Fanfic: __Casos proibidos__ | Tema: RBD & HOT

Caso 8. __ Prisioneiro. (7/9) 

   Eu realmente estava passada. Realmente notei a falta de um ou outro capanga, e Will mesmo sumiu depois de jurar o mundo para mim. Como não tinha notado que algo estava acontecendo ao meu redor? Eu vivo com cerca de sessenta homens e nenhum chega perto de mim... era obvio agora. Christian ameaçava todos, era o seu controle.

− Porque Chris? – Perguntei vendo que abaixara a cabeça.

− Por ciúmes... toda vez que conseguia um avanço com você, aparecia um. Era cansativo tentar mantê-la longe deles... então matei.

− Que linda história. – Riu Alfonso sobre a cama beijando minha barriga. – Será extremamente mais gostoso sabendo de tudo isso.

   O que aconteceu a seguir foi muito rápido. Enquanto Alfonso descansou a arma sobre a cama para acabar de tirar minhas calças, Christian saiu sorrateiro da cadeira e o golpeou, deixando-o desacordado. Sai debaixo dele com dificuldade e abracei Chris com toda a força que tinha em meu coração.

− Precisamos mata-lo antes que volte a si. – Disse Chavéz ao me soltar.

− Não.

− Como não Maite... pensei que estivesse aqui para me salvar e não para tirar uma casquinha desse aí.

− Fale baixo. – Alertei lembrando da alta proteção que havia atrás da porta. – Tem mais capangas porta a fora do que você poderia sonhar. Precisamos ganhar tempo para sairmos todos com segurança. Podemos usar Alfonso ao nosso favor.

− Ter ele como prisioneiro outra vez?

− É uma saída.

− M*erda. Esse filho de uma mão não morre nunca.

− Calma amor. Verifica se a arma tem mesmo balas antes de agir. Enquanto isso eu amarro o Herrera.

− Do que você me chamou?

   Olhei para Christian e meu coração perdeu uma batida. Sorria como nunca vi todos esses anos de parceria. Era apaixonante vê-lo assim. Dominada pelo o que sentia, joguei-me em seus braços e colei meus lábios nos seus. Era divino sentir o como nos encaixávamos assim. Não tinha nada que estava faltando, como eu sentia todas as vezes que beijava alguém, era simplesmente duas pessoas querendo ser uma.

− Melhor do que em meus sonhos... – Suspirou Christian depois que separamos o beijo.

− E nos seus sonhos também corríamos risco de vida? – Perguntei rindo.

− Sim... mas tra*nsávamos antes de você matar o nosso adversário.

− Seu tarado. – Disse rindo. – Vamos sair logo daqui.

   Com a arma carregada e Alfonso fortemente amarrado, foi fácil sair do terceiro andar e chegar no térreo. Chris levando o Herrera eu eu a arma. O primeiro problema que encontramos foi no hall de entrada, até então passamos sem que um só capanga de Ferdinando nos parasse. Porém, na hall, o próprio demônio nos aguardava com seis dos seus homens, contende demais para quem via seu último herdeiro sendo carregado para a morte certa. 

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Vishi...lascô tudo agora.