Fanfic: My possessive criminal-Adaptada-Finalizada | Tema: Vondy

P.O.V CHRISTOPHER

　Encostei as costas na parede daquele beco com a respiração ofegante. Ouvi o barulho das sirenes passando por ali me deixando mais alerta. Isso era uma mer/da, vir para território que não me pertence e ainda ter que lidar com os tiras, esses caras me tinham na mira desde a última vez, e ser pego com todo aquele dinheiro e as armas no carro não era uma boa.

   Havia largado o carro no quintal de alguém, esperava que não o reparassem por algumas horas até que eu encontrasse com os caras e ir buscá-lo. Afinal, essa quebrada não era segura, estávamos no subúrbio da Geórgia, eu não era bem vindo por aqui, só estávamos vindo cobrar alguns otários e foi quando a policia trombou com a gente no caminho, tivemos que fugir e larguei o carro pra poder pular o muro de algumas casas e despistar os caras. Eu estava com Joe e Max, nos dividimos na hora da fuga, agora teria que achar os dois.

   Assim que peguei o celular para ligar para Joe, o mesmo começou a tocar avisando uma chamada da Dulce. Bufei prevendo ela surtando por eu ter saido sem ela ver.

    -Seu filho da pu/ta, não acredito que me deixou aqui lidando com esses dois novamente. -disparou assim que atendi a chamada. Oh sim, eu a deixei sozinha com o Lucca e a namorada briguenta.

    -Eu tenho coisas a fazer agora, tenho que ligar para o Joe. Nos falamos depois. -desliguei a chamada rezando para que ela não retornasse e ficasse me aporrinhando. Iniciei uma nova ligação para Joe.  -E ai mano, onde vocês estão?

    -Estou velho demais para correr por ai, então peguei um táxi. -eu quase ri com aquilo. -Max deve ter dado um jeito. E só pra acrescentar, seu garoto deveria estar aqui no nosso lugar, mas ele está vacilando dando o tempo dele para a garota. -resmungou. Concordei mentalmente, essa parada era de Lucca, ele estava deixando esse drogados de mer/da deverem mais que o devido.

    -Ele está me fazendo repensar sobre dar os negócios pra ele. -bufei saindo do beco e olhando em volta. Algumas pessoas passavam e nem se quer pareciam perceberam que a polícia estava em uma perseguição minutos atrás.

    -Eu já estou na mansão, a patroa ta muito pu/ta, ouço os gritos da guarita. -brincou e eu fiz careta pensando em parar em algum lugar até ela se acalmar. -Vou procurar algo sobre Max.

    -Certo, não diga nada a Dul, você se quer me viu. -desliguei a chamada e logo depois o celular.

   A raiva bateu quando percebi que teria que andar várias ruas até meu carro. Eu daria um jeito naqueles policiais, eu acharia o filho da pu/ta que tentou me atingir com um tiro também.

******

   Passei pela porta da sala de estar e me surpreendi por estar tudo silencioso, Laura estava no sofá mexendo em seu notebook. Fora ela não vi mais ninguém por ali, ao menos ouvi gritos no andar de cima.

     -Uma bomba de paz explodiu nessa casa? -dei a volta no sofá me sentando.

    -Mamãe saiu e arrastou a Alice junto, a força, Isabelle veio e levou Meg pra casa do tio Chris, e Lucca saiu com Rafael. -respondeu monótona. Isabelle era filha de Chris e Mai, e Rafael de Poncho e Annie.  -Lucca meteu a mão na cara da Meg depois de ela gritar com ele, mamãe disse que ela estava deixando Lucca como você e então elas brigaram de novo. Por isso saíram. -reportou.

    -Não posso mais sair dessa casa? -bufei. Laura sempre tratava de me contar tudo o que acontecia nessa casa, pois se dependesse do resto, eu ficaria sabendo coisas como "acordei, comi e dormi de novo" -E você? Duvido que ficou somente olhando.

    -Ah eu briguei com Alice, ela mexeu no meu closet e fez fofoca pra mamãe. -fechou o computador e me fitando despreocupada. Rolei os olhos.

    -Qual o motivo de tanta briga entre vocês três? E ainda tem a Meg agora. -balancei a cabeça.

    -Qual o motivo de você e mamãe brigarem quase toda noite? - jogou de volta cruzando os braços.

    -Eu sou seu pai, eu tenho direito a satisfações vindo de vocês. - franzi as sobrancelhas.

    -Sou sua filha, você também me deve satisfações. -sorriu provocativa.

