Fanfic: __Casos proibidos__ | Tema: RBD & HOT

Caso 8. __ Prisioneiro. (9/9) 

− Enfim... casa. – Disse Christian após ter me jogado na cama e caído sobre mim. – Acho que vou dormir um século só pra descansar o dia de hoje.

− Nada disso. – Falei vendo que realmente estava fechando os olhos. – Não antes de esclarecer umas dúvidas...

− Quais amor?

− Já entendi que você se entregou sabendo que sua família estaria lá para te ajudar, mas... e seu dedo... esses hematomas, foram seus parentes?

− Não... – Sentou irritado. Foi um dos capangas real de Herrera. Meu sobrinho Olavo o matou depois, aquele filho da mãe.

− Entendi. Falando em capangas, passamos por vários e nenhum nos parou. Todos Chavéz?

− Sim, os verdadeiros somos eliminando. Você matou o pior com Alice.

− Espera... você voltou chateado na missão que apagamos Alice. Sempre pensei que fosse pela menina, por isso não perguntei, mas agora não sei o motivo.

− Você atingiu Murilo meu amor. Ele era o guarda dela. Por sorte não foi fatal.

− Desculpa Chris, eu sinto muito.

− Como você iria imaginar Mai... ele está ótimo. Vai adorar conhecer todos agora. Não acredito que finalmente acabou. − Me roubou um beijo calmo, porém que logo foi criando velocidade e desejo.

− Calma... – Quebrei o beijo sem ar e segurei-o afastado uns centímetros. – Só mais uma coisa. Você realmente matou oito caras só por que eles mostraram interesse por mim?

− Errrr... sete e meio.

− Como você matou meio homem Christian Chavéz?

− Ajudei apenas sabe... ele mesmo que atirou o carro no barranco, nem tive culpa.

− Sei sei... ciumento. Poderíamos ter resolvi isso sem matar ninguém.

− Como então? 

− Poderia ter chegado assim pertinho... ter falado o que sentia. – Encostei minha boca no seu queixo. Christian só respondi “hum” em cada afirmação. – Ter me roubado um beijo...

− Assim...? – Disse selando meus lábios.

   Respondi gemendo um simples “hum” enquanto Chris puxava meu corpo pra cima do seu. Tirou minha blusa e sutiã com uma violência tão grande que ouvi o tecido rasgar no procedimento. Ele abocanhou meu seio esquerdo, sugando o bico com força. Senti minha calcinha molhar na hora. Jogou-me na cama e ficou olhando pra mim, me adorando por uns minutos antes de continuar. Quebrou nosso contato visual tirando a própria camisa. Mesmo machucado e cheio de manchas roxas, sua abdome era a coisa mais perfeita que vira em toda minha vida, suspirei pela excitação aumentando em minha calcinha.  Christian enviou dois dedos em mim, fechando os olhos ao gira seus dedos.

− Mai, você está tão pronta... que não consigo nem esperar por mais um segundo...

   Dizendo isso, baixou as calças e cueca até na altura das coxas e caiu sobre mim, enfiando fundo seu grosso membro sem dó. Gritei pela invasão, me sentindo extremamente preenchida por Chris. Ele começou a tirar lentamente pressionando meu nervo sensível e voltou a investir com força. Gritei novamente sentido a primeira vertigem escurecer minha visão.

− Mais rápido Chris... vai... – implorei vendo que ele retirava mais uma vez lentamente.

− Então grita meu nome, grita que me quer, grita.

− Christian Chávez eu te quero... – Sussurrei na voz mais sexy que consegui.

− Não não não... quero que até os capangas que estão na garagem escutem que você é minha. Grita Mai !!!

   Ele começou com uma sequencia de giros com o quadril que sua extensão atingia meu nervo com tanta exatidão que me levou para mais uma vertigem. Gemi alto coisas nada coerentes, estava perdendo o controle. Chris aumentou a velocidade gemendo junto comigo. Uma explosão em mim fez meu corpo ficar rígido. Minhas vibrações apertavam seu membro com intensidades, fazendo-o diminuir as investidas apenas para me sentir melhor. Senti um liquido quente me preencher, nunca tinha sentido algo assim, mas sabia que Chris havia g*ozado dentro de mim.

[...]

   Passaram-se dois dias e nós ainda naquele quarto. Nossa vida se resumia a carinhos, comida e s*exo... muito s*exo. Christian dizia que só sairíamos de lá quando ele esgotasse todo o tesão que guardará dentro de si me amando nesses anos todos.

   Estávamos nus, eu cavalgando suavemente sobre sua extensão. Chris deitado com os braços sob a cabeça e a testa suada pela atividade. Alguém batia na porta insistentemente. Christian pedia para mim não para e ignorar... mas a pessoa não desistia.

− Fala... – Gritei um meio gemido.

− Senhora Maite, sou eu Christopher, desculpa atrapalhar, mas Felipe Herrera acaba de chegar à cidade.

− Impossível... – Disse Chris ainda de olhos fechados absorvendo meus movimentos. − ...matamos aquele filho da mãe.

− Achávamos que sim Chávez... mas ele está bem vivo e mandou um convite de jantar endereçada para seu irmão.

   Olhávamos chocados de um para o outro, esquecendo até do que estávamos fazendo. Aquele inferno não parecia ter fim nunca. Agora que íamos viver nossa paz... ainda havia um Herrera vivo. 

Fim??

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Mais uma que termino assim... com deixas para que a história continue.

E aí amores, o que acharam desse caso?