Fanfic: __Casos proibidos__ | Tema: RBD & HOT

Fmist__Continuando. *___*

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Caso 4. __ Despedida de solteiro.  (2/5)

   Dulce aceitou de cara e escolheu o Tómas, o bar mais cheio de gatinhas do momento. A maldita conhecia meus gostos, era irônico pensar que Anahí confiava em quem poderia me apresentar motivos para não casar em vez de me deixar encher a cara com Ucker ou Christian.

   Cheguei não eram sete horas, queria aproveitar a noite e de preferência acordar no chão do bar de tão bêbado. Estava na segunda garrafa de cerveja quando Dulce entrou pela porta principal do bar. A filha da mãe era gostosa de mais e sabia disso. Ela estava com um conjuntinho de blusa e saia da mesma cor, a blusa parava logo abaixo do s*eios e a saia era tão justa que me perguntava como respirava com ela. Sempre de saltos enormes para compensar a altura de anão de jardim, porém só ajudava a deixar sua b*unda perfeita. Uma vez perguntei a Dul porque se vestia tão provocantemente se o lance dela era meninas, e sua resposta foi... “Mulheres admiram outras mulheres. Se eu me vestir como homem, vou fazer com que admirem em mim o cara que elas podem encontrar em outros. Agora, sendo essa super gata gostosa, elas vão desejar ter o meu corpo... possuir meu corpo... ser eu. Fora que é legal dizer que é lésbica para esses carinhas que acham que podem me realizar na cama...”  

− Começou sem mim seu chato? – Disse sentando comigo na mesa.

− Claro, fica três horas enrolando esse cabelo vermelho aí. Meu, aceita que eles não querem ser enrolados.

− Rá-rá... muito engraçadinho você.

− Ao seu dispor. – Pedi uma terceira garrafa ao garçom. Dul pegou o celular e depois de desligar o aparelho jogou-o dentro da pequena bolsa que carregava. – Hey... o que tá acontecendo? Posso saber?

− Não. Não tô a fim de falar sobre mim.  E aí... como esta com esse lance de casamento. Tá fazendo a Anny gemer gostoso ainda ou preciso te mostrar como fazer.

− Sai fora Dulce! Realizo minha deusa sem dificuldade tá. Aceita que doí menos. Mas se você falar o que tá acontecendo, eu falo como está tudo.

− Chantagista. Tá... ok. Lembra da Karla?

− Karla... Karla... líder de torcida?

− Não. Não essa. A Karla filha do treinador.

− Nãooooooo!!! – Gritei impressionado. Karla era uma deusa, todos do time queriam seu corpo e a maldita não dava mole pra ninguém. – Tá pegando ela s*afada?

− Estava. Ela até que é gostosa sabe. Me faz ver estrelinhas e tal. O problema que xono em mim. Fica me ligando, querendo saber onde e com quem estou. Nossa, tenho vontade de sumir.

− Quem diria que a filha do treinador curtia.

− E o pior que ela nem é lésbica...

− Como não... – interrompi intrigado. – Se ela curti meninas?

− Poncho... – Dulce era a única pessoa que me chamava assim, nunca soube o porquê, mas gostava do som na boca dela. – Tudo é prazer. Tem pessoas que sentem com pessoas do outro sexo; outras sentem com pessoas do mesmo sexo; outras sentem com ambos ou até com animais. Karla gosta do prazer que dou a ela, mas ela curte garotos.

−Entendi. E você Dulce, já sentiu prazer com homens? – Perguntei ainda intrigado. – Já sentiu um cara na cama? Pen*etração mesmo?

   O garçom chegou trazendo a garrafa e mais um copo. Dulce ficou vermelha quando viu que o pobre homem escutou o que falávamos. Ela era uma garota durona, mas assuntos assim ela não falava com ninguém. Comigo um pouco, só que nunca entrava em detalhes. 

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Será que ela já saiu com algum homem?

Só eu que estou curiosa pra saber a resposta?