Fanfic: My possessive criminal-Adaptada-Finalizada | Tema: Vondy
P.O.V CHRISTOPHER
Três semanas haviam passado desde o dia em que Dulce e eu havíamos brigado. Três semanas sem sexo. Três semana de puro stresse.
Eu estava muito chapado naquele dia, porque se não a hora em que ela disse que entraria com a por/ra do divórcio automático eu teria metralhado a cabeça dela.
Ainda estávamos no Brasil, mas ela não falava comigo além do necessário. Laura já meio que sabia que o clima entre a mãe dela e eu não estava nada bom e já chegou a me perguntar se eu tinha uma namorada além da mãe dela, achei um absurdo mas aquilo só poderia ser coisa da Dul que ficava falando mer/da vinte quatro horas por dia.
-Queria falar comigo? - Dul entrou no escritório sem nem ao menos bater. Ela cruzou os braços ficando em pé em frente a minha mesa com uma expressão séria.
-Sim - assenti tentando não me perder reparando naquele biquíni super minúsculo que ela trajava, sem falar no short de flanela também minúsculo que exibia suas pernas bronzeadas e torneadas. Limpei a garganta antes de voltar a falar -Vou pegar um helicóptero e vou pra zona sul, precisamente na favela Paraisópolis e vou precisar de seus serviços - falei sem a encarar, mas levantei os olhos assim que ela se sentou na poltrona em frente minha mesa e cruzou as pernas fazendo seu short subir, fiz questão de encarar aquela cena com a maior cara de safado mordendo os lábios.
-Serviços... - repetiu pensativa -Que tipo de serviços? - franziu as sombrancelhas.
-Os muleques estão ocupados, vou precisar de você pra fazer a negociação com os tiras enquanto eu assino com Antônio Jenkys - apoiei os cotovelos na mesa -É capaz de deixar com que entremos com as drogas enquanto você distraí os caras? - ela deu de ombros assentindo e parecia bem concentrada no que eu dizia -Afinal, quem diz não pra uma garota bonita e com cara de anjo - sorri cínico e ela retribuiu o sorriso da mesma forma.
-Verdade né chefe, que otário diz não? - aquilo foi uma indireta pra mim -Mas tudo bem chefia, estarei pronta quando você for - e assim ela se levantou da cadeira -Você disse Antônio Jeakys? - ela parou no meio do caminho até a porta voltando pra perto da mesa, ela parecia irritada.
-Sim eu disse - confirmei confuso.
-Vou quebrar tua cara - deu um soco na mesa e me surpreendi pela força que ela colocou no soco -Jéssica me contou uma historinha que você também vai gostar de ouvir - ela deu a volta na mesa e se sentou em cima da mesma, se curvou em minha direção aproximando nossos rostos -Era uma vez, um traficante muito invejado que viajou de Atlanta para o Brasil para fazer negócios com os caras de uma favela - engoli em seco -Esse cara conheceu uma tal de Charlotte Jenkys, filha de Antônio Jenkys - fitei seus olhos e eles estavam quase marejados -O traficante se chamava, Christopher Uckermann- sorriu mas esse sorriso não chegou aos seus olhos -Então o Christopher ficou no Brasil por um tempo para poder ganhar um contrato com esse tal de Antônio, só que ele não sabia que o Antônio era pai da Charlotte e então começou a sair com a garota, iludiu ela e até mesmo prometeu leva-lá para Atlanta, mas aí ele descobriu sobre o parentesco dos Jenkys e terminou com a garota quando o tal contrato não deu certo, ele usou essa possibilidade pra poder deixar a garota GRÁVIDA - gritou a ultima palavra, ficamos nos encarando por um tempo -Mas a Charlotte perdeu o bebê por tanto se drogar e beber por causa do Christopher- ela tombou a cabeça pro lado e fez uma cara de pena -Triste né? Pois é, mas agora ele voltou, casado e com três filhos, contou tudo sobre como estava feliz com sua família pra boba da Charlotte e ela escutou tudo com um sorriso mas por dentro ela só queria dizer que ainda o amava e então o incentivou a trair a mulher dele e agora ele ficou sem casamento e sem por/ra nenhuma porque... Poxa ele foi tão mau, você não acha? - a cara que ela fazia de piedade era totalmente falsa, e então ela sorriu maldosa -Christopher agora quer assinar, outra vez, um contrato com Antônio e bom, se ele ficar de graça com outra pu/ta assanhada a mulher dele vai capar ele. Que esposa brava não acha? O Christopher deve achar ela uma troxa pra ficar traindo ela mas ele mal sabe que ela, quando ele menos esperar, vai se vingar - ela falava passando a mão no meu cabelo -Gostou da história? Eu gostei - sorriu como uma psicopata me fazendo rir.
