Fanfic: __Casos proibidos__ | Tema: RBD & HOT

Always__ Que honra ter uma fã como você. De verdade, amo seus comentários. Modifiquei essa fics apenas para te agradar. Depois que postar a 6 parte eu conto como ela estava. Bj.

Funnyt__Passa sim. Faço muitas torturinhas lá também. “__Duplamente Uckermann__” é Dievondy. (Diego+Christopher+Dulce=matando minhas leitoras. Hihi-haha). Aproveite o cap. Bj.

18 favoritações o/

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Caso 5. __ Princesinha. (3/6)

− O que faz perdido por aqui Christopher? – Anahí quase me matou de susto. Abracei-a sussurrando em resposta.

− Vim falar contigo. Não es tu que esta enferma?

− Não... é a ama. Acredita que a pobre desmaiou de tanta febre em pleno jantar?

   Pensando em Maite e sua saúde sempre delicada baixei os olhos e notei que minha princesa estava apenas de toalhas. Não havia roupas nenhuma. De certo acabara de tomar seu banho e iria se preparar para dormir. Cobri meus olhos na mesma hora. Era desonroso olhar para uma dama naqueles trajes.

− Perdoe-me princesa. Não havia reparado que não estavas vestida apropriadamente. – Anny puxou minhas mãos em risos.

− Não tenho vergonha de meu amado. Pelo contrário, amo ver te admirar meu corpo quando caminhamos no jardim.

− Mas não é certo... – Continuei de olhos fechados. – Se me pegam aqui admirando vosso corpo, ficaras desonrada princesa.

− Do que adiante a honra, se não posso me guardar para meu amado? Desonrada serei desposando tal príncipe. Abras os olhos e vê como sou sem tecidos cobrindo minha beleza.

   Sua voz foi ficando longe e tive que abrir os olhos. Anahí estava agora sentada na sua cama de madeira e grandes colunas trabalhadas a mão. Seu sorriso era sapeca e seu olhar ardente. Senti meu coração bombear no alto da garganta quando suas mãos soltaram seus cabelos que caiu pesadamente em camadas sobre o corpo.

− Vem Christopher. Vem sentir minha pele uma única vez na vida. Vem adorar-me com suas carícias.

− Não podemos. Alguém pode entrar. Isso sem contar a cegonha que pode estar nos vendo também. E outra, não serei forte se provar sua pele, ouvi dizer que não existe controle quando duas pessoas começam a se amar. – Supliquei encostando na porta atrás de mim.

− Pare de besteiras... – Sussurrou de uma forma tão mansinha que sentia uma força se movendo entre minhas pernas. Como se ela falasse diretamente para meu membro. − ... ninguém vai entrar aqui. Venha me sentir.

   Retirou sua toalha e deitou na cama. Perdi o controle sobre meus pés, por mais que sair era o certo a se fazer, me vi caminhando bobamente até sua cama. Nada que vi em toda a vida era tão belo quanto seu corpo. Anahí deslizava sua própria mão do alto do pescoço até a altura do quadril. Eu sabia que tinha diferenças entre os corpos, mas nem em sonhos poderia imaginar tal formosura.

   Senti inveja de sua mão. Era visível a felicidade que seu toque provocava. Estava salivando de desejo. Por um lado sabia que meu toque seria mais que uma declaração de amor; por outro, não sabia os riscos que nos colocarias. Minha criação me proibia de toca-la, entanto a força que me segurava ali dizia o que eu tinha que fazer.

− Não resistas Christopher. É pedir demais ser amada pelo homem de minha vida. Por meu príncipe.

− Mas eu não sou um príncipe... sou um simples cocheiro. Meu amor é tudo que tenho para te oferecer...

− Pois isso não bastas amado meu? Me ame pelo menos hoje. – Dizendo isso pegou minha mão e colocou sobre seu s*eio.

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Será que Christopher vai desonrar Anahí?

E a cegonha? Será que o medo dele vai o impedir de ama-la?

Continuo?