Fanfic: Brincando Com o Amor | Tema: Rebelde, Chaverroni, Vondy, Ponny DyC, MyC, AyA

Dulce lentamente foi fechando seus olhos enquanto mantinha sua cabeça ainda deitada sob o ombro dele, ela respirou fundo e pode sentir aquela perfume suave que exalava dele, então um leve sorriso surgiu naqueles lábios,  a música era lenta o que lhes permitia melhor o contato,  ele deitou sua cabeça sob a dela enquanto se moviam no ritmo da música, as pessoas já não lhes olhavam assustados,  pareciam ter se acostumado com a ideia de Christopher estar com Dulce Maria, não que eles se importassem com isto,  mas era bom não ter os olhares assustados sob eles. 


– O que acha se sairmos daqui? – Ela então retirou seu rosto do ombro de Christopher e o mirou. 
– Mas este é o Baile. – Disse ela e ele assentiu. 
– Sim, eu sei. Mas entre o baile e ficar com você eu prefiro estar com você. – Dulce abriu um largo sorriso ao escuta-lo.
 – Eu também. – Respondeu. 
– Então,  vamos sair daqui? – Ela assentiu,  Então foi a vez dele sorrir. 


            Ele então tocou a mão dela, e então caminhando entre as pessoas ele a conduzia em direção a saída,  enquanto saiam não passou despercebido para Alfonso e Christian que se entre-olharam e sorriam. 
             Assim que saíram do ginásio Dulce que até então estará um pouco atrás de Christopher enquanto ele a guiava,  agora estará ao lado dele,  ainda de mãos dadas caminhavam juntos para o estacionamento que estará totalmente deserto, todos naquele lugar estavam no baile, curtindo a noite mais esperada por mais eles, mas para Christopher e Dulce a única coisa que queriam era estar juntos,  sendo no baile, no estacionamento,  ou em qualquer canto da cidade,  o importante era estarem juntos. Eles caminharam até o carro,  Christopher então como um perfeito cavalheiro que estará sendo, abriu a porta do carona para que ela adentrasse e assim ela o fez,  ele a esperou se acomodar para então fechar a porta,  deu a volta pelo carro,  abriu a porta do motorista e entrou,  fechou a porta, ligou o carro e então manobrou e saiu com o mesmo. 

– Para onde vamos? – Perguntou ela animada. 
– Surpresa! – Disse ele retirando a mão da marcha e tocando o joelho dela por cima da roupa e acariciando de leve sem tirar a atenção da rua,  logo voltou a mão para a marcha. 
– Assim não vale, eu sou muito curiosa! – Ela fez um bico. 
– Já estamos chegando! – Afirmou ele dando um leve sorriso. 
– De uma dica? – Ele balançou a cabeça de forma negativa. – Por favor? 
– Não. 
– Sim! 
– Não! 
– Sim!  – insistiu. 
– Não adianta! – Afirmou ele rindo. 
– Você é muito malvado! 
– E você muito linda! – Ela então se calou por um tempo,  porém deu um leve sorriso de surpresa. 
– Me acha linda? – Então ele a olhou rapidamente pois não queria tirar a atenção da rua.
– Claro,  você é muito linda Dulce, por dentro e por fora. – O sorriso dela se alargou ainda mais. 
– Por isso que eu te amo! – Lá estava o "Eu te amo" novamente,  aquela palavra que fez com que Christopher corresse para longe dela,  Mas desta vez seria diferente,  mesmo que ouvi-la novamente lhe deu um certo medo ele não iria correr,  ele estará exatamente onde gostaria de estar. 


            Logo Christopher estacionou o carro, Dulce então franziu o cenho ao mirar o local,  ele parou em uma vizinhança,  com casas bonitas e bem conservadas,  ele estacionou enfrente a uma cada de dois andares,  com as paredes brancas, Janelas de vidros, porta de madeira bem conservada e bonita,  com um quintal com uma boa grama e uma árvore muito bonita também,  mesmo sendo a noite a iluminação da rua e da frente da casa lhe deixava ver bem o local, Christopher então saiu do carro, fechou a porta,  deu a volta e abriu a porta do carona para que ela saísse e assim ela o fez mesmo estando entendendo bem pouco, então ele fechou a porta atrás dela e trancou o carro.  Ela ainda tinha seu cenho franzido quando encarou a casa a sua frente e depois o olhou. 

– O que estamos fazendo aqui? – Ela olhou em volta. 
– Eu moro aqui! – contou ele e o que era para ter sido algo esclarecedor lhe confundiu ainda mais. 
– Por que me trouxe a sua casa? – Ele então recostou-se no carro. 
– Foi o único lugar que pensei,  onde poderíamos ficar a sós, seguros e confortáveis. – Disse ele. 
– E seus pais?
– Eles foram visitar a minha vó em outra cidade,  só voltam amanhã depois do almoço. – Dulce então assentiu. Porém não sabia se era uma boa ideia entrar na casa de Christopher Uckermann enquanto estavam os dois a sós. Ela então abaixou o olhar. – Dulce? – Ele a chamou e então ela o olhou. – Pode ficar tranquila,  não irá acontecer nada que não queira, eu prometo! – Ela então assentiu. Ela confiava nele. Então ele pegou na mão dela. – Vamos entrar? 
– Vamos!