Fanfic: __Casos proibidos__ | Tema: RBD & HOT

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Meus amores, eu sei que sumi, mas como presente vou postar um conto na íntegra hoje.  Espero que gostem... e comentem.

Caso 7. __ Ela não. (1/5)

Pov. Alfonso:

− Amor, minha irmã chega sábado... tem um outro trabalho aqui em Monterrey e ficará uns dias. Ela queria ficar num hotel, vê se pode...

   “ELA NÃO !!!!!” Pensei em desespero.

   Deus o que te fiz para merecer um castigo desses? De todos os meus pecados, o pior foi desejar a irmã de minha amada Anahí. Quando casei Maite era uma pivete de catorze anos, cheia de espinhas e bem moleque mesmo. Minha Anahí iluminava a casa com sua beleza e jeitinho de boneca. Nunca tive dúvidas do meu amor por minha mulher.

   O tempo foi injusto comigo. Depois de seis anos de casamento, Anny passou por uma anorexia muito grave. Em meses sua beleza se foi, junto com sua alegria, seu corpão... enfim, a mulher da minha vida estava se transformando em algo que não me causava desejo. Foi bem nessa fase que minha cunhadinha voltou de Paris, modelo e super sexy.

   Era uma sexta-feira, meu chefe segurou a galera da redação até depois do horário. Odiava quando isso acontecia, mas com as crises da Anny cada vez mais diárias, já nem ligava de ficar um pouco mais. Estranhei ver na frente de minha casa aquela Ferrari preta, ninguém que conhecia tinha um carro tão perfeito quanto aquele. Entrei e o som de risadas ecoava pela casa. Não sabia o motivo, mas sorri também. Fazia tanto tempo que só ouvia lamurias que segui automaticamente para onde elas vinham.

− ...te juro Anny, o doido achou que eu era a dona do hotel só por conta das minhas roupas e joias, nunca pensei que poderiam passar uma ricaça...

− Poncho meu amor. – Anny me surpreendeu escutando a conversa das duas.

   Meu susto nem foi tanto por ter sido pego escutando, mas por sair do transe que me encontrava. Em frente de minha mulher encontrava-se uma deusa mitológica. Alta, morena, cabelos lisos na altura do ombro, uma cintura fina e um quadril enorme. Meus olhos caminhavam por aquele corpo e provavelmente meu susto escondeu o suspiro ao me deparar com um belo par de seios bem visíveis num corpete preto.

− Des-desculpa meninas, não queria atrapalhar. Vou deixa-las à vontade... – Estava saindo quando a moça correu até mim e abraçando-me pelas costas.

− Não está me reconhecendo cunhadinho? Sou eu, Maite...

   Virei ao ouvir a palavra “cunhadinho”. Eu só tinha uma única cunhada, Maite, entretanto não via aquela pivete a tantos anos. Não poderia ser, porém era ela mesma. Não usava mais aparelho nos dentes, nem aqueles bonés de aba reta, mas era ela. Fora que sem as espinhas, sua aparência melhorou demais. O mesmo sorriso, mesmo olhar. Era ela, só que mais mulher, mais delicada, mais... puts desejei minha cunhada pela primeira vez naquele segundo.

− Pivete... você tá...

− Diferente? – Disse ela acariciando a palavra com a boca. – Acho que sim. Você por outro lado está quase igualzinho, só uns fios brancos... – Riu ao falar. − Tô brincando. Continua lindo cunhado. 

+_+_+_+_+_+_+_+_+_+

*E aí...será que Ponchito está com um problema ou não?

Mas um caso bem proibido pra vocês.

Próximo cap. agora.