Fanfics Brasil - Capítulo 7 Contrato de Casamento-Ponny/Adaptada

Fanfic: Contrato de Casamento-Ponny/Adaptada | Tema: AyA


Capítulo: Capítulo 7

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Alfonso mal saíra do apartamento de Anahi, sacou seu celular do bolso e discava o número de uma velha amiga. Descia os degraus rapidamente. Optou pelas escadas para espairecer os pensamentos. Nunca nenhuma mulher o tinha surpreendido daquela maneira. O beijo de Anahi o fez estremecer e sentir algo que ele nunca sentira antes. Uma sensação prazerosa que ele não conseguia explicar. Além disso, ele ficara excitado. Seu membro estava rígido como pedra. Até onde conseguia se lembrar, nunca ficou excitado apenas com um beijo simples. Ele não negaria que Anahi era uma mulher tentadora, mas desde que se conheceram há pouco mais de quatro meses, Alfonso não tivera outro tipo de olhar para ela a não ser profissionalmente. Não teve pensamentos obscenos com sua secretária, nem imaginou tendo relações sexuais com ela em sua mesa de trabalho. Nada daquilo. Ele não se sentia atraído por ela, mas aquele beijo tinha sido algo tão surpreso e diferente que Alfonso não soube entender por que raios tinha tido uma ereção.


            E por isso seu comportamento diante dela mudara totalmente. A última coisa que Alfonso queria era que Anahi reparasse em seu membro ereto por cima das calças. E antes que ele a agarrasse ou ela percebesse sua excitação, preferiu sair. Mas ainda precisava se aliviar. Então, ligava para Belinda, uma amiga com benefícios.


            Terminava de descer as escadas e saía do prédio e nada de Belinda atender a sua chamada.


            —Atende Belinda, que droga — murmurou sozinho, caminhando a passos rápidos.


            —Olha só que interessante — Alfonso ouviu uma voz e se virou para encarar Paul que vinha logo atrás, andando até ele com as mãos no bolso – Você acabou de sair da casa da sua noiva e já está ligando para outra? Acho que Sophia não vai gostar muito disso.


            Alfonso desligou o telefone e o guardou no bolso. Por mais que ele e Anahi não tivessem nada além de um contrato que ainda nem fora assinado, ele definitivamente não simpatizou com o ex de sua falsa noiva.


            —Belinda é minha assistente — mentiu, pronunciando entre dentes.


            —Pior ainda. Envolvendo-se com outra funcionária, isso não é muito ético. Com uma já não é ético, com duas então... — e sorriu cinicamente.


            —Desculpe-me, desde quando mesmo eu devo explicação da minha vida a você? — disse Alfonso irritado — Belinda é minha assistente, preciso que ela confira alguns assuntos pendentes para amanhã e desci até aqui onde o sinal é melhor. E não me importa se você acredita ou não — bufa retirando novamente o celular do bolso.


            —Não precisa ser muito gênio para perceber que tudo o que você disse é mentira. Primeiro porque você desceu do apartamento da sua noiva logo após eu sair. Está com uma ereção – e aponta para suas calças o que faz Alfonso olhar para o próprio pênis – e  ligando para um mulher. É meio óbvio que você e Anahi trocaram alguns beijos que te deixou assim; por algum motivo, e acredito que seja eu, discutiram e ela te deixou nessa situação e como você precisa se aliviar... E sua saída é contatar a “assistente” – fez aspas com os dedos – E segundo é: quem em sã consciência tem assuntos pendentes em pleno domingo?


            Alfonso pensou em abrir a boca para responder quando Anahi apareceu chamando por ele. Paul se virou, tão surpreso quanto ele, por sua presença.


—Conseguiu falar com a Belinda? Por que se não, eu lembrei que meu tablet está aqui em casa e posso verificar  qual o horário do seu almoço de negócios amanhã. E se estiver procurando aquele contrato da transportadora você deixou dentro da minha gaveta de meias – e gargalhou – Não precisa mais ficar nervoso por causa dele – e balançou um envelope pardo nas mãos.


           Alfonso Herrera não se importou em como Anahi apareceu ali, o salvando de ter que arrumar outro pretexto. Sentiu-se aliviado ao ver a cara de Paul.


            —Ainda não, querida. Ela não atende ao telefone – olhou o envelope e reconheceu: o contrato deles. Sorriu a olhando – Eu realmente estava preocupado com esse contrato.


