Fanfic: Meu destino é você | Tema: Lucero e Mijares

~Sábado de tarde~

Lucero e Mijares seguem pra varanda da casa, sentaram-se em um balanço que tinha ali, ambos em silêncio, ele acariciava o braço dela, o que estava com marcas, ela apenas sentia o carinho.

Lu: Senti muito medo ontem.

Mi: Não vamos falar sobre isso.

Lu: Eu quero falar.

Mi: Não te faz bem.

Lu: Você acha que ele vai tentar alguma coisa?

Mi: Não sei, mas não podemos deixar que isso aconteça mais uma vez.

Lu: Não pensei que ele fosse capaz de ir a nossa casa.

Mi: Já viu que ele é capaz de tudo, tenho medo por você, agora mais do que nunca, ele sabe que está grávida.

Lu: Pois é, ele descobriu.

Mi: Mais cedo ou mais tarde isso iria acontecer, não poderíamos esconder sua gravidez por mais tempo.

Lu: Você acha que ele vai fazer alguma coisa pra se vingar de mim amor? – Volta a perguntar, dessa vez a voz embargada

Mi: Não se preocupe qualquer coisa, nos mudamos um tempo pra fora do país.

Lu: Não sei amor, agora com a gravação do meu CD.

Mi: Depois conversamos sobre isso.

Voltam a ficar calados. Ele estava aliviado, sentiu medo de madrugada, ela não estava bem, e poderia ficar mal durante todo o dia, mas não foi assim, isso deixou-o despreocupado.

Ficam ali por mais um tempo sozinhos, depois os filhos aparecem.

Lucerito: Mamãe, aqui é tão lindo.

Lu: Gostou filha?

Lucertio: Muitão mamãe.

Mi: Gostaram dos pais do Juan?

Jos: Sim, ela lembra a vó Lu e a Vó Pillar. É um amor de pessoa.

Lucero enfim ver o braço do filho, sua mirada vai em direção ao braço, Mijares percebe assim como Jos.

Jos: Mãe, não se preocupa, não dói. – Ela nada falou, ele veio e a abraçou – Já passou mãe.

Lu: Foi minha culpa.

Jos: Não foi culpa de ninguém mãe.

Lu: Te amo.

Jos: Te amo.

Lucerito: (corre e os abraça) também amo vocês.

Assim como Mijares, porém ele não fala nada, apenas os abraça.

Carmem: Vim trazer um suco delicioso pra vocês.

Lucerito: Vó Carmem, tem daquela bolacha do café da manhã ainda?

Lu: Filha. – A  repreendendo

Carmem: Não se preocupe Lucero, claro que tem menina linda... Vou pegar pra você.

Lucerito: Eba, mas vó Carmem, não se preocupe, vou com a senhora pegar.

Eram muito educados os dois, Carmem riu e entrou com a menina na casa, Jos foi logo atrás, mais uma vez ficaram a sós.

Lu: Vou entrar, quero tomar um banho amor.

Mi: Vai lá, daqui a pouco entro.

Se despedem e ela sai, depois Juan vai até o amigo.

Juan: Como ela está?

Mi: Calma.

Juan: Por que você não passa a noite come ela na cabana?

Mi: Cabana? Que cabana?

Juan: Não te contei?

Mi: Não.

Juan: Tenho uma cabana lá perto do lago, não é longe daqui, meu pai construiu pra mim quando criança, eu brincava muito lá, depois que cresci eu a reformei, e quando venho pra cá, as vezes, a Sil e eu passamos uma ou duas noites lá.

Mi: Hum, é longe daqui?

Juan: Não, uns 15 minutos a pé, a cavalo é mais rápido, mas Lu não pode andar a cavalo então a opção é a pé.

Mi: Me emprestaria?

Juan: Claro, a Sil que me deu essa ideia, vocês estão precisando relaxar, ela principalmente, lá não é longe daqui, mas é muito tranquilo, e fica bem próximo ao lago.

Mi: Vou falar com a Lu, qualquer coisa te falo.

Ele seguiu pro quarto, encontrando a esposa já de banho tomado, foi até ela deu um selinho e ficou de frente a ela.

Mi: Amor, o Juan me ofereceu a cabana dele pra ficarmos lá essa noite, vamos?

Lu: Cabana?

Mi: Sim, ele me disse que tem uma cabana próxima ao lago.

Lu: Gostei, vamos?

Mi: Então vou dizer a ele que aceitamos.

Lu: Ok, vou separar algumas coisas pra levarmos.

Ele sai deixando-a arrumando o que iriam precisar.

Mi: (De volta a varanda) Cara quero a chave da cabana.

