Fanfic: __Casos proibidos__ | Tema: RBD & HOT

Funnyt__Candy__Always__Obrigada pelo carinho. Vocês são pessoas únicas. *___*

12 favoritações o/

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Caso 3. __ Chapéu. (5/5)

   Segui seus movimentos com os olhos, Christopher estava pegando suas roupas. Ele invadiu a casa da vovó na intensão de phuder comigo e estava indo embora sem realizar a tarefa. Olhei para o relógio e já eram cinco e dez da manhã. Não tinha certeza do que sentia. Um desespero dentro de mim dizia apenas que não queria vê-lo partir assim.

− Hey... eu aceitei perder a virgindade com você.

− Não posso roubar isso também. Você é importante demais pra isso. – Como? O Lobo tinha mesmo sentimentos por mim?

− Mas você já roubou coisas piores antes. Isso não seria nada.

− Como não seria nada? – Colocou a calça, mas não fechou. Veio até mim, selou meus lábios antes de voltar a falar. – Esse Lobo mau aqui já fez coisa bem pior do que só roubar Maite, agora levar sua inocência seria demais até pra mim. Você precisa perdê-la com um cara legal que você ame.

− Não vai... – Segurei seu corpo quando tentou levantar. – Eu te desejei a primeira vez que te vi... eu te molhei na calçada por não ter certeza se iria me segurar entre seus braços... eu não quis acreditar nos fofocas sobre você...

− Não são fofocas, esse sou eu. O sujeito que ainda não foi preso por sorte. Você merece mais Chapéu.

− Eu não quero mais... quero você... quero esse Lobo mesmo ele sendo muito mau.

   Christopher sorriu. Jogou meu corpo e subiu sobre mim. Minhas mãos agarraram sua calça recém-colocada, tentando tira-las. Ele terminou o serviço com movimento de pernas.

− Cadê a camisinha? – Perguntei vendo que ia acontecer.

− Não tenho. Pensei que a gente poderia fazer sem. – Sorriu sapeca.

− Vê se pode. A pessoa invade meu quarto vai lá se saber por onde... – Ele apontou a janela, bom isso explicava muita coisa. −... na intensão de me phoder e não trás camisinha? Você não acha que tem Lobos demais no mundo para colocar mais um?

   Peguei uma na minha bolsa que estava no chão do quarto e joguei para ele. Apesar de ser virgem, sempre andava com uma... nunca se sabe quando será o dia. Espreguicei de cansaço enquanto ele abria e desenrolava em sua extensão. Já estava a tanto tempo nua que seu olhar canal me causava t*esão e não mais vergonha. Christopher me abraçou e juntos caímos sobre a cama. Separou minhas pernas com as suas e começou a pronunciar juras de como eu era especial. Senti seu membro me tocar intimamente, prendi a respiração quando ele flexionou seu quadril enfiando-se em mim. Seu sorriu aumento quando sentiu minha barreira sendo rompida. Reclamei porque não foi a coisa mais confortável do mundo. Chris ficou parado, apenas falando comigo, esperando eu me acostumar com sua invasão. Me beijando ainda, estocou levemente. Fiz careta para ele. Começou a massagear meu s*eio, anuviando minha atenção e estocou novamente. Dessa vez impulsionei meu quadril também, meu movimento inesperado por ele arrancou-lhe gemidos. Não ligávamos mais se iriamos acordar minha avó ou não, estávamos nos entregando apenas.

− Quem diria... Lobos também fazem amor... – Disse perdido em sensações.

− Estamos fazendo amor? – Perguntei olhando nos seus olhos.

− Phoda não tem essa entrega que sentou sentindo entre nós. – Entrelaçou nossas mãos e beijou as minhas. – Estamos hoje, os dois, fazendo amor pela primeira vez.

   Alcançamos o ápice juntos. Christopher ficou abraçado comigo um bom tempo depois que terminamos. O sol já iluminava a janela. Demos nosso último beijo e descansei a cabeça em seu peito e cai num sono profundo...

[...]

   Acordei com vó Mara batendo na porta, eu estava sozinha no quarto. Tomei um banho frio ainda sentindo seu cheiro em mim. Estava com um sorriso bobo na cara, aquela madrugada com Chris Lobo foi sem duvidas a melhor da minha vida. Já eram onze da manhã, eu nunca acordava tão tarde. Acho que foi por isso que vovó foi me acordar. Na cozinha ela e dona Neuza conversavam animadamente.

− Qual é o motivo de tanta alegria nessa cozinha minhas belas? – Perguntei sentando em uma das cadeiras da cozinha.

− Não esta sabendo querida? – Dona Neuza dizia com ar de surpresa. – Os Lobos roubaram a casa do Sr. Ulisses, dono da única fábrica da cidade. Na fuga o tal do Christopher baleou o pobre Ulisses. A polícia conseguiu prender Fercho Lobo e Poncho Lobo, mas o pior ficou sumido a noite toda.

− Ele matou esse homem? – Perguntei horrorizada. Meu estomago deu um nó com a notícia.

− Não... mas tentou. Sr. Ulisses teve sorte. O melhor não te contei, ouvi dizer que o irmão que faltava, esse Christopher, se entregou logo de manhãzinha. Assumiu toda a culpa e vai ficar muitos anos preso como o seu pai. Me sinto até mais protegida sabendo que esse bandidinho não esta mais solto. Você não querida?

   Assenti automaticamente. Como uma facada recebi aquela notícia, ele estava errado, nada justificava ter tentado matar alguém, porém eu entendi o que ambas não viam, Christopher escolheu pagar pelos seus crimes. Ele estava disposto a ser alguém melhor e se entregar era o primeiro passo.

   Voltei para a capital no final do mês, não insisti para vó Mara me acompanhar. Sua rotina era o que lhe dava vida e eu não poderia tirar isso dela. De Christopher não ouvi mais nada, não sei quanto tempo ficou preso e nem soube se realmente se regenerou. Dele guardei apenas nossa madrugada, a noite que fizemos amor.

Fim.

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O proibido é gostoso, porém quase nunca termina bem.

Uma dica para a continuação dessa fics também é o reencontro deles. Eles poderia se reencontrar num julgamento. Ele como réu e ela como advogada. *__*

 O 4° caso fala sobre a atitude de um noivo na despedida de solteiro. Será que depois de uma conversar bem interessante com Dulce, Alfonso ainda casará com Anahí?

Conto esse caso também?