-Gostei sim, esse Christopher... - neguei com a cabeça rindo -Não presta.
-É ele não presta - concordou em tom de deboche e desceu da mesa -E ah, liga pra tua princesinha e pede pra ela ir com o pai dela - piscou pra mim -Vou trocar uma ideia com ela.
Ela levantou, arrumou o short ficando de costas pra mim praticamente com aquela bun/da empinadinha na minha cara. Por/ra essa menina só pode estar brincando com a minha cara. Quando pensei em reagir ela saiu rebolando até a porta me deixando com cara de idiota.
-E pare de olhar pra minha bun/da, senhor Uckermann- falou antes de sair do escritório me fazendo perceber que eu estava quase babando por ela. Pu/ta mer/da, ela é muito gostosa.
* ********************************
Já era noite, quase meia noite pra falar a verdade. Eu estava no escritório ainda preparando a proposta pros tiras para o dia seguinte, quando ouvi vozes na sala. Sai do escritório e fui até lá ver o que era, porque os únicos na casa eram eu, Dul e as crianças, e eles estavam dormindo, o resto tinham ido embora mas os garotos sempre vinham me ajudar em algumas coisas de vez enquando.
-Laura? - ela estava no sofá sentada enrolada em um cobertor e assistindo TV -Tá fazendo o que aí? - perguntei quando ela me olhou meio assustada. Me sentei ao seu lado mas ela me ignorou olhando pro desenho animado que ela estava assistindo -Falei com você - desliguei a TV e ela bufou irritada e desceu com dificuldade do sofá e foi em direção à cozinha levando o cobertor junto. Credo, a menina parece a mãe dela quando tá brava.
Segui atrás dela, com dificuldade, por não alcançar, ela acendeu as luzes da cozinha e foi até a geladeira e ficou algum tempo tentando abrir mas no final conseguiu. Fiquei encostado no batente da porta de olho no que ela iria fazer.
-Você vai derrubar isso - adverti indo até ela quando pegou a jarra de suco na mão. Tentei ajudar mas ela desviou de mim indo em direção a mesa da cozinha colocando a jarra ali -Me deixa te ajudar menina - reclamei mas ela me olhou feio, o que me fez rir e me sentar em um dos bancos do balcão para oberserva-lá.
Lau arrastou uma cadeira pra perto do armário, subiu nela ficando de pé e se esticou toda para abrir o armário e pegar um copo. Desceu da cadeira e quase caiu por causa do cobertor, ela se irritou jogando o edredom longe e foi pisando forte até a mesa, subiu em outra cadeira e encheu com cuidado o copo com suco.
-Tá com fome? - perguntei me lembrando que ela fez birra pra jantar, o que gerou uma Dulce irritada e dizendo que a culpa era minha e que eu não ajudava ela a cuidar da Laura e me deixou sozinho com a garota. Ela não quis comer então deixei por isso mesmo.
-Hm... Não - deu de ombros sem me encarar.
-Hey filha, você sabe que pode me dizer se tem algo te encomodando, certo? - fui até ela e me abaixei na altura da cadeira -Por que não me conta o que tá rolando?
-O senhor não gosta mais da Laura- franzi o cenho -Vai deixar a Laura ir embora com a mamãe, a Alice, e Lucca- sua voz se tornou embargada e me quebrou o coração.
-Quem disse que você vai embora?
-Mamãe. Ela me mostrou a nossa nova casa no computador - fungou. Passei a língua nos meus dentes tentando filtrar minha raiva.
-Como assim nova casa?
-Ela disse que o senhor não gosta mais dela, aí ela disse que vamos morar em outra casa mas que o senhor não iria com a gente - soluçou enquanto lágrimas rolavam pelo seu rosto -E se você não vai, é que não gosta mais da gente. Não gosta mais da Laura. - soluçou mais uma vez e eu me segurava pra não subir naquele quarto e esfolar a cara da Dulce.
