Fanfic: __Casos proibidos__ | Tema: RBD & HOT

Nosssssssaaaaa... foi rápido dessa vez. *____*

Obrigada a todas(os) as(os) 15 pelo carinho.

15 favoritações o/

*Pra quem curte meu estilo de texto, tenho na categoria romance uma fics chamada " __Duplamente Uckermann__", favoritem lá também. Bjo.

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Caso 4. __ Despedida de solteiro.  (5/5)

   Dulce me segurou pela blusa de frio que usava e encostou seus lábios nos meus. Aquela sensação de primeiro beijo caiu forte sobre mim. Sentia minha boca formigar onde a sua tocava e meu p*au ficando duro na hora.

− Dul, você não precisa fazer...

− Mas eu quero Poncho, acho que sempre quis.

   Deixei meu corpo cair no colchão. Ela pegou e tirou minha blusa junto com a camiseta que usava, estava nu na parte de cima do corpo. Dul observava meu peito subir e descer. Montou em mim e percorreu seus dedos por minha barriga.

− Vai doer? – Perguntou ela manhosa. Nunca tinha visto ela assim, me assustava a ideia de traumatiza-la mais.

− Anny diz que arde no começo, mas se a lubrificação estiver boa, tipo, é menos.  

− Poncho, eu quero. Mas tenho medo.

− Então faz você, do seu jeito. Pedi e eu obedeço. – Ela parou para pensar e tirou a roupa toda. Era uma visão dos céus.

− Me ch*upa... – Pediu.

   Sentou na cama e abriu as pernas pra mim. Sua intimidade pareci desenhada de tão delicadinha. Subi pela sua coxa trilhando beijos no caminho. Parei em frente ao seu cl*itóris. Deslizei minha língua para baixo, Dulce gemeu alto e aquilo foi o som que me impulsionou a continuar. Puxei seu corpo pelas coxas para acomodar melhor minha boca nela. Comecei uma pequena tortura entre giro de línguas e chupadas. Dulce estava tão úmida que não aguentei e introduzi um dedo nela. Sua reação foi ficar rígida na hora, mas continuei ch*upando-a. Logo relaxou novamente. Coloquei dois dedos então.

− Ain Poncho. Isso doí.

− Relaxa Dul. – Falei sem tirar a boca dela. Acho que devo ter feito cocegas nela, porque ela riu.

   Senti suas paredes internas começarem a vibrar. Sabia pela experiência com mulheres que aquilo significava que Dulce estava próxima de seu alivio. Parei meus dedos e afastei minha boca. Escutei seu gemido em protesto, mas eu sabia o que estava fazendo.

− Dulce. Quero que você g*oze comigo dentro de você. – Joguei minha calça e box para fora do corpo e coloquei uma camisinha. – Vou deitar aqui, quietinho, e você vai montar denovo em mim.

   Dul assentiu e quando relaxei com os braços cruzados embaixo da cabeça, fechei os olhos para não apressar sua decisão. Não demorou nada, senti que suas pernas passaram pelo meu corpo. Tentou abaixar umas três vezes, tocando na cabeça de minha extensão e recuou. Pensei em ajudar, mas lembrei que isso poderia prejudicar suas tentativas. Finalmente ela pegou-o com a mão e forçou levemente na sua entrada. Deu um gemido baixo de dor, mas escorregou até o fim. Dessa vez quem gemeu fui eu.

− Arde... mas não é insuportável. – Admitiu com a voz sussurrada.

− Vai tentando mexer Dul. Gira o quadril para se adaptar. Depois levanta até sentir que esta quase saindo e senta novamente.

   Para meu prazer ela fez. Reclamou um pouco com os giros, mas estava ótima na pen*etração. Abri meus olhos e acariciei seu rosto, puxando-o para um beijo. Nossas línguas travaram uma luta própria, ela nem reparou que já estava inclinando meu quadril de encontro a sua vir*ilha. Minha força dominante fez com que mudasse nossas posições, ficando por cima. Olhei sua reação. Nos seus olhos eu vi medo e desejo. Beijei sua boca calmamente e estoquei fraco, ela apertou minha b*unda claramente pediu para voltar no ritmo que estávamos. Obedeci. Aumentando a velocidade e pressão. Estávamos fundidos, não sabia dizer onde terminada o Alfonso e onde começava a Dulce... éramos um. Eu nunca tinha sentido isso na vida, nem com Anahí e nem com ninguém. Diminui as estocada sentindo que estava próximo do alivio, aquilo só me fez sentir o como ela também estava próxima. Seu org*asmo foi tão forte, que senti como se em cada contração ela estivesse levando minha alma. Foi a melhor sensação da minha vida.    

[...]

   Anahí foi a visão mais linda entrando na igreja. Seu vestido de noiva era um tomara que caia que realçava seus s*eios. Sorri para ela que retribuiu docemente. Todos na igreja olhavam para ela caminhando. Avistei meus pais. Mamãe chorava muito. Encontrei o olhar de Dulce entre os padrinhos, ela sorria, só que o sorriso não alcançava seus olhos, esses mostravam tristeza. Perguntei movimentando os lábios somente se estava tudo bem, ela balanço a cabeça em afirmativa e desviou o olhar. Ela estava mentindo. Dulce não queria estar ali. O que aconteceu na madrugada foi forte demais para ambos. Eu não tinha certeza se deveria estar me casando, mas era tarde demais para voltar atrás. Olhei para Anahí que estava a menos de dez passos de mim e voltei a procurar minha amiga de infância. Ela encarava minha noiva e eu soube naquele instante que Dulce me queria para si. 

Fim.

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Chorei com esse final. T_T

Uma boa dica para essa fics é um relacionamento escondido depois do casamento. Alguém pode dar um final melhor para esse casal? Obrigada.

Próximo caso é pra quem curti reinos e princesas. Barken fofo e proibido.

Posto... ou posto?