Fanfic: Brincando Com o Amor | Tema: Rebelde, Chaverroni, Vondy, Ponny DyC, MyC, AyA

            Os minutos iam se passando e o sono começará a querer chegar para ambos, também estavam exaustos, mas felizes por demais, não haviam palavras capaz de descrever para ambos aquele momento, por mais que Christopher não fosse mais virgem não era menos importante o que havia acontecido, pois pela primeira vez havia se entregado por completo ao sexo, ele havia se doado 100% para a Dulce e ela, havia se entregado de corpo e alma aquele homem, o homem da sua vida, ela tinha certeza disto, parecia um conto de fadas, era o seu conto de fadas.

            Ela levantou um pouco seu rosto e aproximou seus lábios dos dele, ela o beijou com delicadeza, ele deixou que ela guiasse aquele beijo que para ele era como mel, enquanto se beijavam ele deixou suas mãos deslizarem pelo corpo dela, em um determinado momento ela parou o beijo e o olhou nos olhos dando um sorriso singelo.

– Eu estou tão feliz! – disse ela quase em um sussurro.

– Eu também estou muito feliz, eu te amo Dulce! – novamente ele disse que a amava, novamente ela escutou aquelas palavras que faziam seu coração acelerar.

– diz de novo? – pediu ela.

– Eu te amo... Eu te amo... Eu te amo... – ele foi aproximando seus lábios dos dela enquanto dizia. – Eu te amo... Eu te amo... Eu te amo. – ele a beijou.

– Eu não me canso de escutar isto. – ela disse após finalizar o beijo.

– E eu não me canso de dizer isto! – afirmou ele fazendo-a sorrir.

– Eu também te amo muito Christopher, eu acho que sempre amei você de alguma forma, antes eu admirava você, sempre achei você tão incrível! – disse ela enquanto acariciava o peitoral dele.

– Eu me tornei uma pessoa muito melhor depois que eu te conheci. – disse ele.

– Você sempre foi incrível! – afirmou.

– Não... – ela o interrompeu enquanto sorria.

– Como não? Olha pra você, você é o Christopher Uckermann, o cara mais incrível de toda a escola, o ser humano mais maravilhoso do mundo!

– Não sou tudo isso! – Afirmou ele.

– Prova de que é foi você ter me visto quando eu era invisível para todos. Quando ninguém nem sabia que eu existia você me enxergou e me fez amar, não teve vergonha de mim, mesmo eu não tendo nada daquelas garotas incríveis com quem você já saiu da escola.

            Escuta-la lhe trouxe um certo desconforto, ele não era o cara incrível a qual ela estará descrevendo, ah se ela soubesse... Se ela soubesse o quanto foi motivo de piadas em sua rodinha de amigos, o quanto zombaram dela e que se tudo aquilo incrível estará acontecendo com eles era devido a algo monstruoso, a uma aposta, uma aposta a qual ele acabará de cumprir, mas não por que queria cumpri-la e sim porque a ama e aquela aposta idiota não significava nada para ele, mas saber que ela lhe vê como um cara maravilhoso quando ele foi um monstro lhe deixará um pouco incomodado.

– Se existe alguém incrível nessa historia é você Dulce. Somente você. – ele a abraçou forte e beijou a testa dela.

– Que modesto. – brincou ela.

            Eles ficaram juntinhos por mais alguns minutos até que decidiram que Christopher iria a deixar em casa, lentamente se levantaram da cama e começaram a vestir-se, Christopher a ajudou com o zíper do vestido e ela lhe ajudou a abotoar sua camisa, ela foi ao banheiro para dar um jeito em seu cabelo, para não chegar tão bagunçado, após terminarem de se ajeitarem, de mãos dadas saíram do quarto dele com sorrisos de orelha a orelha, eles saíram da casa de Christopher, caminharam de mãos dadas ate o carro onde ele abriu a porta do carona para ela, depois que ela se acomodou ele fechou a porta, caminhou ate o lado do motorista, entrou no mesmo e ligou o carro, sem demora ele manobrou e começou a dirigir em direção a casa dela. Dulce estará deslumbrada, tudo estará sendo mágico, ela acariciava a perna dele enquanto ele dirigia e o olhava como uma criançinha que encarava pela primeira vez seu presente de natal a qual esperou o ano todo para ganhar, ele chegou até mesmo a dar uma risada da forma com que ela o olhava.

– Que foi? – perguntou ela rindo da risada dele.

– Você me olhando desse jeito. – disse ele enquanto mantinha sua atenção no transito.

– De que jeito? – perguntou ela.

– Com essa carinha ai de menina contente!

– Mas eu estou contente, muito contente! – Afirmou.

– Eu também. – ele retirou a mão da marcha e acariciou a perna dela.

            Não demorou para Christopher estacionar o carro em frente a casa de  Dulce. Assim que ele estacionou ele a olhou nos olhos e sorriu, não queria deixa-la ir e nem ela queria ir, eles só queriam um ao outro, então ele aproximou-se dela e a beijou, o beijo era calmo, porem intenso, as mãos dela foram parar no pescoço dele enquanto uma das mãos dele tocava a cintura dela, o fato de estarem sentados no banco do carro dificultava um pouco as coisas mas eles não se importavam com isto, só queriam se beijar e beijar e beijar e beijar, sem se importar com nada mais.  

– Eu preciso ir. – disse ela assim que o beijo chegou ao fim e ele assentiu.

– Vá antes que eu não te deixe sair desse carro e te leve de volta para a minha casa. – brincou ele.

– Seria tão bom! – ela suspirou.

– Olha que eu faço hein. – brincou ele.

– E amanha meu pai mata nos dois. – Alegou ela rindo e ele acabou por rir também.

– Faz sentido! – Ela assentiu. E então ele a beijou novamente porem foi algo rápido.

– Agora é serio, preciso ir. – Ele assentiu.

            Eles deram um novo beijo, desta vez para se despedir e então ela desceu do carro, ele ficou a observando até que ela entrasse em casa, e então assim que isto aconteceu ele ligou o carro e deu partida em direção a sua casa.

            Dulce assim que entrou em casa foi direto para o seu quarto, a primeira coisa que fez foi abrir seu armário e pegar uma roupa para dormir, estará exausta, ela precisava de um banho e logo em seguida iria cair na cama, por sorte seus pais já estavam dormindo, ela não iria precisar contar tudo o que aconteceu aquela hora para sua mãe, quer dizer, tudo não, contar o que houve na festa. Dulce foi para o banheiro onde tomou um banho rápido, logo em seguida se vestiu e sem pensar em nada mais se jogou na cama, fechou seus olhos e com um sorriso de orelha a orelha adormeceu.