Fanfics Brasil - Capítulo 8 Contrato de Casamento-Ponny/Adaptada

Fanfic: Contrato de Casamento-Ponny/Adaptada | Tema: AyA


Capítulo: Capítulo 8

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—Me desculpe, Anahi– ele repetiu várias vezes, ainda de costas a ela. Sentia sua cara quente como brasa – Não sabia que você estava aqui.


            Alfonso se via em uma situação totalmente constrangedora. Além de estar excitado, entrou no banheiro de Anahi, a surpreendendo tomando banho. O universo vinha conspirando contra ele naquela noite.


            Saiu do banheiro voltando para a sala não sabendo onde colocar a cara. Se pudesse faria um buraco para enfiá-la. Sentou-se no sofá sentindo seu coração palpitante. Percebeu que a situação ao qual ele se deparou fez seu “amiguinho” murchar. Mais eficiente que um banho gelado.


            —Alfonso – ele ouviu a voz suave de Anahi e se virou.


            Os cabelos louros ainda estavam molhados e embaraçados, vestia um roupão e segurava a parte frontal o mantendo fechado. Segurava com tanta força como se estivesse com medo de que o traje abrisse revelando coisas que não deveriam.


            Ele a observou rapidamente, antes de dizer:


            —Oi... olha, me desculpa...eu só queria me aliviar...


Merda, o que eu estou dizendo?  – deu conta das coisas que saiam de sua boca – … no sentindo que eu precisava urinar e... eu não sabia que estava usando o banheiro –  suspirou não sabendo mais o que dizer


            Anahi sentou-se a seu lado. Ele ainda estava sem camisa e com as calças abertas.            Quis rir do nervosismo dele, mas não era propício. Ela poderia imaginar como ele estaria se sentindo. Ela própria se sentia envergonhada com o episódio.


            —Não se desculpe. Eu que me esqueci de trancar a porta. Está tudo bem.


            Não, não está. Eu te vi nua!


            Sorriu fraco acenando, tentando não pensar na cena que vira há minutos. Alfonso agradeceu mentalmente pela imagem que vira, seguido da situação, tê-lo brochado ao invés de alimentar sua imaginação. Esta que, por vez, ele não sabia explicar porque estava tão fértil na presença de sua secretária-noiva.


            —Que situação – emitiu um riso nervoso misturado à vergonha, desviando o olhar para baixo.


            Anahi sorriu e tocou levemente sua perna, repuxando a mão quase que no mesmo instante. Isso fez Alfonso mirá-la.


            —Como...dormiu?


            —Não dormi – respondeu – O sofá... sabe, não estou acostumado.


            —Parecia confortável há pouco – e sorriu fraco lembrando-se dele estirado no sofá


            Alfonso a encarou e pensou no momento em que ele sentiu que era observado por Anahi.


            —Só tirei uns cochilos. Acordei mais do que dormi.


            Anahi segurou sua mão e o levantou, virou-o de costas e deu um leve empurrão, como se estivesse o incentivando a andar


            —Durma no meu quarto. Você precisa descansar.


            Alfonso rodou o corpo, ficando frente a ela.


            —Está tudo bem, eu me acostumo com o sofá.


            —Não senhor, senhor Herrera. Eu já dormi várias vezes nesse sofá vendo televisão, eu é que estou acostumada. Insisto que vá descansar na minha cama.


Daniel sorriu fraco diante a insistência de Sophia. Deixaria seu  cavalheirismo de lado e aceitaria. Suas costas estavam doloridas por causa do desaconchego que era o sofá e ele precisava dormir um pouco, o que não conseguira muito naquela noite.


            Agradeceu a gentileza de Anah e seguiu para o quarto dela. Entrou observando a delicadeza do lugar, a simplicidade do cômodo, que ao mesmo tempo exalava um ar de aconchego. Observou ao redor e viu uma peça de roupa de Anahi em cima de uma poltrona. O belo vestido preto que ela utilizara no jantar dos dois. Aproximou-se vagarosamente, tomando a peça nas mãos. Encarou-a por um breve instante antes de, inconscientemente, conduzi-la até seu nariz e inspirar fundo o perfume grudado no vestido. Partes do jantar passaram rapidamente por sua cabeça.


            Dando por si, deixou a peça cair, passou a mão pelos cabelos suspirando, tirou a calça ficando apenas com sua cueca boxer e foi-se deitar.


