Fanfic: Meu destino é você | Tema: Lucero e Mijares

No dia seguinte...

Ele acorda primeiro, depois de pedir o café dos dois, de ligar pra Gaby e contar rápido o que aconteceu, volta pra cama e vai acordar a amada, antes, passa no banheiro e pega um dos pós dela e passa no rosto pra tentar esconder um pouco os machucados.

Mi: amor...mi vida, acorde.

Ela se mexe e ele mais uma vez chama por ela, na terceira vez ela responde, quando se vira para beijá-lo se assusta com o que ver.

Lu: Pelo amor de Deus, o que aconteceu? (apavorada)

Mi: Primeiro não quero que se preocupe

Lu: Como não quer que me preocupe se quando fui dormir você estava bem e quando acordo te vejo assim, todo machucado, inchado.

Mi: Amor, se acalma, vou te explicar tudo, mas se acalma.

Lu: Eu estou calma, só quero uma explicação, agora.

Mi: Amor, depois que você dormiu, fui procurar o Kuri.

Lu: Não acredito que você fez isso.

Mi: O que queria que eu fizesse? Ficasse de braços cruzados vendo ele divulgar aquelas fotos?

Lu: Pelo amor de Deus, as coisas não se resolvem assim Mijares, olha o seu estado.

Mi: Pra você ficar tranquila, tenho certeza, ele também não acordou muito bem hoje.

Lu: Não me venha com ironias.

Mi: Não são ironias amor, quebrei o celular dele e ele veio pra cima de mim, acabamos nos batendo e deu no que deu.

Lu: Você fez oque?

Mi: Quebrei o celular dele.

Lu: Mijares o que você tem na cabeça, pelo amor de deus, me diz?

Mi: Que droga, fui te defender.

Lu: Não queria que fosse me defender assim, assim não.

Mijares sai do quarto furioso, segue pra varanda, ela senta-se na cama, ainda sem acreditar no que tinha acontecido enquanto ela dormia, foi até o banheiro e depois de banho tomado e vestida pega o celular e liga pra mãe, depois pra amiga, que rir de toda a situação, deixando Lucero ainda mais indignada.

Gaby: Dá uma chance pra o Mijares, ele fez isso pensando em você.

Lu: Eu sei, mas foi perigoso e ainda é, imagina se Kuri denunciar ele por agressão e pelo fato de Mijares ter quebrado o celular dele.

Gaby: Nesse caso o Mijares vai denuncia-lo também, ambos perdem, mas deixa de bobagem, vai lá, conversa com ele.

Lu: Ok, a noite ligo pra falar com as crianças.

Gaby: Tchau.

Depois de falar com a amiga coloca o celular na mesa e segue pra varanda, ele ainda estava lá, virado de costas, olhava o mar, ela vai até ele e o abraça por trás.

Lu: Me entende amor, fico preocupada, se ele tentar algo contra você?

Mi: Não tentará, e mesmo que tente comigo, quero que ele te deixe em paz.

Lu: Ele vai deixar.

Ele se vira e a abraça.

Lu: Deixa eu ver esses machucados... O que vamos dizer as crianças quando voltarmos?

Mi: Hum, podemos dizer que o pai deles é um herói e salvou a mãe do bicho papão. – Ambos riem.

Lu: Vem, vamos tomar café e depois vamos pra praia um pouco.

Entram e tomam café, depois seguem pra praia, Lucero estava com medo de encontrar Kuri, Mijares ao contrario, estava muito calmo, passaram uma manha agradável, depois de almoçarem num restaurante a beira mar voltam pra o hotel, onde encontram Kuri na recepção, tinha uma mala, isso significava que ele estava de saída do hotel, o casal sobe pro quarto.

Lu: Ele foi embora.

Mi: Isso te tranquilizou?

Lu: Sim, fiquei com medo de vocês se encontrarem e brigarem outra vez.

Mi: Amor, não se preocupa.

Os dias foram se passando e a cada dia Lucero se mostrava muito melhor, todos os dias ligavam para os filhos, isso era muito bom, já estavam na última noite, Mijares com a ajuda de algumas pessoas do hotel organizou uma noite especial pra Lu, em uma ilha que fazia parte do hotel só que era uma ilha pra poucas pessoas, Mijares pediu só pra eles, a noite estava tudo lindo, ali, a beira mar, Lucero ficou encantada.

Lu: Amor, vamos passar a noite aqui? E se nos virem?

Mi: Amor, aqui é particular, se estamos aqui, ninguém mais vem, apenas os funcionários do hotel tem acesso, se eles não vierem ninguém vem. Vamos passar a noite aqui sim, por isso pedi pra trazer alguns objetos pessoais.

Ali tinha uma tenda preparada pra os dois, era tudo sobre a luz da lua e algumas fogueiras, próximo a tenda tinha uma mesa com frutas, bebidas, comida.

Os dois estavam ali, deitados, ambos olhavam as estrelas.

Mi: Te amo.

Lu: Te amo. – Começam a se beijar – Amor, quero que me ame, me ame como nunca amou, me ame como se fosse nossa última noite juntos.

Mi: Muitas outras noites virão, mas sim, te amarei hoje como nunca nos amamos.

Começam a se beijar. Ela vestia um vestidinho branco, não demora muito já estava sem ele, ele também já não estava com suas roupas, vestiam apenas as roupas intimas. Ali, se tocavam, se acariciavam sem pressa, estavam só os dois e a lua como testemunha, depois de se livrarem das ultimas peças de roupas se amaram, sem medo, sem pudor, ambos sabiam o que o corpo do outro queria, as respirações eram ofegantes, os movimentos iguais.

Depois de chegarem ao ápice do prazer, vão pra o mar e tomam um banho refrescante, e mais uma vez fizeram amor.

Já se passavam das duas da manha e os dois estavam deitados na tenda, já vestiam roupas, não de dormir, ela vestia um vestidinho longo e ele calça e moletom, não podiam se vestir com roupas intimas, por que o pessoal do hotel iriam pega-los cedo na manha seguinte.

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