    -Desisto de você. -soltei a respiração fingindo estar frustrado e ela gargalhou.

    -Você consegue driblar aqueles caras lá fora e a dona Dulce, mas eu. -apontou para si mesma. -Você não passa despercebido em nada.

    -Você é maluca. -ri.

    -Eu sou sua filha, ou seja, uma Uckermann, tenho meus dons. -jogou o cabelo pra trás se exibindo.

   A porta da frente foi aberta e fechada, logo Sky passou pela porta da sala com algumas sacolas em mãos. Sky agora era responsável pela casa, ela havia brigado com os pais e pediu para Dul que ajudasse, então demos aposentadoria para Zoe e colocamos Sky como governanta, a deixando morar aqui. Não digo que foi uma boa ideia, pois o drama feminino reina aqui nessa casa, ainda mais com Dul dando liberdade demais a Sky para que a mesma mandasse e desmandasse quando Dul não estava. Um absurdo.

   Depois de Sky ir para cozinha, Dul entrou na sala acompanhada de Alice, as duas conversavam sobre algo que estavam vendo no tablet. Desviei minha atenção delas já me preparando para os surtos da Dul, quando ela me notou ali.

    -Olha só quem lembrou que tem casa. -a provocação vinda dela não me atingiu. Eu dormi em casa essa noite, até mesmo tomei café com todos eles.

    -Ih, deixa eu ir ver se a tia Mel quer dar uma volta. -Laura levantou do sofá levando o computador consigo. Alice saiu sem dizer nada.

   Eu já estava acostumado com esse tipo de situação, nossos filhos já até sabiam no que nossas brigas davam. Mesmo depois do casamento, o real, Dul ainda tinha desconfianças sobre mim, ela até mesmo quis trazer assuntos passados para o presente.

    -Onde você estava? - Dulce cruzou os braços me encarando séria.

    -Trabalhando.

    -Então é assim? Você sai como se não estivéssemos por aqui?  -bufou.

    -Lucca  e a garota deram problemas? -perguntei sabendo a resposta. Dul suspirou e veio até mim se sentando ao meu lado.

     -Posso matar eles dois? -choramingou deitando a cabeça no meu peito.

     -Se prometer não se arrepender. -abracei seu corpo e pude ouvi-la rir. -Dul?

    -Fala. -murmurou enrolado por estar com o rosto contra minha camiseta.

    -To com fome.

    -Não vou cozinhar pra você.

    -Qual é, você sempre se recusa. -reclamei encarando seu rosto abaixo do meu.

    -Vai me dar o que em troca? -se ergueu sentando corretamente no sofá.

    -Você é uma va/dia interesseira. -estalei a língua no céu da boca a fazendo rir e abraçar meus ombros. -Dul, você sabe que eu te amo né? -fiz charme sorrindo pra ela.

     -Veja só quem é o verdadeiro interesseiro aqui.

     -Você não serve pra ser dona de casa. Tenho que arrumar outra mulher que cozinhe pra mim. -deitei no sofá e Dul pulou em cima de mim. -Ta carente? -zombei o fato dela não ter desgrudado de mim. Ela me ignorou e deitou em cima de mim. -Sabe, tem uma festa hoje e...

    -Nada de festas. Sempre da problemas.

    -Você não quer cozinhar pra mim, não quer sair comigo, qual é não seja imprestável. -reclamei e recebi um tapa em respostas.

    -Olha como fala comi...

    -Vou socar a tua cara, sua vagab/unda. -o grito vindo do jardim a fez parar de falar. Me levantei empurrando Dul sem força.

   Assim que meus olhos bateram na parede de vidro que dava para o jardim, pude ver Lucca e Meg pouco antes do garoto empurrar Meg no chão. Me dirigi até lá pensando num jeito de fazer esse garoto deixar de ser doido, mas aquela garota não ajudava e provocava ele a todo tempo.

    Dul vinha atrás de mim com uma expressão preocupada, ela era, de todos nós, a que menos estava se dando bem com Meg, por isso, quando chegamos ao jardim ela foi diretamente a Lucca ao invés de ajudar a garota a se levantar.

    -Mas que mer/da está acontecendo aqui? -me aproximei e ajudei Meg a ficar de pé.

    -Rafael levou o Lucca pra ver a Sofie, e quando fui tirar satisfações ele me xingou de nomes horríveis na frente de um bando de gente . -disparou parecendo indignada. Vi Dul rolar os olhos. Avistei Rafael e Isabelle olhando tudo de longe, eu conversaria com aquele garoto depois.

