Fanfic: __Casos proibidos__ | Tema: RBD & HOT

Camis__Sempre Natalia...kkkkkk. Obrigada por me acompanhar em tudo. *___*. Então, estou trocando os nomes ainda... e aumentando coisas. Como tenho o lançamento de A.V. esse mês nem vou mexer muito. Quando decidir se posto mesmo, eu passo o nome sim. Bj.

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Caso 6. __Momentos felizes. (3/5)

   Sentei observando seu jeito. Christopher nunca em anos gritara uma única vez comigo e isso parecia estar mexendo com ele também. Ficamos um tempo assim, eu sentada meditando qual seria a melhor saída caso ele resolvesse me agredir e ele estralando os dedos andando de um lado para o outro da minha sala.  

− Eu casei porque gosto da Natalia e ela precisava de um homem como eu ao seu lado. Namoramos pouco eu sei... mas como todo casal temos problemas. O apetite sexual de minha mulher é baixo, logo, tenho me resolvido muito sozinho ultimamente.

− E por que esta me contando isso, não tem nenhum amiguinho pra desabafar?

− Você sabe que nunca fui de ter amigos e não vim aqui apenas para que você me ouvisse.

− Não? Então a que devo a honra de sua visita?

− Dulce... – se sentou ao meu lado, perto demais para meu gosto. Afastei-me um pouco aumentando a distancia entre nós. – Pude ver nos seus olhos o quanto você ainda me ama na noite do meu casamento. Você surgiu sempre como a resposta para meus problemas. Na adolescência foi minha amiga, no final dela me ensinou o que era amor e como fazer... e agora preciso de você para me satisfazer.

− Hey hey hey!!! – Levantei me jogando no outro sofá quando vi para onde suas intenções estavam caminhando. – Eu não sou e nunca fui uma perdida para sair com homens casados meu filho.

− Você me traiu quando estávamos juntos...

− Nunca seu id*iota. – Cortei sua frase. – A louca da sua mãe que inventou aquilo para nos separar, e você acreditou.

   Por um momento senti que sua alma não habitava mais o corpo. Sabia que esse foi o motivo do termino do nosso casamento enquanto ainda estávamos juntos, infelizmente era tarde demais para ele querer reparar algo, se fosse esse o próximo passo. 

− Porque você não a desmentiu se realmente tinha como provar?

− Se meu próprio marido não acreditava em mim e preferiu a separação do que adiantava brigar. Sua mãe sempre me odiou. Sempre.

− Sei que hoje não existem motivos para mentiras entre nós, então acredito em sua palavra. Acontece que vejo nossa situação assim: você precisa de um lugar para morar e eu de alguém para suprir minhas carências. Um pode ajudar o outro.

− Pois eu vejo a coisa assim: eu vou me mudar para qualquer lugar, até embaixo de uma ponte se for o caso; e você, um homem muito mal casado, precisa de uma p*uta que aceite esse joguei sujo.

− Só o apartamento é pouco? – Disse pensativo. – Então que tal uma casa do estilo a que você sonhava quando éramos casados... hum... e uma bela pensão para você manter sua vaidade sem ter que trabalhar. O que acha? Dinheiro não é um problema para mim.

   Estava horrorizada com a proposta. Que tipo de pessoa ele achava que eu era? Era nojento só de pensar na ideia de ser amantes de alguém, ainda mais que esse alguém fosse meu ex-marido que terminou comigo por acreditar na cobra da mamãezinha dele. Levantei do sofá e abri a porta para o Christopher.

− Sr. Uckermann, não estou nem um pouco interessada em sua proposta. Tenho uma coisa chamada dignidade, já ouviu falar? Bom, estarei desocupando o apartamento em breve e mando a chave para a casa dos seus pais. Passar bem.

− Eu vou porque não disse que sairia depois do trabalho, mas sexta-feira tenho uma reunião estressante e vou precisar de carinho. Ás dez horas estarei tocando sua campainha, coloque algo provocante.

   Não disse mais nada. Christopher saiu de minha casa com toda a tranquilidade que o novo porte lhe dava. Bati a porta com força e me tranquei do lado de dentro. Quem aquele ser pensava que era para sair me dando ordens e ainda por cima querendo que eu assuma um relacionamento daquele tipo com ele. Nem nos seus melhores sonhos quentes.

[...]

   Os dias se passavam e nada de conseguir um novo apartamento. Ou eram caros ou inabitáveis. Na sexta de manhã estava um lixo mentalmente, precisava sair a noite e beber todas com meus amigos, isso com certeza melhoraria meu estado e deixaria Christopher batendo em minha porta sem conseguir respostas.

   Silvia diretora do departamento pessoal me ligou quase na minha hora da saída. Achei super estranho, só entrava no d.p. para reajuste de salário nos último ano e não havia boatos sobre um novo aumento. Cheguei em sua sala e a mesma pediu para sentar-me.

− Dulce querida, estamos com problemas no seu setor. Com a baixa das vendas a empresa precisa fazer alguns cortes. Não leve para o pessoal, por favor, mas estávamos retirando do livro caixa todos os empregados com menos de três anos de serviço. Eu sinto muito.

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*Dulce querida, semana pesada hein.

O que nossa ruiva fará agora?

Será que ela vai receber Christopher depois dessa?

Continuo?