Fanfic: My possessive criminal-Adaptada-Finalizada | Tema: Vondy

P.O.V DULCE

   Assim que joguei aquela va/dia no chão e ela bateu a cabeça, aproveitei e desci a porrada nela. Não eram somente tapas e arranhões, dei vários socos naquela pira/nha abusada. Ninguém chega perto do meu homem sem levar uns murro bem levado.

      -Solta ela Dulce- Ucker tentou me tirar de cima dela mas eu agarrei o cabelo dela, quanto mais Ucker me puxava mais ela ia perder o cabelo -Solta por/ra, para com isso - Ucker estava se irritando, mas quem ligava? Eu com certeza não.

   A mulher gritava e tentava me bater de volta, mas eu mau dava intervalos a cada soco ou chute. Já podia notar o sangue em seu rosto misturado a lágrimas. Sorri vitoriosa quando acertei um chute na cara dela a fazendo implorar por favor que eu parasse com aquilo.

      -Isso é para você aprender a não dar em cima do homem dos outros, vaga/bunda - acertei um tapa em seu rosto seguido de um chute em seu estômago.

   Ninguém ao redor fazia nada, somente olhavam. Ucker ao invés de fazer algo ficava olhando e as vezes tentava separar, ainda bem que ele não se intrometeu, iria sobrar pra ele se o fizesse. Mas em um certo momento Ucker resolveu prender meus braços para trás e me tirar de cima da va/dia, assim como um cara que levantou a mulher do chão.

       -Essa mulher é maluca - ela gritou e eu ri irônica.

       -Maluca foi você que foi se meter com meu marido, sua pu/ta - praticamente rosnei tentando me soltar dos braços do Ucker.

       -Fica quieta, Dulce- Ucker disse me dando um tranco para que eu parasse de me mexer.

       -Fica quieto que com você eu me resolvo depois - falei virando o rosto para o olhar com fúria -Agora me solta - mandei ignorando a galinha do cabelo loiro cacarejar.

   Ucker me soltou após revirar os olhos. Vi Poncho e Camila vindo em nossa direção. Percebi que eles estavam afobados olhando em direção ao homem que falava com a loira pu/ta, tentando a acalmar. Percebi o clima ficar tenso quando o cara encarou o Ucker.

   O ambiente pareceu ficar silencioso enquanto Ucker encarava o casal a nossa frente, seu corpo ficou totalmente em alerta. Senti Ucker passar um braço em volta dos meus ombros, vi Poncho tirar a arma discretamente da cintura e destravar deixando ao lado do seu corpo para que ninguém pudesse ver, somente nós que estavamos ali perto.

      -Wow! Vão com calma caras, não precisam agir assim - o homem desconhecido por mim disse com deboche, levantando as mãos e rindo.

      -É melhor ficar longe - Ucker disse ameaçador -Não adianta mais fugir, já sabemos de tudo. Fique longe de nós - deu ênfase no nós.

      -Será que sabem tudo mesmo? - o cara me olhou sorrindo de um jeito maníaco me fazendo me encolher e dar um passo para trás -Bom, tome cuidado Uckermann, algumas coisas podem se voltar contra você - e assim ele saiu levando a va/dia loira com ele.

       -O que ele quis dizer? - Poncho questionou e Ucker deu de ombros com uma expressão confusa.

       -Ele pareceu querer nos dizer algo sobre você - Camila acusou apontando pra mim. Franzi o cenho e bufei.

       -Cala boca - falei entre dentes.

       -Ele não conhece a Dulce- Ucker me defendeu -Ele só quis nos confundir. 

       -Você não pode afirmar isso - aquela vaga/bunda deu de ombros. 

       -Quem é esse cara? - perguntei fitando Ucker, mas ele me ignorou me soltando e andando para dentro do hotel.

      -Dul, não adianta você ir atrás dele, porque Ucker não vai falar com você sobre isso - Poncho disse antes que Chris e Max se aproximassem.