-Sua mãe é uma... - respirei fundo -Ela só estava brincando bebê, você não vai embora e eu amo muito você - a peguei no colo abraçando seu pequeno corpo com força e enchi seu rosto de beijos.
-Jura? - me olhou esperançosa.
-Juro e de mindinho - cruzei meu dedo com o dela a fazendo rir feliz com aquilo -Agora vamos voltar pro quarto dormir - peguei seu cobertor no chão e subi as escadas da cozinha que dava de frente com o quarto dela.
-Papai? - a olhei antes de abrir a porta do quarto dela -Quero dormir no quarto da mamãe - olhei pro fim do corredor observando a porta do quarto da Dul.
-Tudo bem, mas silêncio - assentiu e caminhei até o quarto da Dul com a Lau ainda no colo.
Entrei no quarto e estava tudo completamente escuro, fui até a cama e sentei Laura na cama ao lado da Dul.
-Agora dorme - falei e ia sair quando ela fez cara de choro -Hey que foi?
-Dorme com a gente - murmurou -Por favor - suplicou fazendo birra. Bufei.
-Não, agora dorme - mandei mas ela começou a berrar e acabou acordando a Dul.
-Mas que merda, Ucker, que isso aqui? - Dul perguntou irritada acendendo a luz do abajur.
-MAMÃE O PAPAI NÃO QUER DORMIR COM A GENTE - Laura gritava, chorava e esperniava me fazendo querer estrangular a Dul por mimar ela a esse ponto, porque comigo não tem vez, ou ela faz o que eu mando ou é castigada.
-Para de chorar, Laura- falei sendo rude e ela me olhou arregalando os olhos mas parou de chorar na hora -Eu não disse nada de dormir aqui, ela só acordou, fez birra e pediu pra dormir com você e eu a trouxe e agora ela está fazendo mais birra ainda - falei nervoso.
-Você disse que amava a Laura- falou chorosa e eu olhei meio bravo pra ela. O que essa garota tinha?
-Ok, chega Laura, deita nessa cama e durma, e Ucker saí daqui - Dul falou em um tom autoritário me fazendo revirar os olhos.
Estava saindo do quarto quando me lembrei das coisas que a Laura havia me contado.
-Dulce- chamei e ela me olhou esperando que eu continuasse -Para de enfiar mer/da na cabeça da menina, você quer ir embora? Vai, mas não fica falando que eu não amo mais meus filhos ou se não tomo eles de você e sem precisar da por/ra da guarda deles - ela engoliu em seco e desviou o olhar.
-Só falei a verdade - deu de ombros sem me olhar -Você fez o que fez porque não ama a gente - me encarou com desdém.
-Não fala mer/da sua estupida, fica quietinha se não quiser ficar com essa tua cara marcada - ameacei e ela riu sarcástica.
-Vem aqui me bater pra você ver - desafiou e confesso que se não fosse pela Laura ali eu teria socado a cara dela até ela ficar desacordada e ainda iria ter que ficar na UTI.
-Não brinca com fogo garota - balancei a cabeça -Você pode se queimar - olhei pra ela com um olhar repreendedor.
-Mais do que já me queimei ficando com você? - sorriu debochada -Impossível.
-Chega - aumentei meu tom de voz -Laura vai pro seu quarto - mandei.
-Mas...
-Agora - ela olhou pra Dul como se pedisse ajuda -Laura Saviñón Von Uckermann, eu mandei você ir agora - apontei pra porta e ela ameaçou chorar -Engole o choro, não quero ver nenhuma lágrima.
-Ucker...
-Cala boca, por/ra - aumentei meu tom de voz mais uma vez fazendo Dulce se calar e me olhar assustada -Tá esperando o que? - olhei pra Laura esperando ela sair e assim ela fez, passando por mim de vagar e de cabeça baixa -E quando eu for lá, te quero dormindo na sua cama como sempre fez - ela assentiu e foi pro quarto dela fechando a porta, tranquei a porta tirando a chave da fechadura e logo depois encarando a Dul.
-Por que falou com ela assim? Ela é só uma criança - me repreendeu e eu fingi que não tinha ouvido e fiquei a encarando -Que foi por/ra? Vai focar me olhando agora? - ri da cara de preocupada dela quando percebeu a chave na minha mão -Ucker, o que...