    -Você praticamente desconfigurou o rosto da garota. -Lucca tentou passar por mim e empurrar Meg novamente, mas impedi.

   -Já conversamos sobre Sofie, cara. -avisei o repreendendo. Sofie era um caso sério, ela perseguia Lucca por todo lugar, a garota era louca por ele.

    -Eu não quero saber dessa va/dia saindo de onde ela está pra ficar me vigiando. -murmurou mantendo os olhos fuzilantes em Meg.

    -Quem te persegue aqui é ela, eu sou sua namorada, você me deve satisfações.

    -Então volte pra Paris, eu não sou obrigado a te aturar. Muito menos quando nem seus pais ligam pra você. -cuspiu as palavras e nos deu as costas entrando na casa.

  Dul tentou ir atrás de Lucca, mas a segurei pelo braço a fazendo parar. Meg foi abraçada por Isabelle e Alice, que vieram até ela quando Lucca saiu. Com somente um olhar fiz Rafael entender que conversaria com ele, e Poncho ficaria sabendo o quanto esse garoto estava colaborando para Lucca querer matar a namorada por ela não suportar outras garotas por perto. Eles eram como nós quando mais jovens.

    -Grande espetáculo. Quando será o próximo ato do show? -Laura aproximou tirando sarro como sempre.

    -Fica na boa ai e não se envolva, ou sobra pra você. -avisei e ela levantou as mãos em rendição. -Rafael pro escritório, aproveita que seu pai ta a caminho. -mandei e soltei o braço de Dul que já me olhava irritada por eu estar a segurando.

   Me dirigi ao escritório pensando em uma maneira de fazer Lucca andar na linha, mesmo entrando no mesmo caminho que eu. E eu faria isso.

P.O.V DULCE

   Desde que voltamos da França, a um ano atrás, estava tudo maravilhoso. Estávamos bem, em outra casa bem mais segura e maior. Nossa família meio que aumentou, Lucca trouxe a namorada para morar conosco, e Mel também meio que morava com a gente, ela e Laura finalmente haviam feito amizade, então Mel acabava ficando mais aqui do que na casa dela.

   Apesar de estarmos muito maia relaxados do que antes, toda aquela tensão que existia entre Ucker e eu havia passado para Lucca e Meg. Mesmo eu estando contra  ainda eles estarem namorando, Ucker dizia que eu não deveria me meter assim como ninguém se metia quando éramos nós, mas eu sou mãe de Lucca e não deixaria ele se destruir de tal maneira por uma garota.

   No começo eu adorava Meg, mas percebi o quanto ela mudou meu filho, ah eu não havia gostado disso, então não apoiava mais o namoro deles dois. Ucker é o único que deixa a baterna rolar, ele só interfere quando percebe que vai dar me/rda.

   Depois de todo o alvoroço no jardim, Ucker chamou o casal vinte, Rafael e Isabelle para uma conversa, eles estavam a mais de uma hora lá dentro do escritório.

    -Mãe. -despertei com Alice me chamando. Estávamos na cozinha, Sky e eu estávamos fazendo o jantar, verdade eu mais estava pensando do que ajudando.

     -Uh?

    -Eu posso sair com a Isa?

    -Pede pro seu pai, porque se não, quem ouve sou eu.

    -Ele nem vai deixar, vai fazer aquele discurso sobre horário, perigo, drogas e bebidas. -reclamou sentando na mesa de café da manhã.

    -Quem sabe ele deixa?

    -Tio Chris e tio Poncho estão no escritório com ele, não quero ouvir sermão de três caras chatos.

    -Larga de ser medrosa. -deixei o que estava fazendo indo me sentar com ela. -Se você pedir com jeitinho, ele vai deixar.

    -Deixar o que? -Lucca entrou na cozinha se envolvendo na conversa.

    -Não se meta. -Alice disse cruzando os braços. Respirei fundo já sabendo que rolaria briga, pois Lucca estava incontrolável e arrumava briga com qualquer um.

    -Tudo o que tem a ver com minhas irmãs, tem a ver comigo também. -se sentou entre nós duas em uma das cadeiras. -E então?

    -Lucca, cadê seu pai? - intervi.

    -Onde você acha? - rolou os olhos.

    -Olha como fala comigo - repreendi e ele fingiu não ouvir.

  Eu tinha que dar um jeito nesse garoto.

P.O.V CHRISTOPHER

   Depois de muito insistir, convenci Dul a vir comigo na festa que disse pra ela.

