Fanfic: __Casos proibidos__ | Tema: RBD & HOT

Amores, desculpa o sumiço. Meu noot caiu e quebrou a tela. Passou esses dias fora, mas voltou inteirinho.

Tenho uma notícia boa e uma ruim: a boa é que vou postar o final desse caso hoje....e ruim é que vou terminar “__Duplamente Uckermann__” essa semana para começar A.V. dia 31. Com isso o próximo caso vai demorar uns dias. Quero dar uma atenção especial a Duplamente. Sorry.

22 favoritações o/

Vocês são as melhores pessoas. *__*

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Caso 6. __Momentos felizes. (4/5)

   A chuva escorria pela janela de vidro em meu apê com a mesma intensidade que minhas lágrimas caiam dos meus olhos. Como eu poderia me mudar sem emprego? Como poderia me manter agora? Tudo parecia piorar a cada dia. 

   Meus pais não eram uma opção. Blanca e Fernando nunca mais falaram comigo depois que fugi. Eu não tinha irmãos ou tios para pedir ajuda. Tinha um avô, mas esse se encontrava em um asilo.

   O interfone tocou e como uma dor de cabeça lembrei que Christopher prometera vir me ver. Era tudo que precisava, minha vida havia ruído a partir do momento que aquele cara se meteu nela. Como não atendi, imaginei que Ulisses o porteiro devesse ter despachado o cretino em questão. Porém não, minutos depois Christopher estava batendo em minha porta, mostrando estar ciente da minha presença. Levantei do chão em que estava desde que cheguei e fui abrir a porta disposta a coloca-lo para correr. Seu olhar pareceu-me chocado ao me ver, mas logo o choque se transformou em ódio quando sentei minha mão em seu belo rosto.

   Movido pela raiva, Christopher puxou meu corpo contra o seu e tampou minha boca com sua mão. Fechou a porta com um chute, arrastando-me junto a ele. Eu lutava para afasta-lo de mim, mas meus cinquenta quilos em nada era páreo para os oitenta bem distribuídos em músculos. Ele me jogou brutalmente na cama, liberando do seu toque possessivo.

− O que você pensa que esta fazendo seu id*iota? – Gritei com ele. Tentei sair da cama, mas ele voltou a me jogar.

− Estou apenas pegando o que é meu.

− Não existe nada seu aqui Christopher.

   Em resposta ele começou a se despir e o pânico tomou conta de mim. Será que meu ex-marido estava tão louco para me pegar a força? Deus, como eu iria sair dali? Tentei alcançar meu abajur para atirar nele, porém Christopher foi mais rápido, puxando meus shorts e calcinha para fora do corpo e virando-me com muita facilidade. Gritei na esperança que alguém fosse me ouvir, e novamente sua mão fechou minha boca, silenciando-me.

− Quietinha Dul... vai ser gostoso, prometo. – Sussurrou iniciando uma série de beijos no meu pescoço.

   Tentando tira-lo de cima de mim a qualquer custo, deu um soco em seu braço, pensei que tivesse surtido algum efeito, pois o fez parar, mas o que ele fez foi apenas pegar ambas as minhas mãos e segurar sobre a cabeça. Com um movimento rápido, ele abriu minhas pernas com as dele e começou a provocar meu nervo sensível com seu membro, sem p*enetrar, apenas massageando-me. O movimento era calmo e preciso, nossas lubrificações misturadas deixava o movimento mais quente. Christopher soltou minha boca e beijou com desespero. Retribui o beijo, fazendo com que Christopher soltasse também minhas mãos. Tirou minha blusa e sutiã pela cabeça e pegou um de meus bicos a ch*upadas.

− Que saudade de corpo gostoso... desses seus s*eios enormes... – Ofegava entre puxadas e mordidas.

− Você que quis separar... por mim tra*nsavamos todo dia... se fossemos casados ainda.

− Se é todos os dias que você quer, todos os dias você vai ter.

   Dizendo isso enfiou sua extensão lentamente por meu canal, abrindo-me bem fundou. Gemi com a invasão e percebi que desejava aquilo mais do que o ar que respirava. Agarrei o lençol com minhas unhas enquanto ele retirava e introduzia com maior vigor seu membro em mim. O desejo aumentava junto com o ritmo que ele estabelecia. Em minha cabeça só pensava o como fiquei mais de um ano sem sentir tudo aquilo.

− Eu sei do que você gosta Dul... É de controle. – Disse chamando minha atenção.

   Com um puxão, Christopher me colocou por cima dele sem quebrar nosso contato intimo. Sentei sobre meus pés e cavalguei sobre ele lenta e sedutoramente. Meus seios pulavam em cada impulso meu, seu olhar sacana secava-os. Ucker colocou as mãos em mim, uma envolvendo minha cintura e a outra massageando meu ponto delicado. A sensação era de plenitude. Aumentei a velocidade. Meus músculos internos iniciaram uma vibração pré g*ozo, Chris não estava alheio a isso, sentia o quão regido ele já se encontrava de baixo de mim. Seria questão de segundos para ambos, então diminui as investidas e deixei a tortura lenta novamente. Como um presente dos deuses, meus espasmos me levaram numa ascensão rumo aos céus. Chris g*ozou logo em seguida, mantendo nossos corpos encaixados, absorvendo meus arrepios.  

   Cansada, adormeci instantaneamente em seus braços...

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Nossa, que furação esse menino.

Última parte já?

Qual será o final desse caso proibido?

Continuo?