Fanfic: __Casos proibidos__ | Tema: RBD & HOT

Caso 7. __ Ela não. (4/5)

   Ouvi a porta da cozinha sendo aberta e Anahí estava claramente entrando em casa. Empurrei Maite que desapareceu pelo corredor bem em tempo de minha esposa aparecer na sala. Puxei um travesseiro sobre meu membro para esconder a prova do crime.

− Está sozinho minha vida? – Perguntou Anahí ao me ver no sofá. Beijou minha testa antes de sentar do lado.

− Eu...? Não... A pivete chegou a pouco. Deve estar no quartinho... sei lá.

   Como uma deixa perfeita para sua entrada, Maite entrou inventando uma história sobre não querer atrapalhar o filme que estava assistindo e sobre estar fazendo uma ligação importante no quarto. Como era dissimulada meu Deus. Anny é claro não desconfiou de nada e nos contou como foi se dia no restaurante.

[...]

   No dia seguinte a única coisa que fiz foi pensar no que poderia ter acontecido. Fantasiei de várias formas como poderia pegar aquela pivete gostosa de jeito e de verdade aquilo comprometeu meu dia de trabalho. Tentei me aliviar no banheiro da firma, mas a movimentação do lado de fora me fazia cair na real, me frustrando mais a cada tentativa.

   Fui embora às sete. Sabia que não haveria ninguém em casa porque Anny estaria no restaurante e me avisou que a demônia estaria fora a noite toda. Joguei-me na minha cama e fiquei nu em questão de segundos. Fechei os olhos e nem precisei de creminho para começar minha auto estimular. A sensação era de libertação, gemi no terceiro aperto. Seria rápido, meu cérebro já não respondia mais por mim... eu era  apenas um homem no mundo do prazer. Mãos pequenas seguraram meu membro continuando o trabalho por mim. De cara pensei que fosse fruto da minha imaginação em chamas, mas quando senti lábios envolvendo minha extensão, me obriguei a abrir os olhos. A pivete se encontrava ali, chupando com vontade e massageando minhas bolas ao meu tempo. Gritei num urro de agonia quando ela puxou a pele e desenhou círculos perfeitos com a língua na pontinha, meu menino perdeu o controle me levando a um org*asmo fantástico.

− Você é... louca pivete... – Disse procurando o ar que não entrava mais em meus pulmões. – Sua irmã pode chegar... a qualquer momento...

− Shiuuu... ela não vai Alfonso. Acabei de falar com ela, só vem de madrugada hoje. Temos tempo.

− Não tá certo Maite, eu sou casado... com sua irmã carai.

− Para de querer achar uma desculpinha e me ph*ode gostoso vai.

   Eu já estava excitado de novo. Continuei deitado tentando não reagir ou ignorar meu desejo se renovando, mas Mai não ajudava retirando sua roupa sem quebrar nossa troca de olhares. Seu corpo era tão perfeito foi impossível não compara-lo com de Anny... até quando não estava doente seu corpo não era tão belo e perfeito como o da sua irmã. Seus seios tão empinados e grandes que como um imã atrairam minha boca e mãos para adora-los. Maite de joelho acariciava meus cabelos enquanto fazia minha magia sobre ela. Minha boca fez uma trilhar de mordidas até seus lábios, e minha mão direita fez uma outra até encontrar sua intimidade. Minha cunhada suspirou quando coloquei dois dedos meu ali.

− Ain Alfonso, sem preliminares... já esperei demais por você. – Miou baixinho.

   Deitou meu corpo novamente e levantou da cama. Pegou uma camisinha na sua bolsa e montou sobre mim com extrema facilidade. Apoiei meu corpo nos antebraços para visualizar ela em ação. Sempre achei sexy uma mulher colocar camisinha em um homem, mas Anahí nunca quis enquanto usávamos.

   Maite abocanhou meus lábios, colando seus braços em meu pescoço. Posicionou-se e com leves reboladas foi se encaixando. Como era perfeita, sua entrada era tão apertada que senti uma vertigem quando ela atingiu o ponto mais fundo que conseguia naquela posição.

− Nossa... você é tão apertadinha, não vou aguentar nada assim.

− Vai sim Alfonso, vai me realizar como sempre sonhei.

   Aquelas palavras me impulsionaram a tomar as rédeas da situação. Joguei seu corpo sobre a cama e segurando seus braços sobre a cabeça, estoquei fundo fazendo-a gritar meu nome. Repeti o processo outras quatro vezes e então estabeleci um ritmo louco e faminto. Maite gemia tanto que tentei abafar seus gemidos com a boca, mas não adiantou. Parei do nada ouvindo seu resmungo de desaprovação e girei seu corpo, deixando a de quatro. Penetrei mais uma vez, só que agora lentamente. 

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Nossa... esse garoto sabe o que faz. 

Esquentou tudo aqui. 

*Final do caso agora.