Fanfic: Segunda Chance (AyA) (Finalizada) | Tema: AyA / Ponny

Por : bia_herrera 

Capítulo 6 :

-- Sem sutiã ? Você não deveria ter feito isso.

Anny nem teve tempo de responder. Logo já sentia o corpo todo pegando fogo. Amava mais Poncho a cada dia.

Ele desceu beijando o pescoço dela e dando leves mordidas naquela área,
pois sabia o quanto o pescoço dela era sensível. Anahi se contorcia em baixo dele em
antecipação ao que sabia que estava por vir.

-- Você é tão linda, amor... - Poncho sussurrou beijando o colo dela e logo chegando ao seio direito.

-- Você acha? - perguntou com um sorriso.

-- Eu não acho, tenho certeza. - ele sorriu a ela por entre os cílios e tomou o mamilo
direito dela na boca puxando-o para si passando a língua com vontade.

-- Oh! Poncho! - ela amava as sensações que ele lhe dava. Só com aqueles meros carinhos
se sentia capaz de tocar o céu.

Ele trocou de seio e dessa vez, diferente do que fez com o direito, colocou o esquerdo
na boca quase que por inteiro. Viu com satisfação a esposa arquear as costas se oferecendo mais pra ele.

Enquanto trabalhava em encharcar o seio dela ele puxou os braços da amada e colocou em volta
de suas costas pedindo pra que ela o tocasse também. Era típico que Anahi se perdesse nas
sensações e deixasse os braços caírem ao lado do corpo. Entendendo o recado, Any passou as mãos do
cós da cueca dele até a nuca apertando cada músculo tencionado de seu marido. Ela sentia, com satisfação,
o sorriso dele contra seu seio ao sentir as mãos dela em si.

Alfonso desceu beijando e dando chupões pela barriga dela e parando em cima do ventre distribuiu várias
mordidinhas puxando a pele. Anahi gritou o nome dele que riu e descendo mais pela cama passou o
nariz em cima da calcinha dela.

-- Amor, mesmo com essa calcinha eu posso sentir como está quente. - ele beijou as coxas dela.

-- Pronta pra você. - Anahi acariciou o cabelo preto de Poncho e sorriu maliciosa quando ele levantou os olhos para ela.

-- Vamor ver... - ele desceu a calcinha dela e abrindo as pernas da esposa com
cuidado enfiou um dedo nela -- Molhadinha, amor...

-- Por favor... - Anahi já começava a implorar antes que ele a torturasse.

-- Mais já, amor? Eu nem comecei. - ele desceu a boca até a intimidade latejante dela e lambeu
demoradamente o clitóris inchado.

-- Poncho! - Anahi gemeu empurrando a cabeça dele mais contra ela.

A língua dele trabalava maestralmente nela. Sabia onde Anahi tinha mais prazer, sabia onde ela
gritava e sabia onde morder para fazê-la chegar lá. Ele tirou o dedo de dentro dela e espalhou
o líquido pela coxa direita dela. Mais algumas investidas com a língua e ela chegou lá. Enquanto Anahi
ofegava ele pegou a coxa melada em sua mão e lambeu o que espalhara com o dedo.

Após isso ele subiu beijando cada canto do corpo dela e pegou a camisinha na cômoda. Anahi aproveitou
que ele estava debruçado em cima dela e desceu a cueca dele pegando seu membro ereto na mão.

-- Any...! - Alfonso ofegou surpreso e se segurou na cabeceira enquanto a esposa passava as pequenas
mãos em sua extensão rígida.

-- Gosta, amor? - perguntou falsamente inocente.

-- Muito. - gemeu.

Anahi o empurrou levemente contra a cama e se sentou nas coxas dele pegando seu membro com
as mãos e o massageando. Ela nunca tinha o colado na boca e de verdade, não sentia que poderia
fazer aquilo agora. Entretanto, só com os carinhos que ela lhe fizera sentiu que seu marido começou a pulsar.

-- Amor, deita na cama. Agora. - Alfonso disse baixo, porém autoritário.

Ela assim o fez. Ele rasgou o preservativo e se vestiu. Em seguida se colocou entre as
pernas dela e consumou o ato. Anahi gemeu alto assim como ele e enrolou as pernas em sua cintura.
Logo já era possível ouvir o barulho dos corpos se chocando no silêncio do apartamento. Alfonso ia fundo
e a beijava com amor, trocando sorrisos e carinhos. Não demorou muito pra que chegassem ao ápice juntos. Sempre juntos.

Poncho saiu de dentro dela, se livrou do preservativo e a puxou para seu peito fazendo carinho nas costas dela.

-- Any, eu te amo.

-- Eu também te amo. - ela passou a mão espalmada pelo peito dele que subia e descia rápido.

Alfonso ergueu o queixo dela para si e acariciando a bochecha rosada ele disse apaixonado:

-- Anahi, eu não posso me imaginar vivendo uma vida em que você não esteja ao meu lado. Não posso me
imaginar acordando e não te ver ao meu lado dormindo com um sorriso pequeno nos lábios. - ele viu os olhos dela
marearem -- Eu não sei o que seria de mim sem ti, amor.

-- Poncho... - ela piscou e várias lágrimas desceram por seus olhos e ele logo as limpou -- Eu sempre soube
que você seria o homem perfeito pra mim. O que me faria chorar de felicidade. - riu pelo nariz
-- Obrigada por me amar.

-- Eu que devo agradecer por ter a honra de ter seu coração. - ele puxou a mão dela que estava em seu
peito e beijou -- Durma. Não vou pregar o olho enquanto não estiver sonhando.

-- Boa noite, amor. - ela se esticou e beijou os lábios dele levemente.

Dez minutos depois Anahi ressonava tranquila nos braços do marido. O vento gelado da noite entrava pela
janela e Alfonso decidiu que era melhor fechar. Deixou Anahi nos travesseiros, colocou sua cueca e fechou
as janelas logo puxando as cortinas. Deteu-se no armário pegando um edredom e quando jogou o mesmo sobre
a cama e sobre o pequeno corpo de Anahi ela abriu os olhos.

-- Volte a dormir, amor. - ele pediu se deitando ao lado dela.

-- De conchinha? - pediu de bico e com voz de bebê.

-- De conchinha. - confirmou e a aconchegou em seus braços.

"Princesa... O verdadeiro príncipe não é aquele mais belo, não é o mais forte, não é o mais rico...
Mas sim aquele que mais te faz sorrir."