            Anahi olhou para seu ex-noivo.


            —Então vamos subir, verificamos esses assuntos que estão em pendência e depois... Terminamos o que tínhamos começado – falou com certa malícia.


            Alfonso caminhou até ela sorrindo, a pegou pela cintura e tocou seus lábios novamente, dessa vez, mais breve que o último.


            —Você sempre preparada para tudo. Vamos logo resolver isso  pra rolarmos naquela cama.


            Abraçou seu tronco e saiu caminhando junto a ela, enquanto Paul se queimava de ciúmes.


           


            ***


            Anahi ainda estava desestruturada com a mudança repentina de comportamento de Alfonso. Viu-o saindo as pressas e ficou ainda mais confusa, se perguntando o que havia acontecido para ele agir daquela maneira. Talvez tê-lo beijado não tivesse sido uma boa ideia e Alfonso ficara incomodado com o ocorrido. Quem sabe fosse aquilo. Lembrou-se de na segunda-feira pedir desculpas.


            Voltou-se para dentro e se serviu de um pouco de café, caminhou até a sala e ligou a TV, sentou-se no sofá e reparou no envelope pardo sobre sua mesa de centro. O contrato, pensou. Por um momento achou melhor deixá-lo ali, ligar para Alfonso mais tarde e avisar que estava com ela antes que ele sentisse falta e na segunda levaria para o escritório. Mas se ela corresse até ele e devolvesse o contrato poderia se desculpar pelo beijo e ao mesmo tempo prevenir que aquele contrato, por acaso, se perdesse e fosse parar em mãos erradas.


            Não que aquilo fosse realmente uma probabilidade grande, mas com a sorte que ela tinha, era mesmo capaz daquele contrato sumir em sua posse. Por isso resolveu não arriscar. Pegou o envelope e saiu do apartamento, tomando o elevador.


            Ao chegar ao térreo do prédio viu Alfonso ao telefone andando rapidamente. Pensou em chamá-lo quando Paul surgiu falando alto e ela estacou, escondendo-se atrás de uma coluna de mármore com um anjo esculpido, e passou a ouvir a conversa dos dois.


            Num momento propício para Alfonso ela apareceu, salvando-o de ter que arrumar outra desculpa para livrar-se de Paul.


            Agora, novamente ela o recebia em seu apartamento, oferecendo café.


            —Vou aceitar – ele disse entrando e se sentando no sofá após Sophia oferecer – Aquele Paul é sempre irritante assim?


            Ela se dirigiu até a cozinha e pôs um pouco da bebida para ele na caneca, e voltou entregando o café, sentando-se no outro sofá.


            —Só quando quer. Ele está com ciúmes, Alfonso – e pegou sua caneca que ela deixou sobre a mesa antes de descer procurar por seu noivo – Por isso até agindo assim – e bebeu um gole, fazendo uma careta após beber, sentindo que já estava frio


            —Achei que tivesse dito que o relacionamento de vocês era sem amor.


            —De princípio era. Mas acho que com nossa convivência ele foi criando alguma coisa por mim. Mas eu nunca correspondi a nada e ele sabia disso. Eu nunca senti nada por  ele além de um carinho enorme de amigos.


            Alfonso bebeu o café a olhando.


            —Entendo. Quero agradecer por ter aparecido lá, num momento tão... Exato. Como foi que... ? — ele parou de falar a encarando – Ouviu nossa conversa, suponho – deduziu.


            Ela ruborizou e desviou o olhar.


            —Sim.


            —Eu não sei o quanto você ouviu da conversa, nem o que está pensando sobre mim, mas...


            —Não se preocupe se está se referindo a sua ereção. Você é homem, eu entendo.


            Alfonso sentiu sua cara queimar. Ele tinha ficado ereto por uma mulher por qual ele não se interessava e que mantinha um relacionamento estritamente profissional. O que ele diria dizer sobre aquilo?


            —Não quero que pense que fiquei excitado por você... Não que você não excite um homem... Eu só estou dizendo – quanto mais ele tentava se explicar, mais confuso e nervoso ele ficava. Alfonso sempre fora bons com as palavras, mas aquela situação o deixou de “calças curtas”.


            —Alfonso, não precisa se explicar – Anahi reforçou, rindo – Eu já entendi, não se preocupe com isso.


