Fanfic: Estraña Sensacion - Portiñon

Any - porque
você ta fazendo isso?

Dulce - o
que? Minha ressaca? Não sou eu que to fazendo, foi a bebida.

Any - haha eu
não to falando sobre isso Dulce... você ta difícil hein.

Dulce - eu
difícil? Na verdade eu acho que to facinha haha

Any - é?

Dulce - é...
(já tava bem) na verdade...(fui me aproximando dela)

Any - o sexo
não é ruim?

Dulce - é...
(debochei) mas a gente faz o sacrifício....

Any - faz? Já
que o sexo é tão ruim, porque você não se vira sozinha?

Dulce - eu
costumo fazer... (roçando os lábios nos dela)

Any - acho
que hoje vai ter que fazer de novo...

Dulce - você
pode me dar uma ajudinha.... (peguei na sua mão)

Any - ajudar
a você a sentir o que não sentiu ontem com aquela puta na boate?

(ela levava
sua mão por baixo da minha toalha subia sua mão pela minha coxa)

Dulce - vamos
ver se você consegue chegar aos pés dela...

(ela de uma
vez colocou um dedo em minha intimidade, fez 
isso com força)

Any - você é
uma vagabunda.(introduzindo outro dedo)

Dulce - você
ama que essa vagabunda te coma né?(dando investidas fortes)

Any - puta...(num
movimento de vai e vem)

Dulce -
..........................................

A gente não
se beijava, ela estava na minha frente com os dedos introduzidos em mim, eu
gemia alto e puxava ela pelo braço, ela sem mais resistir a nada e eu entregue
a ela, se deitou por cima de mim continuando seus movimentos, agora já beijava
meu pescoço...

Any - isso
vagabunda, geme desse jeito, agora diz que você cansou do sexo...

Dulce - mais
forte...(eu gemia muito alto)

Começou a
beijar meus seios e fazia movimentos mais fortes, eu me segurava nela e
arranhava suas costas mesmo sem ter unha e mesmo ela vestida, puxei a blusa
dela pra cima com violência , ela queria acabar comigo, tirei seu sutian e fui
com tudo em direção aos seus seios, nem mesmo tive trabalho de tirar sua saia,
apenas a levantei, já estava quase chegando ao êxtase, gozei em sua mão e ela
com sua boca foi ate minha intimidade sugar todo meu prazer me fazendo gemer
mais e mais. Fiquei por cima dela e tirei sua calcinha, ela me puxou pela
cintura e encostamos nossas intimidades, começamos a roçar uma na outra,
beijava seus seios, seu pescoço...

Any - me
come!!!

Obedeci no
mesmo instante, introduzi dois dedos de uma vez em sua intimidade e fiz ela
soltar um gemido, mas ela tirou minha mão e me deitou na cama mais uma vez, fui
entendendo aos poucos o que ela queria, ela se ajoelhou com sua intimidade em
cima do meu rosto e começou a rebolar freneticamente sobre meu rosto, mesma
posição do dia da festa, que quase matei ela de tanto prazer, eu chupava sua
intimidade como podia, sugava , beijava e ela rebolava, gozou na minha boca
como nunca e eu sugava todo seu néctar até não sobrar nada.

Quando
terminei ela se levantou e abaixou sua saia, procurava sua calcinha, a
colocou...

Any - você já
ta bem da bebedeira, eu tenho que ir porque não sirvo de babá.

Dulce - ta
bom, quando sair bate a porta ta

Any  - caralho, cadê meu sutian?

Dulce - ta
ali no chão...

eu continuava
sentada nua na cama, acendi um cigarro e no primeiro trago ela se aproximou de
mim, pegou o cigarro da minha boca e deu um trago também, me devolveu o
cigarro.

Any - tchau
pra você!

Eu vi ela
saindo do quarto, me levantei rapidamente e fui atrás dela, a puxei pelo braço
e deu um beijo demorado nela, ela me deu um selinho e saiu. Eu voltei pra cama
e me joguei, só queria dormir.

Na
segunda-feira fui trabalhar com outro animo, era o inicio de uma nova fase na
minha vida em relação ao trabalho, cheguei cedo e comecei meus trabalhos, hoje
seria um dia que provavelmente não veria anahí, ela trabalhava no mesmo andar,
mas não tinha muita relação, ela era a presidente da empresa e eu trabalhava
lá, não trabalhava mais diretamente com ela, passei o dia super ocupada, novos
trabalhos chegavam, em alguma hora do dia estava no corredor conversando com um
novo amigo de trabalho, vi maite saindo do elevador, ela me cumprimentou sei lá
porque, e foi andando em direção a sala de any, tava toda serelepe, lerda, eu
tava comendo sua mulher no sábado, pensei eu. Voltei pra minha sala e meu
celular tocou, era dany querendo marcar alguma coisa comigo, eu mal lembrava
dela, mas marquei de ir num barzinho na parte da noite, não tava nem um pouco
empolgada com o encontro.