   Era festa de um parceiro meu, ele estava comemorando algo haver com algum negócio sobre carros.

   Aproveitei para começar a embebedar a Dulce durante a festa, e enquanto ela tomava uma taça cheia de algo eu apenas dava alguns goles para continuar em sã consciência, quem sabe no final da noite eu ganhasse algo vindo dela que não fosse uma bela ressaca.

  Dul dançava ao som de alguma música qualquer, estávamos em um canto perto do bar enquanto ela dançava contra meu corpo. Ela já estava pra lá de chapada, e eu queria fo/der com ela ali mesmo. Como ela pode ser tão sexy mesmo depois desses anos? Eu tinha a por/ra de um desejo insaciável por aquela mulher, porque mano, era difícil não olhar pra ela e imaginar ela nua na nossa cama.

     -É melhor você parar de provocar. -murmurei em seu ouvido e ela riu como se fosse algo divertido. Talvez aquela pílula que coloquei no copo dela tenha feito mais efeito do que eu pensei.

    -Está pulando fora? - se virou para mim abraçando meus ombros. -Não aguenta mais comigo? - falou com a voz arrastada mordendo meu lábio inferior. Por/ra.

    -Quer que eu dê um show grátis de como se fo/de? Se quiser é só dizer. -nos girei a deixando contra a parede.

    -Só se for pra ser uma fo/da de verdade, rápido e forte. -gargalhou me fazendo rir junto.

    -Você ta muito loca. -comentei enquanto beijava seu pescoço.

    -Loca de tesão. -gemeu quando apertei sua bu/nda. -Me fo/de Ucker, bem aqui uh? - pediu com uma voz muito sexy e apertou meu p/au após adentrar a mão na minha calça. Gemi enquanto ela massageava meu pa/u.

   Estávamos nos beijando e quase fud/endo ali mesmo quando meu celular começou a tocar. Eu iria ignorar se a pessoa não tivesse ligado cinco vezes, eu só sabia que estavam me ligando por estar vibrando no meu bolso. Tentei pegar o celular mas Dul sempre tentava me impedir.

    -Me deixa atender. -tentei a afastar mas ela meteu as unhas nas minhas bolas.  -Ta loca ca/cete?  -empurrei sua mão sentindo uma dor do car/alho. Filha da pu/ta acabou com meu p/au.

    -Ninguém mandou parar bebê. - fez voz inocente e a vi ficando um pouco tonta. Bufei e tentei esquecer a dor nas minhas bolas pra atender o celular.

    -Fala por/ra. -atendi fazendo careta de dor ainda.

    -Pai, corre pra casa. -a voz gritava do outro lado. Demorei um pouco para identificar a voz, Laura.

    -Que foi? - bufei.

    -Lucca atirou a Meg da escada, ela ta sangrando. O que eu faço? - ela gritava desesperada. Fechei os olhos matando mentalmente aquele filho da pu/ta.

    -Eu to chegando, enquanto isso interfona pra guarita e chama o Joe, ele vai levar a garota pro hospital. -falei enquanto tentava manter Dul em pé. Pelo jeito meu plano de fo/der foi por água abaixo.

    -Certo, corre porque ele ta descontrolado.

  Desliguei o celular e o guardei. Dei um copo de água para Dul e alguns cubos de gelo para que ela ficasse um pouco mais sobrea. Fomos pro carro com ela reclamando sobre estar tonta.

   Decidi ir direto para o hospital depois que Joe me ligou dizendo que arrastou Lucca para lá, aquele por/ra tinha usado mais drogas do que aguentava e tinha surtado até desmaiar. Eu mataria ele na porrada e ainda faria questão de fazer ele ficar com a consciência pesada se Meg morresse ou qualquer coisa assim, não que eu ligasse, mas ele seria o culpado e os pais daquela garota iriam finalmente aparecer para por ele na cadeia.

   Quando chegamos ao hospital, encontrei Laura  e Alice acompanhadas de Joe na recepção. Dul já havia vomitado e estava melhor. E então ficamos esperando noticias sobre Lucca e Meg.

    -Ucker  tem como você sentar? -Dul pediu impaciente. A olhei e ignorei seu pedido.

   Eu já estava impaciente e quase dei graças a Deus quando vi Meg vindo até nós com um curativo na testa e segurando sua jaqueta. Ela não havia sofrido muita coisa, só teria que manter repouso pela pancada na cabeça, o que eu estranhei foi que ela parecia assustada com tudo, e não quis que ninguém a toca-se.