            Ele se sentiu um pouco aliviado. Só um pouco. Terminou seu café e o levou até a pia. Anahi levantou-se e caminhou até a janela da sala, olhando para fora. Divisou o carro de Paul e bufou


            —O que foi? – Alfonsp percebeu sua irritação


            —Paul está parado aí em frente – ela o olhou – Acha que ele desconfia do nosso noivado?


            Alfonso cerrou os punhos. paul estava começando a ser uma inconveniência em sua vida.


            —Sinceramente eu não sei. Ou ele está desconfiando ou é um ex-noivo possessivo. Em todo caso, se importa se passar a noite aqui?


            Anahi piscou. Onde ela iria acomodar o noivo-chefe? Ela tinha um quarto vazio e o dela que continha apenas uma cama. O sofá seria desconfortável e eles dormirem na mesma cama seria extremamente... Estranho.


            —Claro. Pode ficar com meu quarto. Acomodo-me aqui no sofá – ela se retirava para trocar a roupa de cama quando sentiu Daniel segurando seus braços a fazendo virar e olhar em seus olhos.


            —De maneira nenhuma permitirei ou aceitarei isso. Fique com o quarto e eu com o sofá.


             Anahi Portilla sorriu. Alfonso era mesmo um homem educado.


            —Vou te arrumar cobertores e travesseiros – passou por ele indo até seu quarto.


            Alfonso a olhou e quando se deu por conta olhava fixamente para suas nádegas. Balançou a cabeça, se repreendendo mentalmente por sua atitude. Lembrou-se do beijo e fechou os olhos. Quase pode sentir os lábios de Alfonso nos dele, seu cheiro adocicado de baunilha penetrando suas narinas.


            —Você está bem? — Anahi o fez se sobressaltar.


            Ela aparecera em sua frente. Carregava dois cobertores e dois travesseiros. Ele segurou uma risada. Anahi estava desajeitadamente escondida atrás daquilo tudo. Apressou-se em ajudá-la, afirmando que estava bem, só um pouco cansado.


Ela arrumou o sofá maior, esticando as cobertas e posicionando os travesseiros.


            —Espero que esteja confortável – disse após terminar – Acho que irei comprar um sofá-cama, se essas visitas forem constantes – brincou.


            Alfonso riu, mas não respondeu.


            —Sinta-se em casa – ela pegou o controle da TV e deixou na mesa de centro – Pode assistir à TV ou atacar a geladeira de madrugada, se sentir fome – sorriu bem humorada.


            —Obrigado, Anahi – agradeceu tirando o sapato social e depois a gravata – Pode ir se deitar, eu me viro aqui.


            Anahi acenou e saiu. Entrou em seu quarto e se recostou à porta pensando na noite que tivera. Mais precisamente no beijo que dera em seu chefe. Aquilo tinha sido uma burrice. Culpou-se por não ter se desculpado. Despiu-se jogando seu vestido sobre a poltrona que havia ali, entrou no banheiro e tomou um banho quente. Saiu, vestiu um pijama e se enrolou no roupão. Voltou a sala no intuito de falar com Alfonso e o beijo, saber se ele se incomodou com o fato e pedir desculpas.


            Mas ao chegar ao cômodo, o viu dormindo em sono profundo. Estava descoberto e a televisão ligada. Desligou o aparelho e o cobriu. O observou dormir por um instante e voltou para seu quarto, deitou-se imaginando como seria quando eles estivessem casados. Pegou no sono lembrando-se, novamente, do primeiro beijo deles.


            ***


           


             Anahi acordou durante a madrugada encharcada de suor. Antes de deitar, esquecera-se de ligar o ventilador, como ela fazia de costume. Ultimamente vinha fazendo tanto calor que ela dormia apenas com um vira-lençol e nada mais. Pensou em Alfonso na sala, se ele também não estaria se sentindo no inferno com aquelas cobertas.


            Levantou-se trajando o baby doll rosa de cetim, calçou os chinelos e caminhou até a cozinha.  Na sala viu Alfonso estirado no sofá, apenas de calça sociais e sem camisa. Correu os olhos por seu peito até a altura do cós da calça. A peça estava desabotoada e o cinto solto. Talvez tenha sido o jeito que ele encontrou para se sentir mais confortável ao dormir. Terminou seu trajeto até a cozinha, abriu a geladeira e pegou uma jarra de água gelada. Dispôs uma quantidade generosa no copo e bebeu, sentindo a água saciar e refrescar ao mesmo tempo. Guardou a jarra, lavou o copo e enquanto secava para guardá-lo no lugar, sua mão escorregou e o objeto caiu, espatifando-se no chão.