O dia passou
sem muita graça mas com muito trabalho, a noite fui ao encontro dela,
resumindo, bonita demais, enfermeira e pouco inteligente, o papo não era muito
bom, acabei com aquilo bem rápido, ela queria ir pra motel e eu queria ir pra
minha casa dormir e foi o que eu fiz, inventei qualquer coisa e fui pra minha
casa.

Passei a
semana toda sem vê-la, não procurei e nem fui procurada, sai mais um vez com
Dany, como ela não tinha um papo muito bom a idéia do motel era ótima, Giovana
me ligou no meio da semana, conversamos um pouco mas não dei esperança pra ela,
quinta-feira chegou, era véspera de feriado, Ucker ia lá pra casa, Chris também
disse que iria, convidei Angel por telefone e ela também aceitou, íamos fazer
uma social no meu apartamento.

Geral chegou
la em casa as 22 horas, pedimos pizza, compramos muita cerveja e falamos muita
besteira, passamos a noite toda bebendo e jogando cartas, eu estava muito
feliz, tinha meus amigos, um bom emprego, no amor não estava muito bem, mas
acho que essas coisas não costumam caminhar juntas, satisfeita eu tava, todo
mundo ficou lá em casa mesmo, não tínhamos planos mesmo no dia seguinte,
acordamos bem tarde e todo mundo queria fazer algo, já estávamos pensando na
noite, sem planos, tentávamos arrumar alguma coisa pra fazer, não queríamos
boate, o namoradinho de Angel acabou ligando pra ela e essa se foi cedo, ucker
lembrou de alguma conquista e foi atrás dela também, sobramos eu e Christian,
um amigo dele ligou dizendo que ia rolar um lual na praia, nada muito típico,
ia ser musica eletrônica, não chegava ser uma rave, porque era para poucos e o
bom é que era gay, passamos o dia todo na minha casa, comemos muito e rimos
bastante, Chris pensou em chamar o Poncho mas eu pedi que ele evitasse ao
Maximo que any soubesse da parada, não tava com saco pra aturar ela e lerda. Já
de noite eu me arrumei pro lual, coloquei um short branco bem curto e uma
camiseta lilás, minhas havaianas *-*, pegamos um táxi e fomos na casa de
Christian pra ele colocar uma roupa, ele mandou uma mensagem pro Poncho falando
do lual, ele não respondeu, como na mensagem ele dizia onde era, não nos
preocupamos, fomos em direção a praia que ia rolar a festinha, era bem
distante, era mais reservada, tinha tochas mostrando o caminho da festa, o táxi
nos deixou na entrada da praia, que passava por um trilha pequena até chegar na
areia, tudo devidamente iluminado com as tochas, a musica estava altíssima, se
escutava de longe, chegamos aonde estavam todos reunidos, não era uma festinha
tão pequena assim, estava bem cheia, tinha mesa de frios e frutas, mesa com
bebidas diversas, procuramos o David, amigo do Chris e pagamos a tal festa,
claro, aquilo tudo não era de graça, ele foi nos apresentando umas pessoas, o
que não faltava no lugar era gente bonita, ficamos num grupo conversando, a
maioria eram homens, as poucas mulheres que vi estavam acompanhadas, o telefone
de Chris toca, era Poncho avisando que estava chegando e que trazia com ele, as
duas peças, eu que queria tanto evitar a presença das duas, ia ter que aturar a
noite toda e de vela, porque todo mundo ia ficar de casal, estava louca pra
conhecer alguém, o lual começou a encher e as mulheres solteiras apareceram,
graças a deus, eles também chegaram, Any me viu de longe e sua expressão que
estava seria, se tornou mais amena, ela deu um sorriso meio de lado,vestia um
short jeans bem curto e camiseta branca, estava de mãos dada com a lerda,
Poncho todo feliz pela presença e Chris, também ficou feliz com minha presença,
eles davam muita atenção pra mim, any e a lerda me cumprimentaram mas não
puxaram muito assunto, que casalzinho chato. Ficaram as duas mais isoladas
bebendo champagne numa pose que só elas mesmo, eu e os meninos na caipirinha,
uma mulher loira chegou perto de mim e começou a puxar assunto, Any ficava me
olhando fuzilando, as vezes balançava a cabeça em sinal negativo e ria, beijava
Mai pra me provocar, aquele jogo tava começando a ficar perigoso, acabei
ficando com a menina, não tinha idéia do nome dela, nem me interessei também,
ficamos um tempo juntas e depois dispensei ela, fui ate a mesa de frutas comer
algo...