Fanfic: My possessive criminal-Adaptada-Finalizada | Tema: Vondy

P.O.V CHRISTOPHER

       -E o que vocês erraram? - perguntei esperançoso.

       -Sua filha está bem, e a senhorita Saviñón está somente em coma induzido para não sentir dores, ela também teve uma  parada cardíaca no local do acidente, mas o estado dela não é mais grave. Nos desculpe pelo transtorno causado. - na mesma hora uma mistura de sentimentos me tomou, eu sentia raiva porque aquele filho da puta me fez pensar que tudo tinha acabado e feliz por elas estarem bem.

      -E quando a Dulce acorda? - perguntei ignorando seus pedidos idiotas de desculpas.

       -Isso depende dela, ela vai ficar dopada e vamos tirar aos poucos os medicamentos. - explicou. -Conforme ela for reagindo vamos tirar todo os medicamentos e assim ela irá acordar. - assenti.

       -Quanto tempo irá demorar mais ou menos?

       -Esse processo vai durar o tempo que ela precisar, normalmente um mês, mas como ela está frágil talvez mais algumas semanas. - torci a boca assentindo. -Enquanto isso, como a Dulce não poderá manter a bebê saudável cuidaremos disso. - afirmou.

       -Espero poder contar com vocês para salvar minha namorada e minha filha. - disse rude. -Se não eu acho que não me responsabilizo pelos meus atos. - ele me olhou assustado.

       -Cla-claro senhor Uckermann. - assento saindo da sala dele e voltando para sala de espera.

       -Oi filho, o que o médico queria? - minha mãe perguntou sentando do meu lado.

       -Queria me pedir desculpas. - dei de ombros.

       -Pelo o que? - um sorrisinho se formou nos meus lábios.

      -Nada de mais. - resolvi dar a notícia somente quando todos estiverem aqui. -Mãe tem como reunir todos aqui em meia hora? - pedi.

      -Claro, mas para que?Christopher tem algo de errado? - perguntou preocupada.

      -A senhora vai saber em meia hora. - falei e me levantei indo para a cantina do hospital.

                                       ****                                                ****

      -COMO ASSIM UCKERMANN? EXPLICA DIREITO ISSO. -Annie  gritou assim que eu dei a notícia sobre a Dulce.

       -Não tem explicação, eles erraram e elas estão bem. - dei de ombros e eles começaram a comemorar. Enquanto isso sai de perto e fui ao quarto onde a Dul estava, eu tinha passe livre para ir ver ela, consegui isso com uma pequena ameaça.

   Assim que cheguei em frente a porta de seu quarto, avistei um papel grudado na porta.

   "Cuide dela enquanto pode ou será tarde demais, isso é somente um aviso."

   Estranhei e olhei em volta não vendo ninguém por perto, rapidamente abri a porta encontrando minha garota deitada na cama como se estivesse dormindo. Suspirei aliviado. Olhei mais uma vez para o bilhete examinando o mesmo, não havia nada que mostrasse quem havia sido que o deixou ali, guardei o papel no bolso e resolvi dar uma olhada no quarto, algo me dizia que tinha alguma coisa errada.

   Caminhei lentamente por todo o quarto mas a porta do banheiro entreaberta me chamou a atenção. Fui até lá e não tinha nada, mas um perfume um tanto quanto forte denunciava que havia sim alguém ali, examinei o banheiro todo procurando por algo que me dissesse quem estava ali, mas algo estava diferente, uma leve brisa bateu no meu rosto e percebi uma janela aberta ali, cheguei mais perto e vi que passava direitinho um corpo ali, um corpo magro e pequeno mas passava, olhei bem atentamente do lado de fora e percebi umas pessoas suspeitas entrando num carro, era um homem e uma mulher, a mulher era de altura mediana e estava de preto, já o homem me parecia familiar e ele estaca vestido em um terno.

   Poderia ser coisa da minha cabeça mas assim que o tal homem me viu entrou no carro rapidamente me impedindo de ver seu rosto direito a mulher também correu para o carro e eles saíram dali como se estivéssemos fugindo, como estávamos no primeiro andar eu consegui ver eles quase de perto e isso me fazia ter certeza de que eu conhecia aquele cara de algum lugar. Voltei para o quarto encontrando Dul do mesmo modo que a deixei, assim que meus olhos bateram em seu rosto a imagem daquele homem veio junto.