Juan: Ótimo, vou pedir a menina pra ir limpar lá, e na volta te entrego, agora vocês tem que ir de tardinha, pra não irem no escuro heim?!

Mi: (Olha no relógio marcava 15:40) Ok, vai lá pedir a menina pra limpar, já estamos arrumando as nossas coisas.

Juan ia saindo, mijares o interrompe.

Mi: Cara, muito obrigado por tudo.

Juan: Não agradeça, somos quase irmãos, e irmãos são pra essas coisas. – Sorrir e sai

Depois de deixar os filhos aos cuidados de Sil e Carmem, o casal segue com Juan pra cabana, ao chegar lá ele se despede e os dois entram.

Era uma cabana bem pequena, mas era linda, e bem aconchegante, entraram e fecharam a porta, tudo muito organizado, e bem decorado, apesar de pequeno, colocam a bolsa que levaram em cima do sofá que tinha ali, Mijares foi a geladeira e tinha algumas comidas, além de frutas e água.

Mi: Amor, tem comida.

Lu: Daqui a pouco comemos algo.

No relógio marcava 20:00 horas e depois de jantarem deitam-se na cama abraçados.

Mi: Você é o melhor em mim.

Lu: Te amo.

Mi: Por toda a vida. – Ele acariciava a barriga da esposa que apesar de poucos meses já apontava – Não vejo a hora de te ver com o barrigão.

Lu: Eu também.

Mi: Com certeza você vai ficar com um barrigão enorme e lindo.

Lu: Amor, estou com saudade de você.

Mi: Eu também minha vida.

Lu: Vou tomar um banho ta?!

Levanta-se e segue pro banheiro, saindo de roupão meia hora depois, após  vestir a roupa de dormir deita-se, e em seguida  ele vai tomar banho, deixando-a assistindo TV, voltando minutos depois, deitam-se e se enrolam, ele tira o controle de sua mão.

Mi: Quero você.

Lu: Te quiero mucho más, mi vida.

Depois disso ele a beija, um beijo terno e cheio de paixão, amor, as caricias são indefesas – no começo- ele acaricia a barriga dela por cima da roupa.

Lu: Saudades de suas mãos percorrendo meu corpo

Mi: Saudade de sua mão acariciando minha pele.

Voltam a se beijar, e esse jogo de sedução começa a incendiar o clima ali, Mijares estava deitado sob ela, claro com cuidado, e ela estava com as mãos em volta de seu pescoço.

Mijares levanta-se, ela rir, ele também, ele olha pro corpo dela, passa a mão em suas cochas por cima da roupa de dormir, ela nada faz, apenas fecha os olhos, ele mais uma vez passa a mão em sua barriga, depois, com cuidado, vai subindo a roupa dela, enfim, tira-a por completo, deixando-a apenas de calcinha. Sem aviso, ele abocanha um dos seios dela, que por conta da gestação estava sensível, ela passa a mão nos cabelos dele que muda de posição e dessa vez suga o outro seio, enquanto a outra mão brinca com o seio desocupado.

Ele para, vai descendo os beijos, pela barriga e sobe de volta, indo em direção ao pescoço e boca, a mão brinca com os seios dela, que estavam rígidos, ela se contorcia embaixo dele.

Lu: Amor, me faz... sua.

Mi: Calma Reinis.

Ele volta a beijar-lhe a boca e com a mão, vai descendo, passa na cocha dela e por fim, por cima da calcinha acaricia a intimidade dela, estava molhada, ele rir, para o beijo e vai descendo, nos seios acaricia mais um pouco e volta a beijar-lhe o corpo chegando a sua intimidade, que tira com cuidado sua calcinha, ele rir, beija ali, depois sem avisar suga-a, Lu estava alucinada, ela estava no ponto certo, ele então se livrou do que vestia e se posicionou sob ela, com cuidado a penetrou, fazendo movimentos lentos, porem cheios de desejos.

Lu: Te...Amo...Eres...Mi...Angel..

Mi: Você é minha dona, a única dona do meu coração.

Chegam juntos ao prazer, ele cai de lado, puxando-a para um abraço.

Mi: Te machuquei?

Lu: Você nunca me machuca meu amor.

Seguem juntos pro banheiro onde tomam banho, não fizeram mais amor, mas se acariciaram, se tocaram. Eles eram muito cúmplices, isso era evidente, era o que os completava, eram cúmplices na vida, nas tristezas, nas alegrias, eram cúmplices na cama. Depois de banho tomados, vestiam roupa de dormir, deitados na cama ficam em silencio até o sono chegar e enfim, dormirem.

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