-Cala boca antes que eu quebre seus dentes com apenas um soco nessa tua cara - esbravejei sentindo meu sangue ferver.
-Já falei, experimenta me bater pra você ver - levantou da cama me peitando. Mordi meu lábio inferior me segurando pra não bater nela, pois eu tinha noção do tamanho da minha raiva e que dessa vez não iria ser somente tapas, eu iria quebrar ela na porrada.
-Não provoca vaga/bunda - dei um passo à frente aproximando meu rosto do dela -É melhor calar a boca, eu nunca dei mais que uns tapas em você mas tô achando que você tá querendo uma surra daquelas que vão te deixar aleijada, filha da pu/ta.
-Já mandei você vim - sorriu sarcástica e eu tive que rir desacreditando daquilo -E vê se me respeita, para de me xingar - deu um tapa no meu peito como se estivesse me afastando dela.
-Eu xingo, porque você tá sendo uma vaga/bunda agindo dessa maneira e ainda por cima uma filha da pu/ta por estar falando mer/da pra nossa filha, O QUE VOCÊ TEM NA CABEÇA POR/RA? - me descontrolei e a empurrei na cama a fazendo cair sentada no colchão.
-Eu só falei a verdade, vamos embora porque você preferiu jogar sua familia no lixo ao em vez de pensar que iria nos perder se fizesse mais uma mer/da - levantou apontando o dedo na minha cara me irritando mais ainda -Eu te perdoei milhões de vezes Ucker, mas quando fui eu quem errou, nossa, até de va/dia eu fui chamada e agora você erra mais uma vez e eu tenho que agir como se você não tivesse feito nada por causa dos nossos filhos. Eu só não fui pra Atlanta porque você nos colocou em perigo, colocou nossa família no abismo por mais um erro seu - ela chorava enquanto falava -Cansei Ucker, cansei de ser idiota, cansei de bancar a troxa e aceitar tudo que você faz ou fala - soluçou e enxugou as lagrimas com as costas da mão -Eu amo você, mas simplesmente não dá pra continuar bancando a idiota, sinto muito. Juro que eu não queria que fosse assim, porque você não tem noção do quanto eu te amo, por/ra eu te amo muito mesmo, mas eu não quero mais. Vai doer, aliás já está doendo, mas faz parte da vida - sorriu triste.
Em tudo que ela falou eu me senti um filho da pu/ta. Será que ela nunca percebeu o quanto eu amo ela também? Por/ra, eu fui tão ruim assim ao ponto dela não sentir que vale apena passar por cima disso?
-Quem ama perdoa - murmurei baixinho quando ela saiu de perto de mim mas mesmo assim ela ouviu.
-Perdoar uma, duas vezes é amar, agora perdoar centenas de vezes é bancar a idiota - retrucou olhando nos meus olhos.
-Não fala mer/da - rolei os olhos.
-Mer/da? - seu tom de voz era incrédulo -Por favor né, eu devo ter tantos chifres que daqui a pouco não passo pela porta - cruzou os braços.
-Garota você está blefando, eu não saio nem na esquina direito sem você - dei uma risada sarcástica.
-E quando saí me trai - sorriu provocativa.
-Essa briga já perdeu a graça - resmunguei baixo.
-Perdeu a graça ficar olhando pra essa tua cara de otário.
-Sabe o que perdeu a graça? - me aproximei lentamente -Uh? Você sabe? - a puxei pelo braço e aproximei minha boca da sua orelha e pude senti-lá estremecer e negar com a cabeça indicando que ela não sabia -Perdeu a graça ficar trancado com você aqui e não fazer nada - mordi seu pescoço com força e ela gemeu em protesto e ao mesmo tempo de satisfação.
-Ucker- falou manhosa me fazendo rir.
-Sim? - perguntei sem parar de morder, beijar e chupar seu pescoço. Ela não respondeu mas segurou com força nos meus braço.
Passei os beijos do pescoço até chegar em sua boca. Ataquei sua boca com urgência e sem nem esperar fui enfiando minha língua na boca dela travando uma batalha por espaço com sua língua. Puxei seu cabelo pra trás a fazendo gemer entre o beijo.
