Fanfic: __Casos proibidos__ | Tema: RBD & HOT

Caso 7. __ Ela não. (2/5)

   Afastei gentilmente seu corpo do meu. Ouvir ela me chamando de lindo mexeu com alguém que estava quieto dentro das minhas calças há um bom tempo. Sentei em uma das seis cadeiras da cozinha e assistia as duas conversar. Maite me acompanhou sentando do meu lado. Anahí estava cozinhando pela primeira vez depois do inicio das crises nervosas. Sentia uma felicidade enorme vendo minha esposa com vida novamente, mas mesmo assim, tal novidade não conseguia esconder a beleza de Maite por um segundo. Eu estava impressionado.

− Vai ficar muito tempo Maite? – Perguntei quando ela percebeu que estava olhando-a demais.

− Já quer que eu vá embora cunhadinho? – Respondeu com ar de riso.

− Não. Você é bem-vinda pelo tempo que quiser pivete. Só pergunto por curiosidade...

− Sei... – Falou piscando sedutoramente para mim depois de verificar se minha mulher não estava olhando para nós. – Será apenas um ensaio, mas terei que ficar quase um mês. Até lançar a campanha sabe...

− Entendi. Será um prazer ter você aqui pivete.

− O prazer será meu. – Naquele momento senti sua mão descer pela minha coxa. O pânico fez meu corpo levanta num segundo. Ambas olhavam para mim, a maldita com uma cara super inocente. – Vou tomar banho meninas, volto já.

   “Como ela teve coragem?”, era o que pensava ao me trancar no banheiro. Minha cunhada me alisara por debaixo da mesa. Eu realmente estava nervoso. Por um lado Maite deveria me respeitar pelo nosso parentesco... por outro a ideia de sentir sua mão me tocando me acendeu mais. Era errado, mas eu gostei do toque proibido.

   Depois do banho, me mantive o mais longe possível de Maite. Anny estava radiante pela presença dela, isso foi meu argumento para não comentar nada com minha esposa.

   Nossa casa era pequena, mas tinha dois quartos. Estávamos preparados para aumentar a família, porém até o momento não tínhamos filhos. Maite ficaria hospedada no segundo quarto. Não havia camas nem moveis lá, apenas um colchão de casal, mas minha cunhada disse estar satisfeita com o colchão.

   Anahí dormiu rápido, eu pelo contrário fiquei inquieto, não tirava aquela diaba da cabeça e não consegui aceitar a culpa que sentia por estar escondendo algo da minha boneca... mas era o melhor.

   Sai da cama. Voltei na cozinha para fuçar na geladeira, comer me ajudava a pensar melhor. Fiz um lanche com o que encontrei por lá. Estava na metade do lanche quando Maite entrou no ambiente vestido apenas uma camiseta larga. Suas coxas roubaram minha atenção por uns minutos, Deus, que perfeitas. Imaginei aquelas coxas sobre minha pele e desviei o olhar vendo o como deveria me conter.

− Olha quem gosta de fazer um lanchinho no meio da noite... – Disse ela baixo se aproximando de mim. – É bom saber que posso te encontrar sozinho.

− Maite para com isso, sou o marido da sua irmã.

− Não me olha como se lembrasse disso, Alfonso.

   Maite veio até mim e mordeu o lanche que estava a centímetros da minha boca. Vê-la comer meu lanche me paralisou, era sedutora mesmo comendo. Sentia novamente alguém em mim acordar, estava excitado. Há meses Anny não me satisfazia, mas não sabia que sentia tanta necessidade assim.

− Você não pensa na sua irmã? Ela não suportaria uma traição.

− Claro que penso, mas também não consigo negar fogo para um homem que me deseja. Sendo ele quem for.

   Maite se aproximou de mim perigosamente, sua intenção era claramente me beijar. Levantei e consegui sair da cozinha. Estava com o membro tão duro que tive que ir no banheiro me resolver antes de voltar para cama. Eu precisava me segurar por um mês... um único mês e meu casamento estaria salvo. 

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*Vish...cunhadinha terrível essa hein. 

Vai piorar. Hihi-Haha.