   Sai dali entrando no hotel. Eu não iria atrás do Ucker, ainda estava muito irritada para ficar correndo atrás daquele inútil. Se ele não quer me contar o que está acontecendo, o problema é dele, que morra. Sem contar que eu não havia esquecido da ceninha com aquela va/dia. Eu deveria ter matado aquela pu/ta.

                                                 *********************************

   Realmente não tinha graça estar em um lugar paradisíaco com sua família sem a parte importante dela. Alguma parte dentro de mim dizia para que eu voltasse naquele hotel e arrastasse Ucker até aqui, porque até mesmo seus amigos estavam ali, só faltava ele. E porque ele não estava? Eu realmente queria saber. Pois até mesmo Annie, Camila e Poncho estavam no mesmo ambiente, claro que Annie preferiu ficar longe dos outros dois.

   Mas havia uma outra parte dentro de mim, e essa parte havia desistido. Pois toda vez que eu tentava me aproximar, Ucker me empurrava para cada vez mais longe. Tentei entender o que havia de errado, tentei achar minha culpa no comportamento dele para tudo isso. Mas não havia motivos concretos.

   Quando todos resolveram ir embora, voltamos para o hotel.

   Meu corpo estava agindo automaticamente desde que Ucker resolveu passar o dia afastado de tudo e todos, e desde que quando perguntei a ele o porquê ele não iria sair com a gente ele praticamente gritou "Me deixe em paz, por/ra. Se eu não te trouxe por vontade própria, era porque eu não te queria aqui".

       -Você está bem Dulce? - me despertei dos pensamentos com a voz de Ale. A olhei e assenti -Certeza? - duvidou parando no meio do lobby do hotel, me fazendo parar junto. O resto do pessoal já não estava próximos a nós -Sabe, eu só pareço, mais não sou idiota. Sei que você e Christopher não estão se entendendo, vejo isso de longe, então você com certeza não está bem - cruzou os braços.

       -Está tão visível assim? - suspirei quando ela assentiu -Eu não sei o que… - parei quando vi Ucker na recepção a todo sorriso com uma mulher, e essa mulher era a mesma desta manhã na piscina -Não acredito - dei um passo em direção a eles mas parei desistindo.

        -Quem é aquela? - Ale perguntou ao notar onde estava meu olhar.

       -Uma vaga/bunda qualquer que não se contentou com uma surra publicamente - suspirei. Ucker acabou percebendo nossos olhares em cima deles, levantando o olhar para onde estávamos. Ucker desmanchou o sorriso e ficou sério como se dissesse "fique onde está", e logo voltando sua atenção para aquela vaga/bunda -Seu filho não vale nem um centavo - falei me retirando dali.

   Arrisquei um olhar para trás a tempo de ver a mulher passar os braços ao redor do pescoço de Ucker, Ale pareceu sentir a minha raiva e foi pisando firme até onde eles estavam. Rapidamente Ucker tentou tirar os braços, da vaga/bunda, do pescoço dele.

   Resolvi seguir a Ale, eu não pretendia fazer nada, somente ouvir a desculpa que Ucker daria, para depois eu ter um motivo de meter a mão na cara daquele desgraçado.

       -Mas que pouca vergonha é essa, Christopher? - Ale perguntou colocando as mãos na cintura.

       -Posso saber quem é você? - a loira oxigenada teve a audácia de abrir a boca. Ale riu debochada.

       -Eu acho que dirigi a palavra ao Christopher, não a você querida - Ale disse com desdém. Fiquei com vontade de rir, mas minha atenção estava no Ucker e a dele em mim -E então Christopher? - fez com que a atenção de Ucker fosse para ela.

       -Da minha vida cuido eu - ele rolou os olhos -O que eu disse pra você, Dulce? - seus olhos exalavam raiva e repreensão em minha direção.

       -Estou ouvindo direito? Está repreendo a sua esposa por que? - Ale interferiu. Respirei fundo, eu não deveria estar ali, eu tinha que voltar pra casa o mais rápido possível.

