Fanfic: A Sky Full Of Stars {Vondy} | Tema: Vondy

I see this life like a swinging vine

Swing my heart across the line

And my face is flashing signs

Seek it out and you shall find

Old, but I`m not that old

Young, but I`m not that bold

I don`t think the world is sold

I`m just doing what we`re told

I feel something so right

Doing the wrong thing

I feel something so wrong

Doing the right thing

I couldn`t lie, couldn`t lie, couldn`t lie

Everything that kills me makes me feel alive

Lately, I`ve been, I`ve been losing sleep

Dreaming about the things that we could be

But baby, I`ve been, I`ve been praying hard

Said, no more counting dollars

We`ll be counting stars

Lately, I`ve been, I`ve been losing sleep

Dreaming about the things that we could be

But baby, I`ve been, I`ve been praying hard

Sitting, no more counting dollars

We`ll be, we`ll be counting stars

----❥----

       
    Christopher ouvia enquando voltava pra casa de mais um dia longo e cansativo de trabalho, ele simplesmente adora a música desses caras e sempre que podia estava ouvindo.

    Não via a hora de chegar em casa, o dia estava chuvoso e as pistas molhadas, então estava indo devagar e pra piorar estava morto de cansaço o dia hoje na empresa não havia sido nada fácil. 

    Foi tirado de seus desvaneios ao escutar uma alta derrapagem, só deu tempo de olhar no retrovisor e ver um carro se chocar com tudo contra um barranco. Rapidamente estacionou seu carro e correu de encontro ao que havia colidido à pouco, estava preocupado pois a batida parecia ter sido séria.

    Chegando lá viu que só havia uma pessoa no carro, se aproximou e percebeu ser uma moça, então a chamou precisava se certificar de que ainda estava viva.

— Moça, moça? Consegue me ouvir? — perguntou já pegando seu celular no bolso para ligar pra emergência.

— Hm, sim — respondeu ela sussurrando com dificuldade.

— Ok vou ligar pra emergência — disse terminado de discar os números e já ia se afastando pra falar com a atendente, quando ela o chamou:

— Não espera, não me deixa sozinha por favor — pediu ela com certa dificuldade.

— Ta bom — disse voltando pra onde estava e já começando a falar com a atendente — Oi... preciso urgentemente de uma ambulância na pista principal da saída do centro houve um acidente grave, por favor não demorem

— A equipe já está a caminho senhor, aguarde no local por favor, pode me dizer quantos feridos são?

— Apenas a motorista.

— Certo, não deixe que ela se mova, tente fazer com que ela fique o mais imóvel possível e não deixe que ela fique desacordada a ambulância já está a caminho.

— Obrigado - agradeceu logo desligando o celular - preciso que você não se mova tudo bem?! tente ficar o mais parada possível a ambulância já esta a caminho - falou olhando a moça que tinha um pequeno corte acima da sombrancelha.

— Muito obri.. obrigada moço - disse ela assentindo com certa dificuldade.

— Magina - respondeu e vendo que ela estava quase fechando os olhos falou - vamos fique acordada você não pode dormir agora eles estão quase chegando.

— Vou ten..tentar

— Qual seu nome? — achou melhor pergunta-la

— Dul.. Dulce Saviñon

— Então Dulce, não desmaie eles estão quase chegando - disse e depois de alguns minutos escuta ao longe as cirenes

— Mi..minha cabeça ta do..doendo muito - disse entre suspiros já estava começando a ficar sem forças pra manter as pálpebras abertas

— Eles estão vindo, aguenta só mais um pouco

    Depois de um tempo a ambulância já estacionava ali e os paramédicos desciam indo direto na direção deles

— Vamos, tenham cuidado ao retirarem ela do carro, muito cuidado com o pescoço - disse o paramédico que vinha logo à frente de mais dois que seguiam direto para a porta do carro onde se encontrava Dulce

— Os sinais estão estáveis, as pupilas estão normais - disse o outro logo perguntando a Dulce se ela sentia dor de cabeça ela respondeu com um simples sim e logo em seguida desmaiou

    Logo mais dois paramédicos descerem de uma segunda ambulância logo trazendo a maca e colocando Dulce sobre a mesma, a levando direto pra primeira ambulância a chegar.

    Então o primeiro paramédico que Christopher viu veio em sua direção perguntando à ele se sabia qual o nome da mulher que já seguia pro hospital

— Dulce.. Dulce Saviñon - disse ele olhando a ambulância que já sumia na curva seguindo direto pro centro da cidade

— Sabe a idade?

— Não - respondeu

— Pode nos acompanhar até o hospital? A polícia vai querer falar com você pra saber o que houve

— Claro, pra qual hospital à levaram?

— Hospital Santa Maria das Graças

    O paramédico logo seguiu em direção a outra ambulância que foi na mesma direção em que a outra havia seguido.

----❥----

Continua?

Sejam todos bem vindos! 😉