -- - -


Chegaram na residência Herrera, adentrando-a
rapidamente. Fechou a porta atrás de si, retirando seu casaco, enquanto
observava a garota colocar sua bolsa encima do sofá.


Anne: E
então?


Poncho: Ela está muito quieta desde que você foi trabalhar, está estranha...
–dizia enquanto ambos subiam as escadas.


Enquanto a jovem adentrava no quarto da bebê, a qual
brincava quieta e desanimada encima da cama, ele entrou em seu quarto e deixou
seu casaco encima da cama, logo indo para o aposento ao lado, dando de cara
agora com uma Ani sorridente e animada, nos braços de uma certa Portillo, a
qual estava sentada na borda da cama.


Poncho: Agora ela já está bem mais...alegre... –comentou, fechando a porta
atrás de si e se aproximando devagar.


Annie: É sim! –sorriu, voltando seus olhos para a criança em seu colo que se
acomodava em seus braços, agarrada a sua camisa.


Ele, vagarosamente, sentou-se ao lado da Portillo, observando
a pequena Ani que estava quase dormida. Levantou o olhar e encarou o rosto da
médica, a qual sorria carinhosamente enquanto balançava de leve a criança em
seu colo e cantarolava baixo para a criança dormir, e deu um meio sorriso. Era
daquilo que a pequena estava com saudades, então...


Poncho: Saudades... –disse quase num sussurro, mas ela pôde escutar e o fitou.


Annie: Hm?.!


Poncho: Ela estava com...saudades de você! –observou a criança que já dormia
calmamente.


A Portillo fitou Ani, dando outro sorriso alegre.


Annie: Talvez, tudo que ela precise seja de uma boa mãe...E estou disposta a
tentar esse papel, por ela! –disse, ainda fitando-a com um sorriso.


O Herrera voltou seu olhar para o chão, parecendo meio
sério. Uma mãe...isso lhe trazia algumas recordações de quando sua mãe ainda
era viva e o acompanhava, cuidando dele com carinho quando era pequeno.


Olhou de esgoela para a criança de cabelos negros,
soltando mais um suspiro. Sem saber o que estava fazendo, sem Ter controle de
seus atos, deitou a cabeça no ombro da Portillo, a qual o fitou de esgoela,
meio confusa com tal ato. Levou sua mão até a de Annie, a qual acariciava uma
mecha negra dos finos cabelos da pequena, e começou a acariciá-la com as pontas
de seus dedos, fechando um pouco os olhos. A garota voltou seus olhos para a
mão dele que acariciava a sua gentilmente...O silêncio predominava ali, até ele
cortá-lo.


Poncho: Você será uma boa mãe... –disse entre sussurros audíveis para a jovem.
–Assim como tentarei ser...um bom pai! –sussurrou por fim.


Ela sentiu seus olhos se arregalarem, ainda tendo-os
fixos nas carícias. Sentiu o ar, por um momento, lhe faltar nos pulmões e suas
bochechas arderem, com certeza estava corando...Semicerrou os olhos, ainda
sentindo seu rosto um pouco quente. Soltou a mecha dos cabelos da dormida Ani,
sentindo então os dedos do Herrera se entrelaçarem com os seus.


Ele deu um suspiro e cerrou os olhos, sentindo o aroma
que emanava dela...Coisas estranhas passavam por sua mente, e por seu
coração...sentimentos o que, a muito tempo, não sentia...


Como, por exemplo, a sensação de não estar
mais...sozinho!


 


Continua...




Comentem
!!


 


MiH
Uckermann XD


 



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Autor(a): mirellauckermann

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  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 55



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • kikaherrera Postado em 23/02/2010 - 02:54:56

    Poncho com ciumes da Annie ameiiiiiiiiiiiiiiiiiii
    POstaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

  • candyy Postado em 21/02/2010 - 12:19:31

    Eu já passei e comentei na sua web!

    Obrigada pelo carinho ;D

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