Fanfic: Armadilhas do Destino - Finalizada | Tema: Vondy, Ponny & Chaverroni

Dulce narrando

May me arrastou para o shopping, no final ela voltou cheia de sacolas e eu só com uma, eu não sou de comprar muito ou extrapolar nas coisas, mas apesar de tudo amo essas loucas da minha vida, quando cheguei a Anny estava sentada assistindo um filme romântico...

- Oi Barbie – disse a cumprimentando, às vezes ela conseguia ser tão patricinha que a apelidei de Barbie.

- Hi Candy, onde você estava? – perguntou ao me ver com a sacola.

-No shopping com a May – ela fez cara de indignada, pronto agora vai começar o drama.

- Suas Va/dias, foram no shopping e nem me chamaram, mas pode deixar, vou ali à esquina achar novas amigas – fez bico e eu ri.

- Anny, a gente não te chamou porque você estava trabalhando – falei e ela fez cara de desconfiada – e toda vez que você quer ir ao shopping eu te acompanho – apontei e ela se deu por vencida.

- Tá bom vai – disse ela, ainda bem que eu a convenci – e aí conseguiu o emprego.

- Claro né, o que eu não consigo – disse e ela gargalhou.

-  Muito modesto de sua parte, agora eu vou preparar o jantar – disse se levantando.

- Okay minha loira, vou tomar um banho – ela assentiu e eu sai.

Autora Narrando

Na mansão Saviñón

Fernando havia acabado de chegar da sede de sua empresa que trabalhava com publicidade, Blanca estava na sala como de costume, seus pensamentos estavam bem longe dali...

- Meu amor, cheguei – deu um beijo em sua bochecha a despertando.

- Oi, como foi o seu dia? – perguntou o abraçando.

- Cansativo – disse ele se sentando e ela também o fez – no que estava pensando?

- Na nossa filha – deixou uma lágrima solitária cair de seu rosto e Fernando a puxou para seu peito – eu sinto muito a falta dela.

- Ai querida – suspirou – sabe que eu daria tudo para poder reencontrá-la – Blanca assentiu- Ela deve estar uma mocinha – sorriu entre lágrimas.

- Quem poderia ter feito isso com a gente? – perguntou amargurada.

- Eu não sei, mas essa pessoa vai pagar muito caro, isso eu te juro – disse ele firme – mas agora é melhor irmos jantar – ela assentiu novamente, e saíram abraçados até a sala de jantar onde a mesa já estava servida.

Apesar de estarem tristes, nunca deixaram de ter esperanças de poder encontrar a filha que foi sequestrada quando ainda tinha um ano.