      -Fernando? - sussurrei para mim mesmo. -Não, mas porque ele... - fui interrompido por uma enfermeira que entrou no quarto.

      -Oh, me desculpe, eu não sabia que o senhor estava aqui. - assenti e me sentei no sofá do quarto.

      -Hey moça. - chamei e ela me olhou. -Sabe me dizer se alguém além de mim e da minha família entrou aqui? - ela pensou e logo me olhou assentindo.

      -Ah veio um homem agora a pouco, ele acabou de sair daqui, o seu nome era Fer...

      -Fernando? - a interrompi.

       -Isso,Fernando Savñón. Ele pediu sigilo de sua passagem pelo quarto mas como o senhor é o responsável da paciente eu falei. - deu de ombros.

       -Vou lhe pedir um favor. - ela assentiu. -Não deixe ninguém, absolutamente ninguém além de mim e do pessoal na recepção entrar aqui, a Dulce está correndo perigo e isso é para o bem dela. - ela ficou assustada com meu jeito de falar mas assentiu.

       -Vou refazer os curativos e já vou passar essa informação para a recepção.

      -Não, isso é somente entre eu e você, pode cuidar da segurança dela? Você pode ganhar muito com isso. - ela mordeu os lábios em dúvida, a garota aparentava ter uns 19 anos, uma estagiária, ela iria aceitar com certeza.

      -Hum, ok. Mas isso não pode chegar ao meu chefe. - sorri vitorioso.

       -Pode deixar. - olhei seu crachá para ver seu nome. -Bom Ciça, Foi ótimo fazer negócios com você. - ela sorriu. -Tratamos disso depois, ok? Agora cuide de Dulce e eu já volto. - ela assentiu e eu sai do quarto voltando para a recepção. Avistei Chris e o chamei com um gesto.

       -Fala aê. - saudou assim que se aproximou.

       -Fernando esteve aqui. - falei baixo para que ninguém ouvisse mas estávamos sendo observados por Annie, Ale e Blanca.

       -Como assim? O Pai da Dul? -assenti. -Você viu ele?

       -Não, eu cheguei no quarto e isso estava pendurado na porta. - entreguei o papel para ele que leu e me olhou arregalando os olhos. -Uma enfermeira me disse que ele pediu sigilo e que não era para ser anunciado a nós, mas ela me contou por eu ser responsável pela Dul. - ele assentiu. -E antes dela me falar, eu percebi algo de errado no quarto, fui até o banheiro e a janela estava aberta e quando olhei vi um homem e uma mulher entrando em um carro mas quando eles me viram praticamente fugiram. -Chris me olhava sério e sem falar nada.

      -Mano percebeu que todos estão voltando contra nós de uma vez? Primeiro Belinda, depois Yan, logo em seguida o Victor e agora o pai da Dul, o cara que te odeia e não te quer perto da filha, imagina se eles se juntarem e virem de uma vez para cima a gente? - deu uma pausa e eu só ouvia. -Não estamos preparados mano, essa é a hora certa para eles nos pegarem e esse bilhete foi só um toque do que vai acontecer, eles vão nos atingir onde mais dói, a nossa família, a Dul e a bebê. - engoli em seco, ele tinha razão.

      -O que vamos fazer Chris? Eu estou com muita coisa na cabeça cara, eu tenho que cuidar delas agora e não posso simplesmente jogar elas de lado novamente para pegar esses ratos filho de uma pu/ta. - respirei fundo. -Eu quase as perdi por causa deles, se eu for pra essa missão para pegar eles perco as coisas mais importantes pra mim nesse momento. - eu já estava nervoso.

       -Relaxa cara, dessa vez vamos fazer tudo com cautela, elas ficam perto e a gente as protege, a Dul não vai ficar sabendo para não passar nervoso e tudo sair bem. Vamos fazer tudo no sigilo.

      -Ótima ideia, agora só falta vermos tudo com os outros. - falei.