Forcei o pano na sua camisola fazendo com que rasgasse e arremessei o pano longe. Sem parar o beijo dei impulso pra que ela passasse as pernas em volta da minha cintura e caminhei até a cama. Me sentei na ponta da cama com ela no meu colo e tirei meus tênis chutando eles pra longe.
Quando o ar faltou, voltei a beijar seu pescoço. Dul retirou minha blusa e também jogou a mesma pra longe. Passou as unhas com força no meu peitoral arrancando um gemido meu.
Retirei rapidamente seu sutiã e mordi o bico do seio direito fazendo com que ela se contorce-se.
-Awn Ucker- gritou quando chupei com vontade enquanto apertava o outro seio. Fiquei um bom tempo chupando aqueles peito. Por/ra, eu estava com meu corpo fervendo, nunca mais deixo ela ficar de graça e que me deixe sem sexo.
Joguei ela na cama e subi em cima dela. Passei uma mão no meio da sua coxa em direção a sua calcinha e Dul estremeceu quando passei bem devagar meu dedo por cima da sua intimidade ainda coberta pela calcinha molhada. Afastei sua calcinha e pressionei meu dedão no clitóris.
-Molhadinha - mordi meu lábio inferior vendo-a fechar os olhos enquanto eu passava meu dedo por toda sua intimidade.
-Ucker... Para com isso, me fo/de logo - sorri malicioso.
-Está com presa? Pois, eu não estou - ela me fuzilou com os olhos irritada mas eu nem liguei.
Tirei minha calça ficando de boxer. Vi Dul encarar minha ereção e morder o lábio inferior. Voltei a beijá-lá novamente ficando por cima dela, retirei sua calcinha lentamente somente pra irritar ela. Tirei minha boxer e me posicionei colocando somente metade do meu membro dentro dela e tirando. Repeti o ato por um tempo ouvindo protestos dela e praticamente implorando pra que eu fode/sse ela logo.
-Me diz bebê, você vai embora? - coloquei todo meu membro e tirei rapidamente, me segurei pra não acabar gozan/do. Ela gritou e fincou as unhas com força nos meus braços.
-Nã-Não... Agora acabe com isso E PARA DE ME TORTURAR POR/RA - gritou choramingando.
-Com todo prazer, querida.
Fazia movimentos de vai e vem cada vez mais rápidos. Logo, Dul go/zou sendo seguida por mim. Cai ao seu lado com a respiração ofegante.
-Não acredito... - Dul resmungou e eu a olhei confuso. Ela se sentou na cama e passou a mão no rosto parecendo angustiada -Eu sou muito burra mesmo - se enrolou no lençol e levantou da cama.
-O que foi, amor? - me levantei vestindo minha boxer jogada no chão.
-Não chega perto de mim - franzi o cenho vendo ela entrar no banheiro e trancar a porta.
P.O.V DULCE
Sentia nojo de mim mesma. Eu não acreditava que tinha cedido somente com alguns beijos. Eu teria que ir embora logo dali.
Sai do banheiro depois de um tempo tomando banho. O quarto estava vazio sem nenhum sinal do Ucker e aquilo me aliviou.
Peguei meu celular e disquei o número da minha mãe e ela atendeu na segunda vez que liguei.
-Dul? - ela parecia surpresa.
-Oi mãe... - falei receosa.
-Tudo bem? Porque pra estar ligando a essa hora algo aconteceu, aí no Brasil deve ser de madrugada - ela estava preocupada.
-Eu queria que você confirmasse a compra daquela casa e também queria que conseguisse passagens pra mim e pras crianças de preferência pra daqui algumas horas - falei tudo rápido com medo dela me interromper e brigar comigo.
-Me diz o que houve primeiro - pediu em um tom de voz mandão.
-Eu... Eu não consigo ficar perto dele - comecei a chorar -Droga, eu amo ele mas não dá. Eu me sinto idiota toda vez que acabo cedendo pra ele - suspirei -Mãe, eu preciso sair daqui - implorei e pude ouvi-lá suspirar.
-Dulce, não se resolve as coisas fugindo.
-Mas...
-Me deixa terminar - me cortou e ela parecia muito irritada -Eu nunca abri a minha boca pra falar sobre vocês, nunca fui de reclamar de vocês, então me ouça agora - assenti mesmo sabendo que ela não veria -Quero que pense sobre isso, não separe sua família por algo que vocês podem concertar.
