Fanfic: __Casos proibidos__ | Tema: RBD & HOT

Caso 7. __ Ela não. (3/5)

   Nos treze dias seguintes pouco vi minha cunhada. Os horários em que estava em casa, ela saia para ensaios, fotos, sociais com pessoas importantes... afinal, era uma modelo internacional sendo paparicada pela impressa local. Anahí voltara a cozinhar que era sua paixão e a rir mais. Era bom ter sua alegria iluminando nosso lar de novo.

   Naquele dia em questão, recebi uma ligação dela em meu escritório.

− Alô?

− Amore, sou eu, Anny. Adivnha?

− Oi amor, errrr... não faço ideia. Sua irmã foi embora? – Tentei esperançoso.

− Não seu bobo... por que você quer tanto vê-la fora de casa? É a quarta vez que você me pergunta isso Poncho.

   “Sim, quero vê-la fora de casa. A diaba fica se insinuando para mim, não sei até quando eu vou aguentar.” Pensei antes de responder de fato.

− Não quero vê-la fora, só queria nossa privacidade de volta. Tô com saudades de ficarmos sozinhos... −  Menti.

− Eu sei Ponchito. Mai disse que ficará menos dias ontem... parece que vai finalizar o trabalho uma semana mais cedo e que provavelmente vai semana que vem, mas precisa da gente agora. Tenha paciência.

− Sim, eu tenho... – Você nem imagina quanta paciência estou tendo, pensei. − ...mas se não é isso, qual é a novidade Anny?

− Ah verdade, já estava esquecendo porque liguei. Maite me incentivou a voltar para o trabalho e adivinha... comecei hoje mesmo.

   Anahí era chefe de um dos maiores restaurantes de toda a Monterrey, mas seu estado fez com que se afastasse do que realmente gostava de fazer. O sentimento de gratidão pela minha cunhada foi grande com a noticia, porém durou muito pouco.

− ...mas pode ficar tranquilo amor, Maite disse que cuidará de você hoje. A coitada até cancelou uma coletiva para não te deixar sem janta. Um amor ela não?

   Ain Deus. A diaba fez tudo de caso pensado, certeza. Como Anny poderia não ver as reais intenções de sua irmã? Nos deixar sozinhos parecia a oportunidade que ela precisava para me seduzir. O que eu iria fazer?

   Após a ligação, tentei enrolar no serviço, sabia que mesmo sendo um simples dia da semana que minha mulher não iria chegar cedo. Ir para casa seria a pior coisa que poderia fazer. Não sei o que me aguardava, mas qualquer coisa eu teria que ser forte. Será que conseguiria ser forte com tudo aquilo me provocando?

   Era oito quando cheguei em casa. Tudo estava normal a primeira vista. Tinha comida feita no fogão e nenhum sinal da pivete pela casa. Jantei aliviado depois de constatar que realmente estava sozinho em casa. Tomei um banho calmo, liguei para Anny que estava radiante pela correria já no primeiro dia de retorno. Após, sentei no sofá apenas de shorts para ver um filme.

− Boa noite cunhadinho...

   Levei um susto enorme ao segurar minha cunhada que se jogou sobre mim no sofá. Tentei sair de baixo dela, mas suas pernas fora mais rápidas, montando em mim.

− Te assustei?

− Maite, saia de cima de mim... por favor...

− Ou o que? Vai gritar? Contar para minha irmã? Bobagem Alfonso. – Ria com um ar de deboche. Encostou sua boca em meu ouvido e continuou. – Você está tão necessitado de carinho que nem será uma traição. Traição é ser casada com um homem como você e deixa-lo na mão por conta de frescuras. Se ela te amasse, nunca iria te abandonar assim, mesmo que doente.

− Para Maite, Anahí não merece ser tratada dessa maneira.

− Você também não merecia... mas aqui estamos. Você sabe que estou falando a verdade ou já teria me tirado do seu colo. Você me quer Alfonso.

   A verdade bateu como um soco no meu estomago. Eu sou o forte aqui, poderia tira-la com muita facilidade. Eu queria de fato tira-la? Não, queria aquele corpo quente no meu, queria possuir aquela mulher.

   Maite pousou seus lábios nos meus. Era estranho sentir uma boca diferente, mas era bom. Iniciamos um beijo lento e calmo. Suas mãos exploravam meu corpo me deixando excitado. Invadi sua minissaia deixando sua bu*nda exposta. Perdi a respiração ao sentir sua lubrificação molhar meus dedos...

− Amor...cheguei.

+_+_+_+_+_+_+_+_+_+_+_+

Eita lasquera... sujou.

Hihi-Haha