       -Esposa? - a vaga/bunda abriu a boca novamente rindo exageradamente -Meu Deus, tenho dó de você Uckermann, tanta mulher no mundo e você fica com ela? - riu mais uma vez.

   Dessa vez eu havia me irritado. Quem ela pensa que é pra falar de mim com aquele tanto de botox e silicone? Pelo amor de Deus. E ainda, Ucker nem se quer abriu a boca para me defender.

      -Olha aqui sua pu/ta de rua, você não tem ideia com quem está falando - me aproximei -Quer apanhar novamente? Faço questão de te apagar na frente de todos aqui.

       -Dulce…

      -Dulce uma por/ra, vai se fu/der, Ucker. Você não interferiu antes, então não interfira agora - esbravejei e ele travou o maxilar mas ficou quieto -E você sua vaga/bunda, abre a boca pra falar de mim mais um vez, e eu te mato - ameacei e ela riu duvidando.

       -Vaga/bunda é você, nojenta - passou as mãos no cabelo e eu reparei o estrago que havia feito em seu rosto -Duvido que serve pra alguma coisa além de dar pro Ucker, se é que você o satisfaz - assim que ela terminou de falar eu dei um soco em sua boca.

      -Quem é a vaga/bunda uh? - ela estava com a mão na boca que sagrava. O lobby estava cheio de segurança, mas nenhum ousou se aproximar. Ale entrou na frente do Ucker -Não cansa de apanhar não? Eu acabo com você em segundos, va/dia -dei outro soco que pegou em seu olho. Ficaria roxo.

       -Dulce, pare com isso - Ucker segurou meu braço, mas eu me soltei.

       -Não toca em mim - o empurrei. O fato de Ucker ter dado as costas indo embora me fez ficar com mais raiva, e eu descontaria naquela vaga/bunda.

   Avancei nela que estava chorando com a mão no olho, a joguei no chão facilmente e logo agarrei ela pelo pescoço. As pessoas em volta começaram a pedir por socorro, e Ale gritava para que eu parasse. Eu tinha certeza que eu estava quase desmaiando a va/dia, acertei uma joelhada em seu estômago e ela perdeu mais ainda o ar ficando praticamente roxa.

       -Eu disse que te mataria - falei como se estivesse arrependida. E ela tentou tirar minhas mãos de seu pescoço -Você vai direto para o inferno - bati a cabeça dela no chão e no mesmo momento ela apagou. Não tinha certeza se ela havia morrido ou somente desmaiado.

       -Ah meu Deus, Dulce, o que você fez? - Ale perguntou apavorada.

       -Não fiz nada - me levantei dando de ombros. Arrastei Ale dali antes que chamassem a policia.

   Assim que cheguei ao meu quarto, após ouvir poucas e boas da Ale, vi Ucker sentado no sofá. Droga, eu realmente não queria falar com ele no momento, pois iríamos brigar e com certeza ele iria me machucar ainda mais com suas palavras.

       -O que você fez? - ele perguntou sem me olhar.

       -Nada que você não faria se estivesse no meu lugar - fui fria assim como ele estava sendo comigo. Respirei fundo -Ucker, sai daqui - apontei para porta.

       -Eu vou falar somente uma vez - ele se levantou e veio até mim. Seus olhos estavam escuros -Eu não te trouxe até aqui, você veio por conta própria. Não te quero tentando me controlar, ou se metendo onde não deve - a cada passo que ele dava em minha direção eu dava um para trás -Cuida da sua vida Dulce. Se eu estou te afastando é para o seu bem, somente aceite e fique longe - ele falava fitando meus olhos com intensidade. A vontade de chorar me atingiu mas eu segurei para que as lágrimas não caíssem -Você vai embora ainda hoje - se afastou respirando fundo.

       -Será que você não entende? Eu só quero que pare com isso, ficar longe de você não me faz nada bem - abaixei a cabeça para ele não ver meus olhos marejados -Ucker eu… - tentei o tocar mas ele me empurrou contra a parede me afastando.

       -Já chega Dulce - passou a mão nos cabelos -Faça suas malas, seu voô sai em uma hora, vou avisar os outros - ele foi até a porta.