-Eu não consigo mais... - sussurrei.
-Dul não diz isso. Você já passou por tanta coisa com ele, e ele já mostrou o quanto te ama, ele sempre estará com você quando precisar e sempre vai te proteger - ouvi o barulho da porta do quarto abrindo e Ucker entrar me olhando receoso e cauteloso -Converse com ele sem brigar ou juga-lo, entenda-o e se acerte com ele. Não o deixe escapar pra qualquer uma - fechei os olhos respirando fundo.
-Tudo bem - murmurei à contragosto.
-Agora pare de pensar em voltar pra Atlanta e vá dormir.
-Tá bom, boa noite.
-Boa noite, querida - e assim ela desligou. Coloquei o celular na cômoda do quarto e olhei pro Ucker que estava parado na porta.
-Vai ficar aí? - perguntei me deitando na cama, ele estava me observando como se eu fosse atacá-lo -Apaga a luz e vem pra cama, Uckermann- falei e assim ele fez. Ele estava tenso quando deitei no seu peito e abracei sua cintura -Eu amo você, muito, muito - murmurei colocando meu rosto na curvatura do seu pescoço sentindo seu cheiro maravilhoso. Na mesma hora senti seu corpo relaxar e um suspiro de alívio escapou de seus lábios.
-Eu também amo você, mais do que tudo - beijou o topo da minha cabeça me abraçando com força.
Tive a noite mais tranquila desde que pus meus pés nesse lugar e com a única pessoa que me deixa bem.
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Oi, oi gente!!
Eu fiquei de boca aberta dessa história do Ucker com a Char, Ucker queria uma alinça com o pai dela e pra isso ele pensou q sendo pai de um filho dela desse certo, mas a vagaba perdeu o bb, e o Ucker voltou pra Atlanta e conheceu a Dul, Ucker NUNCA amou a Char.Meninas eu tava vendo os capitulo, e posso garantir q NÃO tera mais traição do Ucker!! E aí oq acharam dela ter pedoado ele??Eu sei q ele errou e muito, mas a Blanca tinha razão em tudo q disse.
Respondendo comentario do face:
Geovana Aparecida:Continuado, bj
Respondendo comentarios:
Camyemily14:Eu tbm tava morrendo de raiva dele, mas pelo jeito eles voltaram.Dul ia sim ir embora, mas parece q ela resolveu escutar a tia Blanca, mas Dul ainda ñ tirou da cabeça a ideia de dar umas porradas na Char.Parece q a Jéssica conhecia a Char, e foi ela q contou tudo pra Dul.Nossa vc ta com muia raiva mesmo, e agora hein, mas Dul ainda dara o troco kkk.Continuando, bj
Dulcemaria_candy_:Vdd ele ñ podia ter traido a Dul, mas parece q a Char insistiu e muito pra ele ter uma recaida.As vezes parece q ele ñ sabe resolver as coias, tipo ele sempre q ter a razão, e quando ele ve q ta errado ele acaba batendo nela.Tbm amei o beijo q a Dul deu no garçom, sera q tem mais?Continuando, bj
Stellabarcelos:Vdd ela tava super certa, eu tava morrendo de odio do Ucker, mas quando vi oq a Blanca disse sei lá, passou um pouquinho, Dul repensou e vai dar mas uma chance pra ele, e eu tenho CERTEZA q ele ñ vai desperdiçar essa!!Bj
MarianaVecchi:Calma, nossa vc é q a ta com mais raiva pelo jeito hein.Dul deu mais uma oportunidade pra ele, e pode cre q ele ñ vai mais mais trair ela.Dul ia se mandar com as criaças, mas Blanca convenceu ela, eu tô apostando em vondy de novo, e acho q agora as coias andam kk.Fica tranquila pq ñ teve erros kkk, tbm ñ suporto quando cai o site.Continuando, bj
Millavondy36:Dul nunca abaixou a cabeça pra ele, mas ela resolveu dar mais uma chance né.Ucker age muito por impulso, mas ele ama muito ela.Charlotte é aquelas va/dias mas bem va/dia, Dul pode ate ter perdoada o Ucker, mas a Char ñ escapa de levar uns tapa, ou talvez ser humilhada.Jéssica sabia de tudo, ela conhecia a Charlotte.Cotinuando, bj
Tchau gatitas bj
Autor(a): AnazinhaCandyS2