    -Lucca vai ter que ficar em observação, eles fizeram desintoxicação mas ele está um pouco mau. -Dul disse lamentando ao sair da emergência após ir ver aquele traste de apenas dezesseis anos.

    -Ele vai ficar pior quando eu ver ele. -ralhei.

    -Christopher!

    -Christopher  é o cara/lho, se o problema foi quando ele aprontou da primeira vez eu não quebrei os dentes dele, pode deixar que eu vou corrigir agora. -passei a mão no cabelo irritado. -Se ele gosta de cocaína ele vai amar ficar sem o nariz. -travei o maxilar enquanto me sentava em uma cadeira.

    -Não fala assim, ele ainda é uma criança, mal sabe o que faz.

    -Criança? Ah me poupe, aquele filho da pu/ta só não  tem um filho porque é inteligente, pelo menos pra isso. -falei e na mesma hora Meg pareceu nervosa e arregalou os olhos. -Ou talvez não. - murmurei só pra mim ainda a fitando. Só me faltava essa.

P.O.V LUCCA

  Duas semanas depois.

  Passei a por/ra de três dias naquele hospital. Odiava aquela me/rda.

  Fiquei o resto dos dias ouvindo Ucker me dar sermão e fazer ameaças sobre coisas que eu ao menos sabia do que se tratava. Sem contar a garota que eu chamava de namorada, ela já estava me irritando com essa por/ra de eu não poder tocar nela. Foi por causa dessa por/ra que joguei ela da escada, ela estava muito fresca, e então brigamos e por acidente a empurrei e ela rolou as escadas.

     -Luc, eu não quero para com isso. -reclamou pela terceira vez que tentei conseguir sexo com ela.

    -Mas que por/ra, ficar negando pra depois vir querer não vai adiantar em nada. -voltei a deitar na cama colocando o braço nos meus olhos. Ela fez silêncio por um momento e então ouvi seu suspiro.

    -Vai ser cuidadoso?  -perguntou baixinho. -Meu corpo ainda dói por causa da queda. -murmurou e deitou a cabeça no meu ombro. Eu quase sorri vitorioso. -Eu não deveria estar cedendo, você não merece nem meu sorriso. -bufou.

    -Já falei que te amo? -perguntei ficando sobre ela e beijei seus lábios.

    -Problema é teu. -zombou e rolei os olhos.

  O problema de dormir com Meg era que ela era a por/ra de uma garota gostosa e ela sempre dormia com roupas provocantes demais para meus olhos. Assim que tirei toda aquele pijama minúsculo dela, mordi o lábio inferior observando suas curvas.

   Eu queria ser rápido, com toda essa mer/da de eu estar de castigo e Ucker sempre na minha cola, era capaz dele vir aqui e atrapalhar essa por?ra. Já estava me irritando.

  Assim que penetrei meu pa/u em Meg, ela cravou suas unhas em meus braços. Ela havia me pedido para ir devagar e assim eu fiz enquanto beijava seus seios.

    -Luc… mais rápido. -gemeu quase alto . -Ah assim. -gritou quando a penetrei mais rápido fazendo a cama ranger.

  Sai de dentro dela e voltei com mais força indo fundo e arrancando gemidos alto dela. Os peitos dela balançavam enquanto eu os beijava e mordia, assim como fazia com seu pescoço.

     -Go/za pra mim, gostosa. -sussurrei em seu ouvido e como um click senti seu go/zo molhar meu p/au.

  Sai de dentro dela e a virei de costas metendo em sua bu/ceta sem dó alguma. Eu só queria go/zar e decidi esquecer sobre o "cuidadoso" e acabar com aquela va/dia. Massageei seu clitóris com o dedo enquanto a fo/dia, ela goz/ou mais uma vez e então go/zei logo depois.

    -E ainda tava se negando. -zombei me deitando ao seu lado. Ela rolou os olhos e riu.

    -Você é muito idiota. -falou subindo em cima de mim se esfregando contra meu p/au. Sorri malicioso quando ela se encaixou em mim. -Agora vai ter que me aguentar por mais algumas horas . -rebolou me fazendo segurar um gemido.

   -Com prazer.

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   Oi, oi gente!! Como prometido aqui esta o primeiro capitulo do bônus, daqui uns dias volto com o último.

    Eaí oq acharam? Lucca ta igualzinho o pai né. E será q o Ucker ta certo sobre o olhar apavorado da Meg? Neto vondy a caminho?

   Obrigada a todos q comentaram, no próximo post eu respondo os comentarios!!

    Tchau amores