            —Porcaria – resmungou, curvando as costas para juntar a bagunça.


            Pegou os cacos maiores e jogou-os no lixo. Com auxílio de vassoura e pá juntou o restante dos pedacinhos de vidro que sobraram esparramados pelo chão.


            Voltou para a sala, querendo apenas entrar no banheiro e tomar uma chuveirada para refrescar o calor. Novamente reparou em Alfonso dormindo. Ele era sereno e seu sono, profundo. Seus olhos, de novo, passaram pelo peito nu, e dessa vez ela fixou os olhos em seus músculos. Alfonso era um homem vaidoso que não cuidava apenas da saúde, mas também da parte estética. Seu tronco era forte e definido sem muitos exageros. Ela escorreu seus olhos até sua barriga e pensou que era possível contar os quadrados dela.


            Foi quando, de repente, algo chamou sua atenção. Uma pequena elevação por baixo da calça dele.


            Levou a mão até os lábios, abafando sua vontade de rir.


           Ele está... Excitado? E ficou imaginando o que ele estaria sonhando para deixá-lo ereto. Talvez alguma coelhinha da Playboy. Balançou a cabeça, se lembrando de que aquele tipo de ereção poderia ser algo totalmente normal aos homens e que não significava que estavam excitados. As poucas vezes que dormiu com Paul pôde presenciar esse tipo de ereção.


            Ainda tentando conter seu riso, caminhou até o banheiro de seu quarto, despiu-se e ligou o chuveiro. Entrou em baixo d`água, que estava quente demais. Mudou a temperatura, esquecendo-se antes de desligar o chuveiro, este que queimou com a mudança brusca de temperatura.


            —Tá de brincadeira comigo – bufou Anahi sentindo a água demasiadamente fria bater em sua pele. Enrolou-se na toalha e cautelosamente foi para o banheiro ao fim do corredor. Colocou a temperatura da água para “morna”, ligou o chuveiro, desenrolou a toalha e entrou, molhando os cabelos. Deixou a água escorrendo em seu corpo. Parecia que tinha se esquecido do mundo de baixo do chuveiro, quando o abrir de porta do banheiro a trouxe de volta à realidade. Por um milésimo de segundo ela divisou Alfonso, sem camisa, de calças abertas a olhando tão espantado quanto ela.


            —Meu deus, Alfonso – exclamou, puxando a toalha e cobrindo o corpo ao mesmo instante que Alfonso virava-se de costas a ela.


            ***


            A noite estava sendo difícil para Alfonso. Trocara sua cama macia por um sofá desconfortável. Ele simplesmente não conseguia dormir. Tudo o que conseguia era tirar cochilos que duravam de quinze a  vinte minutos, acordava e demorava muito para conseguir pregar os olhos novamente. A mistura de calor e desconforto o deixou de olhos abertos praticamente a noite toda. Para se refrescar, tirou a camisa social, que o fazia transpirar e seu cheiro forte de suor em baixo das axilas começava a incomodar a ele próprio. Desfivelou o cinto e abriu o botão de suas calças, ajeitou-se no sofá numa tentativa fracassada de tentar torná-lo um pouco mais confortável. Bufou. Levantou-se e caminhou até a janela. O carro do inconveniente Paul não estava lá. Pensou em ir embora e ligar para Anahi no dia seguinte e lhe explicar sua atitude. Mas ela tinha sido tão prestativa. Olhou no relógio que marcava duas da manhã. Falta pouco, pensou consigo mesmo tentando confortar-se com a ideia que logo ele poderia ir para a casa e dormir em sua deliciosa cama.


            Voltou a deitar no sofá e fechou os olhos. Pela primeira vez na noite o sono estava se apossando dele, que até já tinha se acostumado com o desconforto. De repente um barulho o despertou, o sobressaltando. Ele abriu os olhos, os correndo pelo apartamento. Viu Anahi de costas e curvada juntando algo no chão. Ela trajava apenas um baby doll rosa de cetim, o short era curto e ele pôde, na posição que ela estava, divisar partes de suas nádegas. Quase que instantaneamente sentiu seu membro se enrijecer.