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P.O.V DULCE Me olhei no espelho pela última vez antes do sair do quarto. Desci as escadas ouvindo o barulho do meu salto bater contra o piso dos degraus da escada. -Mãe você vai onde? - Laura perguntou quando cheguei na cozinha. Sky dava café da manhã pra ela. -Vou ajuda ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 948
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vondy_dulcete Postado em 09/04/2019 - 11:58:42
eu amo demais a sua fanfic, por favor jamais exclua ela igual as outras autoras fez :( eu gosto de reler fanfics boas como a sua
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anne_mx Postado em 05/10/2018 - 14:21:12
Sonho meu uma continuação OMG #apaixonadaestou ❤️
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ingriiide Postado em 14/07/2017 - 15:02:03
Oiie só vim deixar claro q acabei de ler ela pela 4 vez
vondy_dulcete Postado em 09/04/2019 - 11:58:56
bem isso kkkk
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Girl Postado em 27/01/2017 - 19:31:13
acheeeeeeei hhaahahaha...vou ler assim que restar tempo ;)
AnazinhaCandyS2 Postado em 28/01/2017 - 16:37:44
Tudo bem *-*
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GrazihUckermann Postado em 27/01/2017 - 18:19:50
Oiie ^^ Leitora nova! s2
AnazinhaCandyS2 Postado em 27/01/2017 - 18:38:09
Oiee, seja bem vinda, espero que goste da fanfic *-*
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janaynafarias Postado em 18/01/2017 - 00:26:30
(Eu tinha comentado lá em baixo,mas ñ saiu cm o meu nome tive q fazer isso hihihi)Amore olha eu aqui tbém kkkk amei esses capítulos extras! Ahhhhh q lindo nossos bbs viraram avós! Gostei disso a Dul e sua família são incríveis entre tapas e bjos. Mas tds unidos sempre,um por tds e tds por um! Obrigada amore por esse momento fofo d família uckermann! Bjos d luz e estou n sua cola ns outras fanfics! ;)
AnazinhaCandyS2 Postado em 23/01/2017 - 19:31:17
Oie parece q o site te persegue sempre saindo né kkkk. Q bom q gostou eu tbm adorei voltar a postar aqui <3 Legal vondy virando vovôs *-* Noah é um fofinho. Isso aí eles vivem entre tapas e beijos ohh família louca mas unida. Obg VC por ter lido gatinha, ah estou amando VC nas outras webs. Bjs
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Postado em 18/01/2017 - 00:21:22
Amore olha eu aqui tbém kkkk amei esses capítulos extras! Ahhhhh q lindo nossos bbs viraram avós! Gostei disso a Dul e sua família são incríveis entre tapas e bjos. Mas tds unidos sempre,um por tds e tds por um! Obrigada amore por esse momento fofo d família uckermann! Bjos d luz e estou n sua cola ns outras fanfics! ;)
AnazinhaCandyS2 Postado em 23/01/2017 - 19:32:53
Respondido ali em cima amore o-0
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millavondy36 Postado em 14/01/2017 - 16:49:15
que fofo o Noah,<3 Uckermann vovô kkk <33
AnazinhaCandyS2 Postado em 15/01/2017 - 19:11:11
Noah e muito cut cut *-* Vovô Uckermann kk a idade bateu kk. Bj
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AnazinhaCandyS2 Postado em 13/01/2017 - 02:29:22
Respondendo cometário do face: Geovana Aparecida - Bateu sdd né, tô com mais sdd da web agora doq quando finalizei ela :'( Então por mim eu postava mais um 50 capítulos bônus só vondy mas a fic é adaptada e eu sou péssima em escrever histórias nem na escolha ia bem pra vc ve o quanto sou ruim. E mais uma vez obg por sempre estar comigo me incentivando a postar com os seus comentários <3 Bj
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br_uckermann Postado em 12/01/2017 - 00:16:19
Uma pena q acabou os bônus, ameiii a fanfic super linda .
AnazinhaCandyS2 Postado em 13/01/2017 - 02:23:47
Vdd gatinha q pena q acabou eu tbm queria mais <3 Q bom q gostou adaptei ela com muito carinho pra vcs. Bj