      -Isso aí agora é só esperar para ver no que dá. - concordei assentindo.

   *UM MÊS DEPOIS - DULCE COM 5 MESES*

       -Doutor quando mais ou menos ela acorda? Porque pelo o que o senhor disse já tiraram todos os medicamentos. -Blanca perguntou eufórica com a notícia de que a Dul podia acordar em algumas horas ou dias.

       -Em algumas horas ou dias. - repeti com deboche o que o doutor disse recebendo um olhar de repreenção de Ale.

       -Tudo depende dela, senhora Saviñón. - o doutor me ignorou respondendo Blanca. Revirei os olhos. -Mas e então já escolheram o nome da bebê? - perguntou.

       -Ai eu queria Cloe. - fiz careta com a opinião de Blanca.

       -Minha filha não vai chamar Cloe. - me intrometi.

       -Se a Dul gostar vai. - dei de ombros.

       -Ela não vai ter esse nome. - insisti.

       -Não é você que escolhe, é a mãe da criança que escolhe, ela que carrega o bebê na barriga por nove meses. - Revirei os olhos, não sei porque mas a Blanca vive me contrariando, antes eu gostava dela agora já está me irritando.

       -E a va/dia que trabalha na boate do Ucker também chama Cloe, isso não é nome de gente descente. -Chris me ajudou rindo.

       -O nome não faz a pessoa. - ela disse arqueando uma sobrancelha.

       -Filho qual o nome que você e a Dul planejaram? -Ale cortou a briga.

      -É segredo. - falei sorrindo.

       -Mas eu sou a avó. -Blanca disse com cara de ofendida. -Eu tenho que saber.

       -Minha filha, eu sou o pai e descobri por conta própria, Dul não ia dizer nem para mim. - dei de ombros.

       -Você não merece nem respirar e nem por isso eu reclamo. - Bufei e sai dali antes que mandasse ela tomar no c/ú.

   Fui até em casa tomar um banho, comer alguma coisa e descansar um pouco. Dormi por volta de umas quatro horas e resolvi voltar para o hospital. Não sei porque mas eu sentia uma sensação estranha, mas boa. Estacionei o carro e andei calmamente até a entrada do hospital, passei direto pela recepção não vendo ninguém e fui direto para o quarto da Dul.

   Abri a porta e dei de cara com os seus lindos olhos castanhos me encarando meio perdidos, pisquei várias vezes para ver se estava dormindo ainda mas não, eu estava muito bem acordado. Fiquei parado na porta segurando a maçaneta estático.

      -Oi. - ela disse suavemente fazendo-me despertar. -Você está bem? - sorri de lado e entrei no quarto encostando a porta.

       -Hey, eu estou bem e você? Como se sente? - perguntei me aproximando, ela me analisou da cabeça aos pés.

      -Bem, você é médico? É que você está de roupas normais. - franzi o cenho. -Eu acodei e até agora ninguém apareceu e eu não sei o que estou fazendo aqui. - continuei confuso.

      -Não sabe quem eu sou? - ela negou com a cabeça, minha voz não saia e meu coração estava apertado. -Fala que você está brincando Dul, sou eu Christopher. -Dul me encarava avaliatória.

       -Bom, Christopher eu não sei quem é você, eu deveria? - só podia ser mais uma parte do meu castigo, aquilo não podia ser possível. Quando eu ia responde-lá fomos interrompidos pelo doutor.

       -Meu Deus, olha só quem acordou do sono de beleza. - disse ele zombeteiro. -Como se sente?

       -Bem apesar da dor de cabeça, mas bem. - eu só observava tudo o que ela fazia.

       -Ok, vou fazer um check-up em você, ok? - ela assentiu. -Vamos começar com perguntas. Qual seu nome?

       -Dulce.

      -Idade?

       -16 anos.

       -Sabe o que está fazendo aqui?

       -Isso que eu estava perguntando para esse garoto. - apontou para mim. -Ele disse que eu o conheço mas eu não me lembro, tem um bloqueio.

       -Qual a ultima coisa que se lembra?