            Que porra está acontecendo comigo,? perguntou a si mesmo, sentindo sua ereção. Alfonso era um homem controlado. Para se excitar ele precisava mais do que uma mulher seminua na sua frente. Acompanhado, carícias, beijos quentes e palavras obscenas facilmente o deixariam enrijecido; sozinho era preciso alguns pensamentos eróticos e um filme pornô para ajudá-lo. Mas ele apenas vira Anahi naqueles trajes e nenhum pensamento impuro tomou posse de sua cabeça. Ele jamais negaria que Sophia era atraente e sensual, mas por que raios ele, pela segunda vez, estava rígido por ela, assim sem mais nem menos? Sem provocações, sem pensamentos sujos, sem erotismo?


            Ela se virou e ele rapidamente fingiu dormir. Ele sentiu quando Sophia se aproximou e ficou a observá-lo. Durante aqueles segundos de olhos fechados sendo observado, algumas coisas passaram por sua cabeça. Não era apenas imaginação, mas se tornavam quase como um desejo. Imaginou Anahi se aproximando e tocando seu membro por cima da calça. Depois  ela sentava em seu colo, esfregando suas partes íntimas nas dele, beijando seu pescoço, mordiscando o lóbulo de sua orelha. Aquilo só o deixava mais duro e ao mesmo tempo frustrado. Ele não sabia por que estava tendo aquele tipo de pensamento. Tentou se lembrar de quando fora a sua última relação sexual. Uns quinze dias?, deduzia, enquanto fingia estar dormindo. É isso! Estou necessitado e meu corpo está respondendo à primeira mulher que vê pela frente!


            Percebeu quando Anahi se afastou, adentrando em seu quarto. Ele suspirou, sentindo-se aliviado por ela ter deixado a sala.  Será que ela reparou? Tocou seu pênis que chegava a doer de tão duro. Por alguns minutos ficou acariciando ele, como se aquilo fosse resolver alguma coisa. Alfonso precisava de um alívio, ou de um banho frio. Descartou totalmente a possibilidade de se masturbar na sala da casa de sua secretária, então preferiu o banho gelado. Além de refrescá-lo do calor, limpá-lo do suor, o banho o faria esquecer sua excitação. Ou talvez ele optasse por um banho morno enquanto ele mesmo se satisfazia no chuveiro.


            Levantou determinado a tomar uma ducha gelada. Caminhou pelo corredor e seguiu até o banheiro ao final daquele. Distraído pela excitação ou pelo calor, ele não ouvira que o chuveiro estava ligado, indicando que alguém o utilizava. Abriu a porta para se surpreender ao ver Anahi nua, tomando banho. No milésimo de segundo que se teve seus olhos correram pelo corpo dela. Os cabelos molhados, os seios medianos firmes, a barriga lisa, sua intimidade depilada.


            Ele se virou rapidamente, sentindo sua cara queimar como fogo, enquanto ela exclamava espantada:


            —Meu deus, Alfonso!



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Autor(a): AliceCristina106

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—Me desculpe, Anahi– ele repetiu várias vezes, ainda de costas a ela. Sentia sua cara quente como brasa – Não sabia que você estava aqui.             Alfonso se via em uma situação totalmente constrangedora. Além de estar excitado, entrou no banheiro de Anahi, a surpreendendo tomando ba ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 55



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  • samira17 Postado em 16/03/2018 - 23:00:19

    Continua

  • josyllenne Postado em 28/04/2016 - 22:09:56

    Cade vc? Continua nao para nao

  • Postado em 26/04/2016 - 18:32:11

    Nojo viu... ;( ele pode e ela não...vai te catar Alfonso....

  • franmarmentini♥ Postado em 26/04/2016 - 17:11:37

    Quem e sophia e quem e é perla...estou confusa.....

  • franmarmentini♥ Postado em 25/04/2016 - 23:37:23

    To com medo de ler...odeio traição... :(

  • franmarmentini♥ Postado em 25/04/2016 - 23:36:48

    Olaaa :)

  • josyllenne Postado em 13/04/2016 - 22:41:30

    Alfonso nao presta mesmo so ele que quer se divertir se eu fosse a any botava chifre nele tambem kkk posta mais

  • Anamaria ponny_ Postado em 10/04/2016 - 14:24:02

    Necessito d+

  • Anamaria ponny_ Postado em 10/04/2016 - 14:23:04

    Esse Poncho não presta é um safado, espero que mude logo se não a Anahi pode voltar com o Paul. Posta mais <3

  • tatianaportilla106 Postado em 10/04/2016 - 00:30:50

    Josyllenne: Bem vinda, Continuando <3


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