Fanfic: __Casos proibidos__ | Tema: RBD & HOT

Ally__Obrigada pelo elogio. Bj

Una vondy e Funny__Postando. Bj.

5 favoritações o/ 

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Caso 1.__O pen drive. (3/3)

− É fantástico! – Tirei a mão na mesma hora da calça e me afastei dele.

− O que é fantástico?

− Como você muda na frente do espelho. Seu olhar canal, seu gemido. Christian não te atrapalha? – Perguntou curioso.

− Não... meu marido nunca me atrapalha.

− No mínimo porque é submisso a você. – Aquela hora tive uma revelação. Christian não falava enquanto trans*avamos. Ele assistia meu encantamento há anos e quando tocava em mim, nunca ficava na frente do espelho de nosso quarto. Meu marido sabia da minha tara. – Bom, não vou tirar seu foco.

   Sr. Uckermann me pegou no colo e jogou meu corpo na cama. Recuperou seu drink esquecido na mesinha e sentou na cadeira ao lado, cruzou as pernas e esperou o show começar.

   Joguei minha cabeça cansada para trás. Não havia saída. No teto sob a cama tinha outro espelho. Reparei que meus s*eios eram realmente grande e tirei a blusa que vestia. Dedilhei sobre eles e soltei o sutiã com uma enorme facilidade. Eram simplesmente perfeitos, duros e bacios. Deslizei para fora da calça, girei meu corpo no colchão para sentir meu s*eios contra ele. Trocando meu olhar de espelho, reparei o quão gloriosa ficava minha b*unda empinada. Fiquei de quatro e retirei minha calcinha. O espelho que focava minha b*unda estava tão próximo que pude ver minha lubrificação. Gemi com a imagem.

   Nesse momento encontrei o chefe no meu marido em um reflexo, já sem camisa e com a calça aberta. Sr. Uckermann se mast*urbava lentamente, estudando meus movimentos. Foquei seu instrumento por um segundo, e era realmente um homem bem dotado. Mudei de posição para tira-lo do meu campo de visão. De joelho na cama, arrumei meu cabelo deixando os leves cachos vermelhos de um lado só do corpo. Abri bem as pernas quase tocando meu clit*óris no colchão. Introduzi dois dedos sentindo a onde de calor subir pelo meu corpo. Gemi mais alto.

   Do nada fui penetrada com uma força incrível. Não sei como, mas estava deitada e ele de joelho apenas encaixado em mim.

− Não pare de se tocar. – Pediu rouco.

    Aquilo foi uma ordem, sem dúvidas. Focalizando um espelho que só mostrava desde minha cabeça até a mão entre minhas pernas continuei minha auto tortura, ignorando o intruso que não se movia. 

   Conforme as vibrações começaram, notei que meu corpo estocava contra o dele tirando um ronronado estranho de sua garganta. Era visível sua tentativa de não fazer barulho, lábios trancados, mãos fortemente agarradas nas próprias coxas.

   Meu org*asmo veio tão violento que abracei seu corpo com minhas pernas forçando sua extensão completamente para dentro de mim. A sensação para ele deve ter sido boa, pois desmoronou, quebrando meu contato visual com o reflexo.

− Nunca em toda minha vida tive uma phoda tão completa com essa... e minha presença nem foi necessária. – Dizia ao pé do meu ouvido enquanto eu tentava respirar novamente. E completou dizendo. – Maldito Christian Chávez.

   Ele se levantou, tirou a camisinha e se serviu outro drink. Levantei também e reuni minhas roupas que estavam no chão. O remorso caiu sobre mim como uma pedra. Meu lindo marido não merecia isso.

− Já fiz o que o Sr. queria, cadê meu pen drive?

− Eu ainda não disse que estava satisfeito. Pode continuar nua. – Aquele cretino estava brincando comigo. Só pode.

− Faz mais de uma hora que estamos aqui, preciso chegar em casa antes de Christian.

− E chegará. Assegurei-me que o Sr. Chávez não estava em casa antes de você. Sem meu “ok”, não vão deixa-lo sair. O assunto agora é entre nós dois...

   Caminho em minha direção, mas passou por mim ligando uma televisão que estava na parede. Nem tinha reparado nela. Logo que ligou, meus vídeos estavam todos expostos na tela. Tentei correr até ela para recuperar meu pen drive, entretanto fui carregada de volta para cama sem dificuldade pelos braços malhados de Sr. Uckermann.

− Será o seguinte. Você sabe muito bem onde esta seu pen drive agora e poderá pega-lo. O que terá que fazer é simples: vamos assistir meu preferido; eu phodo você como quiser; você toma um banho pra tirar meu cheiro de você e poderá ir com toda tranquilidade.

− Você é um monstro sabia?

− Todos temos nossos segredos...

   Uckermann colocou outra camisinha ignorando meu olhar de nojo para ele. Com o controle colocou em um vídeo que filmei enquanto Chris cochilava na sala. Dizia na filmagem que estava excitada o dia todo e que meu marido estava cansado para comparecer. Termino meu monologo com a frase “ele merece por não dar conta da mulher que tem”.

− Foi essa frase que te trousse aqui. Ele.Merece.Dulce.

   Christopher encaixou-me em sua extensão, sentada de costas para ele e de frente para a tv. Seu proposito era eu assistir a cena e não a sua atividade. Na gravação dei zoom em minha entrada, estava inchada e úmida, provando o quanto ansiava por alivio. Apoiei uma mão em sua coxa e outra enfiei em mim. Senti suas mãos me apertar, subindo e descendo meu corpo conforme suas estocadas precisas permitia. Dessa vez foi rápido, senti seu g*ozo primeiro que o meu, mas segurou-me firme até meu corpo desfalecer sobre o seu.

   Levantei da cama com as pernas ainda mole, retirei o pen drive da televisão e levei para o banheiro junto com minhas roupas. Por mais que deixava a água cair, nada tirava a sensação de alma suja que sentia. Sai do banheiro trocada e me surpreendi a vê-lo ainda na cama, como eu havia deixado. Andei até a porta por onde entrei e escutei Uckermann me chamar. Parei para ouvi-lo sem virar para olha-lo.

− Dulce... se algum dia achar que o Sr. Chávez merece novamente o que teve hoje, me ligue. Não importa se for amanhã ou em mil anos, seu fetiche sempre será a coisa mais incrível que tive o prazer de desfrutar em minha vida.  

   A primeira lágrima caiu ali, não parei de chorar mesmo depois que meu marido me abraçava em nossa cama implorando para eu contar o que havia acontecido. Christian é um bom marido e nunca iria merece uma traição tão cruel como aquela. Alisei seu rosto com a mão e pedi desculpa enquanto beijava docemente seus lábios. Ele não entendeu, mas também nunca mais perguntou o que aconteceu aquela noite.

   Dali por diante, toda vez que fazia amor com meu marido tentava me excitar mais com suas atitudes do que com as minhas, pois toda vez que procurava meu reflexo sentia como se Christopher Uckermann também assistisse ao meu showzinho.

Fim.

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Esse foi o 1° caso e está a disposição para vocês.

Lembrando: Adaptou ou transformou.... me avise. *___*

O 2° caso é tão ou mais proibido que esse... posto?