Fanfic: __Casos proibidos__ | Tema: RBD & HOT

Bem-vindos (as). Espero que estejam curtindo.

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Caso 1.__O pen drive. (2/3)

   Christian estava eufórico, representar a empresa num jantar como aquele era um grande passo para um contador. Eu sabia que o motivo não era seu crescimento e sim do p*au de seu chefe, mas não tinha como correr disso. Levei meu marido no restaurante onde iria jantar e fui para o apartamento que Sr. Uckermann estaria me esperando. Certamente não ser sua casa, ele deveria ter locado apenas para não levantar suspeitas, afinal se encontraria com uma mulher casada. Falei quem era na portaria e o porteiro me entregou uma chave e pediu para estacionar na vaga 610.

   A chave era da cobertura, abri a porta quando cheguei e estava sozinha no apartamento. O filho da mãe deixou um bilhete apenas sobre a mesa.

>> Atrasarei uns minutos, preciso levantar a bola de um contador antes de possuir sua mulher. Pode me esperar a vontade sobre a cama. Ucker.

   Era palhaçada isso, nunca que iria espera-lo nua sobre sua cama. Sentei no sofá e fiquei pensando em formas de sair dessa enrascada. Nada me vinha a mente. Além de ser um tarado, psicótico e dono da empresa Uckermann, eu não sabia mais nada sobre esse homem. Fiz uma pesquisa rápida na internet e para variar o cretino só aparecia em causas sociais ajudando criancinhas e reformando escolas.

   A porta abriu me assustando, Sr. Uckermann era um homem muito bonito e seu perfume amadeirado preencheu o ambiente em questão de segundos. Seus olhos escuros caminharam sedutoramente pelo meu corpo antes de falar oi para mim. Um homem rico e bonito como ele não deveria ter dificuldades em conseguir uma mulher por noite, porque estava torturando justo eu, esposa de seu contador?

− Vejo que não quis ficar mais... a vontade. – Acariciou a última palavra com um movimento de língua.

− E vejo que você é um cretino que poderia estar phudendo qualquer uma e prefere acabar com a vida de seus empregados. – Disse seca tirando aquele sorriso irônico de seus lábios.

− Concordo com você. Realmente poderia mesmo estar com qualquer outra, poderia ter qualquer outra, mas nenhuma teria esse fetiche incrível pela própria imagem. Isso é o seu diferencial, ter alguém que vai se procurar em meus olhos é novidade para mim.

− Não entendo o que tem de tão fantástico nisso.

− Dulce...  – Disse sentando ao meu lado no sofá. – Todas as mulheres que possui até hoje queria algo. Meu dinheiro, meu poder, ou até meu coração. Com você seria diferente, você não quer nada meu, tudo que você terá comigo será por você mesma. Seu prazer, seu org*asmo, seu pen drive. Serei nada para você e isso me excita muitíssimo.

− E se eu não quiser, não conseguir...?

− Observe esse quarto. Você não reparou em quantos espelhos ele tem? Mandei colocar dez... cada um de tamanho diferente e voltados todos para a cama. Você vai se ver de tanto ângulos que duvido que vai ficar alheia a isso.

   O maldito realmente me conhecia, meus vídeos revelação coisas que nem meu próprio marido sabia sobre mim. Cada espelho trazia uma nova possibilidade ao meu cérebro doente. Cruzei as pernas sentindo a familiar umidade afetar minha calcinha.

− Onde esta meu pen drive? Que segurança tenho que você não vai usa-lo contra mim novamente?

− Dulce, sou um homem de palavra. Não tenho para que segurar tal ferramenta para ter seu corpo. Sou rico, sempre tive tudo que queria. E outra, brinquedo novo depois de usado perde a graça.  Só quero tê-la hoje, depois não me importarei com sua vidinha.

− Você não me respondeu onde ele esta?

− Guardado aqui. Quando me sentir saciado lhe entrego com todo prazer. − Meu ódio por ele aumentava em cada palavra. Como uma pessoa conseguia ser tão imoral assim?

   Observei sua elegância enquanto se servia um drink, tomou um pouco e colocou o copo na mesinha que ficava ao lado da cama. Tirou o terno e sapatos e me conduziu até lá. Fiquei imóvel. Um lado meu queria acabar logo com aquilo e voltar para a casa; outro em compensação queria lutar contra aquele psicopata.

− Olha Dulce... – Disse parando atrás de mim, posicionando-me entre três espelhos grandes. − ...como é lindo seu cabelo. Será que ele fica tão lindo assim caído sobre seus s*eios?

   Não respondi. Sabia que sim, que ficavam divinos. O atrito dos fios em meus bicos deixam rígidos na hora. O filho da mãe estava usando minhas descobertas contra mim. O pior que estava dando certo, o homem atrás de mim já não existia... o desejo de me ver e me tocar anulava sua presença. Estava desfazendo os botões da calça quando sua voz me assustou... 

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Será que continuo? Se tivesse 5 favoritações para o grande final do caso 1...