Fanfic: Uckermann (Adaptada)- FINALIZADA | Tema: Vondy

— Eu não dou à mínima. Eu e minha bunda gorda queremos seguir em frente com o nosso carrinho, assim, saia do caminho.

 Christopher sorriu, estendeu a mão e disse: — Cookies primeiro.

 Segurei os cookies mais apertado. — Você vai ter que erguê-los de meus dedos frios e mortos, seu bastardo pele e osso.

 Christopher sorriu e deu um passo em minha direção; entrei em pânico e virei meu braço pegando-o no rosto com a mão. Na verdade, ele tropeçou para o lado e para fora do meu caminho enquanto ele segurava seu rosto. Eu atirei para frente, agarrei o meu carrinho, e corri para o corredor.

— Dulce! — ele gritou.

 Eu me virei e fui direto para o caixa do supermercado, mais do que pronta para pagar os itens e chegar em casa. As pessoas, obviamente, ouviram os gritos de Christopher e estavam olhando para o corredor onde eu saí. Fingi estar confusa também; eu não queria que ninguém pensasse que eu era a Dulce que Christopher estava gritando.

 Eu pulei em uma fila e comecei a descarregar os meus itens do carrinho para a esteira, enquanto mentalmente gritava com a mulher na minha frente se apressar e arrumar as coisas dela.

— Eu poderia tê-la presa por agressão, você sabe disso, não é? Você me bateu duas vezes lá atrás.

 Eu suspirei, sabendo que ele propositalmente escolheu vir a este caixa só para me irritar.

— Foi legítima defesa, você colocou suas mãos em mim primeiro, sem permissão. — eu cuspi quando cutuquei meu carrinho para frente, sem olhar para ele.

— Isso é besteira. — Christopher rosnou.
 
 Revirei os olhos. — Supere isso, seu grande bebê.

 Eu avancei quando a senhora na minha frente havia terminado, e felizmente, a mulher me servindo tinha minhas coisas digitalizadas e ajudou-me a embalá-las em tempo recorde.

— Esses cookies são os mais agradáveis em toda a loja, eles estão sempre esgotados. — a mulher sorriu quando ela os enfiou dentro de uma sacola.

 Eu olhei para Christopher, que estava olhando para mim. Isso me fez sorrir antes de eu olhar para a mulher.

— Eu concordo, eles são deliciosos.

— Cadela Má. — Christopher murmurou, fazendo a mulher virar a cabeça para ele, e me levando a bufar um pouco.

 Eu paguei a mulher, peguei as três sacolas e coloquei para baixo. Elas estavam pesadas, e eu odiava que Branna não estava aqui com seu carro para me ajudar a leva-las para casa.

 Puxei um grande fôlego e me dirigi para a saída da loja apenas para fazer uma pausa nas portas, quase chorando ali mesmo. A chuva estava absolutamente chicoteando lá fora. Eu não sabia por que eu estava tão surpresa, isso sempre acontecia. Pode ser leve e fresco aqui em Dublin um minuto e chuva castigando no próximo.

 Suspirei e olhei para o céu depois de um minuto de apenas olhando para a chuva. — Você simplesmente não pode me dar uma pausa, você pode, Jesus?

— Eu não acho que ele responde a pessoas que atacam inocentes.

 Eu pulei em sua voz, e ele riu.

 Eu balancei minha cabeça, sem olhar para Christopher, quando ele veio para ficar ao meu lado. — Como diabos você arrumou suas coisas e pagou por elas tão rápido? — eu questionei.

— Mágica. — ele respondeu.

 Revirei os olhos. — Bem, use um pouco de magia e desapareça de minha presença.

 Christopher bufou. — Você gostaria disso, não é?

 Eu olhei para ele, estreitei os olhos e sorri. — Eu adoraria nada mais do que você desaparecer da face da terra, Fuckface.