       -Eu estava em casa quando a Annie, minha melhor amiga, chegou e me chamou para ir em uma festa de um carinha e eu fui. Não lembro mais nada além de ter entrado na festa.

       -Essa festa era do Uckermann? - perguntei.

       -Isso, ele mesmo.

       -Oh, então deixa eu me apresentar, Christopher Uckermann.- estendi a mão zuando com a cara dela.

       -E como me conhece? - perguntou após soltar minha mão.

       -Longa história. - sorri maroto.

   Após o longo check-up que Dulce teve que fazer, contei tudo à ela, sobre ela ser minha namorada, sobre nossa filha, absolutamente tudo, menos a parte que o acidente foi por termos brigado e ela ter fugido.

       -Então eu preciso de aulas de direção. - ela disse depois de eu dizer que ela bateu com o carro por ser disastrada. Ri de seu comentário.

      -Eu que não te dou mais nenhum carro meu para você usar.

       -Ai que maldade, seus carros devem ser fodas. - assenti. -Ucker?

      -Hm

       -Nosso relacionamento sempre foi bom? - sorri.

       -Sim, nos damos muito bem fora algumas brigas bobas. - ela sorriu e deitou a cabeça no meu colo já que eu estava sentado na cama ao seu lado. "Tomara que você não me odeie assim que se lembrar da verdade", pensei. -Eu te amo, princesa. - beijei sua testa.

       -Não me lembro se eu te amo. - rimos. -E meus pais? Onde estão?

       -Seu pai está trabalhando. - menti, ele estava afastado até da esposa. -E sua mãe já está vindo.

      -Ah tá bom. - não se foi sem querer, mas quando ela foi levantar, se apoiou com a mão bem em cima do meu amiguinho me fazendo dar um pulo de susto. -Desculpa, desculpa, machucou? - perguntou de olhos arregalados, ri mentalmente negando com a cabeça. -Sério, eu não queria... ai droga, eu sou uma doida. - ela estava nervosa e eu me segurava pra não rir.

       -Dul. - ela me fitou preocupada. -Não doeu, sem problemas.

       -É que você deu um pulo e eu achei que tinha machucado. - eu estava me divertindo, ela tava parecendo a garotinha inôcente que eu conheci.

      -Eu dei um pulo porque você apertou e bom, isso não machuca mas excita. - dei de ombros e mordi os lábios para não rir da cara que ela fez.

      -Ah... eu... - ela foi mexer a mão que estava na minha perna e encostou de novo no meu membro, desta vez eu acabei arfando pois em vez dela tirar ela deixou bem em cima e poxa eu já estava ficando com abstinência e a garota vai e fica me provocando. -Foi mal, desculpa. - quando ela viu que eu já estava ficando animado ela tirou a mão, filha da pu/ta.

      -Tudo bem. - bufei e fechei os olhos me concentrando para não agarrar ela ali mesmo. -Me faz um favor? - peguei ela no flagra olhando pra minha ereção e mordendo os lábios. -Dulce. - chamei sua atenção a assustando. Aquilo estava divertido.

      -Oi? - ela não sabia se olhava pra mim ou pro chão envergonhada.

       -Me faz um favor? - repeti a pergunta e ela assentiu. -Não fica me provocando se não quiser pagar depois. - a safada mordeu os lábios voltando sua mão na minha calça e apertando de leve. Ok, a Dulce voltou.

       -O que eu vou ter que pagar? - perguntou com uma voz sexy e mordendo meu pescoço. Deus me segura.

       -Cadê a garota tímida de minutos atrás? - perguntei mas não a deixei responder e a puxei pelo cabelo beijando seus lábios com urgência e sentindo ela sentar no meu colo. Minha garota está de volta.

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       Yes Dul acordou a bebê tá bem heheh.Esse capitulo tava enorme espero q tenham gostado.

Respondendo comentarios do face:

Alicia Mariana:Connnntiiinuuuueeeeiiii BJ

Geovana Aparecida:Conttttiiinnnnnuueeeiiii BJ

Respondendo comentarios:

Thashavondy:Calma mulher ñ morre ñ kk.Já postei, e olha q tava grandão o capitulo.BJ

      Tchau galera até amanhã.BJ