Fanfic: __Casos proibidos__ | Tema: RBD & HOT

Drika meu amor, me desculpa,

confesso que depois que comecei a trabalhar parei de escrever.

Os casos já estão escritos até o 10°, e mesmo só pra postar não

to arrumando tempo.

Recebi mensagens pra não terminar __Duplamente Uckermann__,

então estou estudando uma segunda temporada... mas tenha calma amor...

Bjos.

*27 favoritações o/

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Caso 8. __ Prisioneiro. (2/9)

   Estava na base de treinamentos quando ouvi uma movimentação no térreo, imaginei que Christian estivesse de volta e os meninos aproveitando do novo refém. Eu admirava o trabalho de Chávez, sabia torturar uma pessoa como ninguém. Só iria me chamar quando o maldito fosse mais indefeso que um ratinho na gaiola, o que não demorou nada para minha surpresa.

− Nem terá graça esse Maite. – Christian chegou interrompendo minha série. – Não sabe lutar... não é treinado a nada... nem conseguiu resistir a uns socos. Está desmaiado no porão.

− Ferdinando nem sabe proteger a família, onde já se viu deixar um neto assim... desprotegido. Não o alimente, acabarei com isso depois de um banho.

   Para meus homens, matar era uma coisa simplória. Para mim era um evento. Após o banho coloquei uma calça de couro preta que desenhava meu quadril, uma base também escura com um decote perfeito. Coloquei um boneca vermelho nos pés. Finalizei com uma maquiagem deusa e deixei o cabelo levemente armado para dar um ar de mulherão. Gostava que o morto tivesse uma bela última visão, meio que pra compensar o ato.

   Encontrei Christian na porta do porão, entregou-me minha arma e deixou que eu entrasse sozinha. Numa cadeira presa ao chão estava o famoso Herrera, desmaiado ainda. Mesmo amarrado não pude ignorar seu belo corpo. Braços fortes e coxas torneadas, um leve tanquinho marcava nas cordas, e seu cabelo curto com barba por fazer dava lhe um estilo sedutor. Era sem dúvidas o homem ideal aos meus olhos.

   Sonhei acordada como seria um encontro nosso se ele não fosse um Herrera, aquela boca perfeita em mim, aquele braço envolvendo meu corpo. Qual seria o tamanho de seu membro? Parecia enorme contra o jeans. Droga. Foi mais fácil matar o resto da família, esse garoto provocava minha imaginação. 

− Gosta do que vê? – Uma voz rouca e acentuada saiu de sua boca. Mesmo com sangue no rosto pela surra de Christian, o demônio era lindo demais.

− Não me impressionou. – Menti adotando minha postura superior que usava para matar somente.

− Pelo seu olhar de desejo, me pareceu bem impressionada. – Me encarou com um sorriso lindo.

− Impressão sua. Já vi melhores. Bom... Alfonso Herrera, neto de Ferdinando Herrera, sabe por que é um prisioneiro?

− Meu avô deve ter aprontado com você ou sua família. Cresci no Brasil porque nunca fui fã desse lance de família da máfia, mas sabia que uma hora iriam me pegar.

− E não quer saber o por que vai morrer? – Perguntei apoiando minhas mãos em suas coxas. Seu olhar desce dos olhos para o decote.

− Não. Prefiro pular essa parte e ir para meu último desejo.

− E quem disse que você terá um? – Ri debochando de sua inocência. – Só em filmes tem essa do último desejo do morto. Na vida real eu te mato e pronto. 

− Não. Você vai querer realizar meu último pedido... vejo em seus olhos. – Sua calma me irritou e eu normalmente nunca me irrito com alguém.

− E qual seria esse desejo que comoveria meu coração? – Disse de costas para ele checando meu visual num espelho próximo da cadeira.

− Sou ninfomaníaco. Tenho um desejo sexual insaciável. Não me importo de morrer desde que tenha meu membro dentro de sua intimidade quando o gatilho for acionado.

   Era óbvio agora. Seu corpo era um atrativo para manter sua doença. Por isso não sabia lutar, nem soube se defender. Sua estrutura é apenas para atrair o sexo oposto. Pelo espelho via como seus olhos ardiam no meu corpo, desci a mão pelo contorno da minha b*unda e o vi engolindo grosso. Alfonso me desejava e aquilo era mais importante que sua vida.

− Quem te disse que vou querer um Herrera nojento dentro de mim?

− Eu sinto. Sei quando atraio uma presa. Você me quer e não vai conseguir me matar quanto não saciar seu desejo também.

   Caminhei em sua direção. Joguei os cabelos para um lado do pescoço e montei em seu colo. Seu membro vibração com a expectativa. Dei vários beijos e ch*upei seu pescoço deixando uma marquinha. Com o nariz desenhei uma linha até sua orelha e mordi de forma sexy. Seu gemido de prazer atingiu um ponto que pensei que não tivesse vida em mim. Eu me senti molhada por um Herrera. Levei a arma até sua cabeça.

− Adeus Alfonso.

− Você não vai conseguir. O calor que eu sinto vindo de sua calcinha me diz o quanto você esta excitada. Mesmo amarrado eu sei que te deixei molhadinha. Deixa-me te pen*etrar e você acaba logo com isso... vai...

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Vish...será que ela vai mesmo ter coragem???