Fanfic: __Casos proibidos__ | Tema: RBD & HOT

Caso 10.__ Uma bela bem fera. (7/7)

Pov: Maite

            Foi sem duvidas a semana mais longa da minha vida. Aquele nojento do Fera queria passar seu tempo entre as minhas pernas do que trabalhando. Eu estava no tentando conseguir alguma informação valida para meu avô, porém ele não me deixava em paz. Notei que já o tinha nas mãos quando Fera pegou Fercho e eu conversando. O resultado do seu ciúme foi manda-lo para longe.

            Eu tinha pouco tempo agora.

            − Quero passar a segunda em casa. – Disse a ele na intenção de estar na casa por mais tempo.

            − Por quê?

            − Ver meu avô, está pior.

            − Está me achando com cara de que? Você vai para casa quando eu não achar necessário. No momento eu não acho.

            − Mas Fera...

            − Mas nada. Vem aqui...

Naquele momento eu só pensava sobre como um pateta daquele poderia chefia uma máfia toda. Pegou-me no colo e beijou calmamente. Meu desejo por mata-lo só aumentava. Pensar que era a última vez que ele me possuía ajudava a diminuir a repulsa. Por sorte ele era rápido e isso realmente tornava a situação melhor.

[...]

            Fera entrou no meu quarto e ficou petrificado com o que viu. Sem pedir explicações atirou em Fercho. O tiro pegou de raspão, arremessando-o um metro para trás. Fera procurou-me com os olhos para ver se estava bem, e essa distração foi o suficiente para Poncho agir, atirando em cheio no peito de seu chefe. Desorientado, Fera encarava Fercho com ódio nos olhos e por fim caiu no chão.

            − Que pohha é essa? – Gritou Fercho ao perceber que algo estava errado. – Mas...ela...ela não havia te matado Poncho?

− Para uma pessoa morta, eu estou deliciosamente temperado. – Poncho passou o dedo no ketchup em seu corpo e levou a boca.

− Cara, você matou meu primo, não vou deixar as coisas assim!

− Bom, na realidade você matou seu primo...

− Está doente? Eu vi tudo, Maite também viu. Eu sabia que o queridinho Poncho não valia nada. Tentei falar, mas eu sempre era o errado.

Enquanto Fercho falava, peguei uma luva no bolso e apanhei a arma do Fera que estava no chão. Meus movimentos pararam despercebidos, porém não por muito tempo.

− Isso Maite! Atira nele!

− E porque ela faria isso?

Fercho congelou ao ouvir a pergunta de Poncho. Como se o mistério do mundo fosse revelado a ele, Fercho percebeu que eu também estava envolvida na armação contra os Uckermann’s.

− Mas é claro. Como meu primo era burro. Poncho eu até intendo o lado dela, realmente eu se tivesse que dormir a força com alguém certamente estouraria os miolos dela. Mas e você? Christopher sempre te defendeu e te tratava melhor do que a mim... por que se voltar contra ele?

− Porque ele matou meu filho!

− Filho?

− Sim, filho! Meu pequeno Lipe não tinha nem três anos quando foi emboscado com seu avô. Ele era um bebê e seu primo matou-o com dois tiros. Ele era neto de gangster, mas era uma criança inocente.

− Sinto muito...

− Não sinta... eu não sinto pelos Uckermann’s. Maite, por favor.

Com a arma do Fera, atirei em Fercho que não demorou nem segundos para apagar.

[...]

            Poncho contou a todos sobre como Fera, enciumado, havia atirado no seu próprio primo após ter encontrado o mesmo assediando sua namorada. E que sua única alternativa como bom segurança foi atirar em Fercho, observando que ele estava com a arma em minha cabeça. Obvio que todos acreditaram em sua história.

            Sem nenhum Uckermann vivo, Poncho herdou o controle dos negócios e foi um gangster melhor que Fera. Até ouvi muito seu nome depois disso, mas de verdade, não me interessava em nada.

             Com toda a liberdade para agir, minha família comemorou pela morte de seu rival e definitivamente elegeu-me uma bela bem fera.

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Fim de mais um conto. 

Quis usar um elemento surpresa, mas não sei se ficou bom. 

Geralmente minha irmã lê...só que ela viajou.. 

Então tentei a sorte. 

Digam o que acharam...

Bjinhos.