       -Eu te odeio tanto por isso - murmurei o fazendo parar antes de abrir a porta -Eu nunca vou te perdoar por estar fazendo isso comigo, nunca - escorreguei pela parede até chegar ao chão -Você me quer longe? Me deixe ir embora de uma vez, prometo nunca mais aparecer na sua frente - abracei meus joelhos, um ato infantil, mas eu estava tão chateada que nem liguei para isso.

   Sem dizer nada, Ucker saiu pela porta a batendo com força, causando um estrondo. Não pude segurar as lágrimas. O silêncio dele foi um sim? Por que tinha que doer tanto? Eu só queria que ele entendesse que eu o amava, e não importava o que estava acontecendo, eu senpre estaria com ele. Mas ele parece não entender, e isso dói. 

  Espero que um dia ele entenda, e me deixe ficar por perto, porque eu me importava e o amava.


P.O.V CHRISTOPHER

   Por/ra. Eu queria que algo explodisse na minha cabeça, assim eu morreria e todos os meus problemas morreriam juntos.

   Saber que Dul estava chorando atrás daquela porta, por minha causa, me dilacerava. Eu não queria ter a por/ra de um coração naquele momento, para que eu não sentisse nada ao ouvir cada soluço que ela dava.

   Depois que sai do quarto dela fui rapidamente avisar as crianças que eles iriam voltar para casa em uma hora, todos ficaram confusos mas não falaram nada. Ale se prontificou para arrumar a malas deles, mas antes ela me deu uma boa bronca, a qual eu ignorei cada palavra. E então tentei voltar para minha suíte mas acabei ouvindo Dulce chorar quando passei em frente a porta do quarto.

   Não vou mentir, fiquei com vontade de abrir aquela porta e dizer que tudo bem no final, mas eu sou covarde e acabei ficando do lado de fora.

   Me despedi dos meus filhos antes deles irem embora. Evitei qualquer contato com Dul, o que pareceu a deixar mais chateada comigo.

   Eu só estava fazendo tudo isso porque sinto que só trago problemas pra minha família com toda essa minha vida. Eles se viravam bem sem mim, então só facilitei. Haviam alguns momentos que eu queria ficar com eles, mas por/ra, se eu ficar dando bobeira com eles na rua, alguém pode os machucar, e em casa nossos horários nunca batiam.

   E com Karl no mesmo local que eles só me deixava mais nervoso. Eu e os caras sabíamos nos virar, mas o resto não.

   Sobre a mulher dele, Kyra, eu sabia o que ela estava fazendo. Kyra só queria se aproximar de mim para tentar algum golpe, eu não sou burro, mas deixei ela se aproximar para eu dar um golpe nela no final. Mas Dulce fez questão de mandar a mulher para a enfermaria do hotel.

       -Qual é Ucker, presta atenção - Ryan disse batendo com o ombro em mim. Bufei balançando a cabeça.

       -O que você quer? - murmurei concentrado em meus pensamentos.

      -A gente tava pensando em…

      -PU/TA QUE PA/RIU FU/DEU - Chris entrou na suíte correndo e com cara de apavorado.

       -O que foi? - me levantei. Chris não ficava naquele estado facilmente.

      -FBI irmão, estão no saguão, atrás de você - arregalei os olhos e fiquei sem saber o que fazer -Vaza daqui cara.

      -Como isso por/ra? - me apressei em ir até o armário pegando uma mochila e colocando algumas coisas dentro.

      -Deixa isso Ucker, só mete o pé pro jatinho - tomou a mochila da minha mão.

      -E vocês? - fui até a porta e olhei em volta no corredor.

      -A gente se vira - Ryan disse e pegou o celular e verificou algo -Sai pelas escadas e vai direto para o estacionamento subterrâneo - corremos até as escadas e começamos a descer.

   A cada degrau eu dava graças a Deus que mandei todos pra casa. pu/ta que pa/riu, eu iria matar o filho da pu/ta que deu bandeira e me denunciou. Eu tinha quase certeza que foi o Karl, aquele filho da pu/ta desgraçado.

