Fanfic: __Casos proibidos__ | Tema: RBD & HOT

Always__ Será que vai ter? Hihi-haha. Fico feliz que tu esteja curtindo. Bj.

Fmist___ Amizades são a base para qualquer relacionamente, mas esse tem problemas demais. Quase final do caso. Bj.

14 favoritações o/

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Caso 4. __ Despedida de solteiro.  (4/5)

   Fomos para o apartamento dela. Dulce saiu de casa quando seus pais descobriram sua preferência sexual e nunca mais voltou. Seu apê sempre foi o refúgio no tempo escola. Pra lá que íamos quando matávamos aula; jogar cartas no final de semana ou até emprestava para phoder alguma gatinha.

   O lugar era ajeitadinho, ela deixava sua casa com jeito de garoto, mas com um leve toque de menina. Havia os videogames, a tv grandona e a mesa de sinuca que ela amava; mas também tinha ursos na cama, flores e um cheirinho doce que era só dela.

   Dulce tirou o salto, caminhou até o barzinho e puxou uma garrafa sem rótulo, era um líquido amarelo. Com ela era assim, nunca pergunte o que oferece... apenas beba. Tomei um gole e vi que era whisky. Entendi a escolha quando a bebida causou um certo aquecimento nos meus países baixos.

   O local não tinha quartos, apenas sala, cozinha e banheiro. Sua cama e guarda roupas ficavam atrás do sofá maior. Me joguei na cama como fazia sempre que estava lá e sorri quando ela ligou o som baixo, apenas para o ambiente.

− Tá tentando criar um clima Dulcinha?

− Preciso. Ainda não sei por que aceitei essa besteira toda.

− Por que você é uma grande amiga e faria qualquer coisa por mim.

− Convencido!!! – Falou mostrando a língua.

− Gostosa!!! – Respondi devolvendo a minha.

   Começando uma lutinha sobre a cama. Faríamos isso sempre, mas dessa vez não sei se era pela proposta ou pela bebida, mas meu coração socava forte dentro do peito. A saia erguida pela atividade deixava amostra a poupa da sua b*unda. Levei minha mão até lá, alisei sua pele macia e levei um soco.

− Oooooh... foi só um carinho. – Disse segurando seu punho.

− Estávamos lutando não? – Ria enquanto falava. – Aceite que luto melhor e para de reclamar como uma menininha.

− Menininha? – Girei nossos corpos sobre o colchão. Fiquei por cima dela, segurando seus braços ao lado da cabeça. Estava entre suas pernas e apertei nossas intimidades. Tirei um suspiro dela. – Quem é a menininha agora?

   Ri tanto com a brincadeira que demorei para reparar que Dulce não ria. Seus olhos mostrava pânico. Sentia seu corpo tremer. Eu sem querer estava refazendo a pior cena de sua vida. Consegui imaginar aquela menininha assustada sendo refém de um Christopher agressivo. Soltei suas mãos e abracei-a forte, pedido desculpas por aquilo. Ouvia seu choro quase que silencioso enquanto fazia cafuné em sua cabeça.

− Perdoa-me Dulce. Não ia te forçar a nada, estava brincando com você. Por favor, não me compare com aquele moleque não. Eu nunca faria isso com você. Juro. – Esperei que ela se acalmasse e soltei seu corpo, pegando meus tênis que estavam jogados e colocando-os.

− Aonde você vai? – Perguntou com um soluço como ponto final.

− Pra casa. Foi muito id*iotice minha propor isso para você. Você tem sua opção, seus traumas... não vou conseguir nada aqui a não ser te machucar. – Fui até ela e beijei uma lágrima que estava caindo pelo seu rosto. – Te vejo amanhã na igreja. Serei o noivo...

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Ain que triste esse caso.

O cara vai casar;

eles são amigos;

ela curti meninas;

e pra variar tem um trauma da adolescência. 

Tô de muito bom humor e... se tivesse 15 favoritações eu postava o final desse caso. Tipo... AGORA. (Fico on esperando).