Fanfic: __Casos proibidos__ | Tema: RBD & HOT

Caso 9. __ Aquela menina. (3/9)

   Como posso ter pensado nisso. Era errado. Eu... Christopher Uckermann... um advogado famoso... não não não. Mas pensando bem... poderia estar salvando sua vida. Quanto tempo será que o tal Rodrigo demoraria para sumir? Será que se Dulce sumisse uns dias... ele esqueceria dela? Será que ela entenderia um dia meus motivos?

   Fiquei a tarde toda com ela na esperança que contasse ou que desistisse. Porém Dulce mostrou-se triste, mas nada disso. Tentei puxar assunto então.

− Dulce eu estava pensando... amanhã poderíamos ir ao cinema, o que acha? Acho que seu namorado não ia achar ruim de te dividir um dia.

− Amanhã...? Não vou poder sr. U... já havia combinado de sair com ele. Pode ser outro dia?

− Sim Dulce... foi besteira minha achar que você poderia sair com um velho como eu... com idade para ser seu pai.

− Você não é velho sr. U, digo mais, tem várias das minhas amigas que morrer de amores pelo senhor. Não sei se é pelos braços musculosos que o senhor tem... mas se eu não te conhecesse diria que tem uns 25. Mas fica tranquilo, o senhor não vai ter problemas com o conselho da cidade não... já avisei para elas que o seu negocio era mulherão.

    Depois dessa apenas ri. Dulce reparara no meu corpo, mas não em meu carinho por ela...

[...]

   Era tarde da noite e eu ainda não sabia a que fazer. Rolava na cama louco de nervoso... suava frio cada pensamento que me vinha a mente. Levantei e fui a cozinha, da janela via a luz do seu quarto acessa. Dulce realmente iria com ele. Comecei a caçar um calmante em casa, seria a solução... apagar para não condenar minha vida. Encontrei a caixa de remédios do meu pai, no meio de varias caixinhas de nome estranho havia uma que eu sabia muito bem para que servia.  

   Era clorofórmio.

   Naquele instante me decidi... aquela noite eu sequestraria minha vizinha menor de idade.   

   Olhei o relógio e a luz do seu quarto. Já havia levado para o quartinho o que achei necessário para mantê-la uns dias. Jurei pelo meu pai que seria dias suficientes para salva-la e depois me entregar. Peguei a chave do carro e coloquei no bolso da calça e segui para o jardim.

   Por sorte o poste em frente da minha casa estava queimado, Dulce notificou o acontecido, mas a prefeitura não tinha trocado ainda. O escuro iria me ajudar. Me escondi entre a cerca viva e esperei. Minha pequena vitima saiu quinze minutos antes do horário combinado. Vi claramente que limpou o rosto ao fechar a porta de casa. Pensei em desistir, juro, mas pensei em como seria acordar sabendo que não veria mais, foi o que me bastou. Como uma presa fácil, Dulce encostou-se à cerca viva de costas para mim, facilitando meu serviço. Com um jogo rápido de mãos, segurei o pano com clorofórmio em seu rosto e soltei quando seu corpo caiu contra o meu. Levei seu pequeno corpo para dentro de casa pela porta dos fundos, fugindo da câmera de entrada. Deite-a na cama do quartinho e limpei seu rosto para retirar o toxico. Com velhas algemas do meu pai prendi seus punhos a cabeceira da cama. 

   Peguei seu celular e subi. 

*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*

O que vocês acham sobre ter um vizinho desses?