   Assim que chegamos no estacionamento cada um de nós entrou em um carro e saímos dali rapidamente. Em frente ao hotel tinha viatura em todo canto, mas fugimos sem elas se tocarem quem estavam dentro do carro. Chris ligou para o piloto do jatinho, e por sorte ele estava próximo ao aeroporto particular. Chegamos perto do aeroporto e cada um se separou ao meu comando.

   Tudo parecia limpo quando estacionei em frente ao aeroporto. Sai do carro com pressa, mas no primeiro passo que dei ouvi várias armas sendo destravadas. Engoli em seco ficando estático. Minhas mãos soavam frio, olhei em volta me vendo cercado de polícias com armas, e eu era o alvo da mira deles.

      -Christopher Uckermann, você está preso. Coloque as mãos onde eu possa ver - a voz de um deles soou alto. Não me movi, eu mau conseguia respirar. Minha cabeça só girava em torno de Dulce e as crianças. Fiz o que o policial mandou e levantei as mãos colocando atrás da cabeça.

      "Eu te odeio"

      "Eu nunca vou te perdoar"

   A voz de Dulce soava em minha mente enquanto me algemavam e diziam meus direitos.

      "Me deixe ir embora de uma vez"

   Me colocaram dentro de uma viatura. Direcionei meus olhos para o outro lado da rua e vi Chris escondido e com o celular no ouvido. Ele parecia nervoso.

   Eu estava entorpecido, porque eu sabia que dessa vez eu não sairia da cadeia nem tão cedo, e eu teria sorte se não fosse parar na cadeira elétrica. Chris tinha que arranjar uma mentira para me ajudar a sair daquela emboscada.

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   Oi, oi gente!!! Omg Ucker foi preso *O* Eaí sera q ele consegue fugir dessa vez??

Respondendo comentarios do face:

Ana Carolina Velozo:Continuando, bj

Anna Vitória Zanella:Oie, é ela ta chata mesmo, mas ela só queria atenção do marido, Ucker tbm ta certo em ficar brabo com ela pq ele tava trabalhando ali e ela meio q atrapalhou as coisas.Bj

Respondendo comentarios:

Portisavirroniever:Dul mostro quem manda pra aquela pu/ta, a mulher apanhou muito Dul ta raivosa kkk, mas ela mereceu apanhar né.Bj

Luana:Hum essa descição aparece no proximo capitulo kkk.Eu já sou mais tipo a Dul, ñ consigo fica de mal com namorado, pena q agora ñ tenho nenhum :'( Karl já aprontou e acho q deve te ficado viuvo né ate pq Dul bateu muito nela kkk, bem feito merecu tudo q apanhou!!Continuando, bj

Nutella da Dulce:Continuando, Dul vai ficar muito pu/ta com oq o delegado q prendeu o Ucker vai contar pra ela, e tavez o seu desejo se realize.Ucker ta chato, ele devia conversa direito com a Dul.Bj

Millavondy36:Proximo capitulo Dul ira falra verdades na cara do Ucker e dai ele vai percebe o quanto burro q foi por mentir  e tratar ela assim.Dul tava muito pu/ta com a mulher do Karl a mulher deve ta em coma kkk.Continuando, bj

Camyemily14:Bateu e bateu bonito e 2 vezes ainda kkkk.Parece q o Ucker tinha um plano q envolvia a mulher do Karl, mas ele ta muito grosso tratando a Dul assim, proximo capitulo ele se arrepende de tudo!!Acho q a Dul deve ta pensando mesmo em largar ele.Sabe aquilo q dissem "filho de peixe peixinho é" é tipo isso q acontece com os filhos vondy, os pais são complicados e os filhos tbm.Dul morre de ciumes do Lucca por ele ser o menininho dela *-* Eu tbm tava querendo uma surra na Camila, mas tava vendo os capitulos e isso infelizmente ñ acontece :'( Odio quando o site cai.Continuando bj

                 Tchau amores ate amanã bj