            Deitou-se na cama, esticando o corpo. Virou-se debruço e de repente o cheiro feminino dela, impregnado nos lençóis e fronhas, subiu por suas narinas. Ele apertou os olhos, sentindo aquele cheiro que há tão pouco o vinha deixado extasiado. Pegou-se pensando nela ali a seu lado, e ele inspirando seu cheiro diretamente de seu pescoço. Quando percebeu o que tomava conta de seus pensamentos, balançou a cabeça tentando afastar tudo aquilo. Virou de costas encarando o teto. O cheiro doce do shampoo de Anahi ainda estava em sua memória olfativa.


            Droga!, pensou, Talvez fosse melhor eu ter ficado no sofá!


***


            Anahi viu Alfonso seguir para o quarto dela e, antes de se deitar e ligar a TV, foi até sua lavanderia e pegou outro pijama no cesto de roupas limpas. Ainda estava sem jeito perto dele depois de tudo o que aconteceu. Parecia que as coisas estavam acontecendo de forma à acarretar naquela situação constrangedora. A presença de Paul ter obrigado Herrera a ficar em seu apartamento, o ventilador desligado que a fez querer um banho, o chuveiro queimado que a obrigou a ir para o outro, a porta que ela deixou destrancada. Todas essas seqüência de fatos pareciam estar em harmonia, conspirando contra eles dois. Ajeitou-se no sofá, tomando cuidado para que mais nenhuma ação que partisse dela causasse mais qualquer cena desconcertante diante de Alfonso Herrera. Colocou em um filme que já havia começado. Prendeu sua atenção ao que se passava na televisão. Numa das cenas do filme, duas pessoas se beijam e instantaneamente, vem à sua cabeça o beijo trocado com Alfonso. Lembrou-se de como seus lábios finos acompanhavam bem o ritmo de como ela o beijava; das mãos fortes, porém delicadas, de Alfonso a segurando pela cintura e a trazendo mais para perto de seu corpo. Por um instante sentiu que ele a desejava e se pegou o desejando. Lembrou-se de como ele tinha um perfume amadeirado inebriante. Imagens dele foram passando por sua memória. Quando ele saíra do banheiro com os cabelos desgrenhados e molhados, depois como ele a beijou rapidamente no térreo do condomínio. Não demorou em ela se lembrar dele deitado ali em seu sofá, sem camisa e ereto. Riu pensando na situação que presenciara. Quando deu por si, estava com um risinho bobo nos lábios e pensando naqueles olhos azuis esverdeados. Pestanejou, sacudindo a cabeça em seguida, querendo tirar aqueles pensamentos que ela não sabia explicar por quê estava tendo. Ajeitou o travesseiro e recostou a cabeça nele, para no mesmo momento o perfume amadeirado de Alfonso apossar de seu nariz, trazendo todos os momentos daquele dia, de volta à sua memória.


            Suspirou e levantou-se, andou até a cozinha e tomou água. Por que estava pensando tanto nele? Alfonso era bonito e educado, sempre fora desde que ela o conheceu, mas nunca pensara em seu chefe daquela maneira como vinha acontecendo. Voltou-se para sala e divisou a camisa social dele jogada ao chão. Pegou a peça e sem perceber a levava até o nariz, inspirando aquele mesmo checheiro amadeirado dos travesseiros, este dessa vez misturado ao cheiro de transpiração.


            Que cheiro másculo!


            Jogou a camisa longe quando percebeu o que havia acabado de pensar. Desligou a TV, trocou o travesseiro por uma almofada e deitou-se, tentando, em vão, dormir.


***


            Alfonso despertou aos poucos sentindo o cheiro de café invadir o quarto. Virou-se na cama e encarou o cômodo onde estava. A cama box tinha lençóis brancos e macios, os travesseiros eram fofos. Alguns raios solares penetravam a cortina fina que tinha na janela. Lembrou-se então que estava na casa de Alfonso. Bocejou, sentando-se na cama e levantou segundos depois; entrou no banheiro, lavando o rosto e molhando os cabelos.


            Procurou por sua camisa, mas não encontrou, e então recordou-se que estava na sala. Buscou pelas calças, mas também não achou. Divisou sobre a poltrona um roupão, que não estava ali antes, o vestiu e caminhou até a sala do apartamento, e a cada passo o aroma de café sendo passado tomava conta da casa. Quando chegou à sala, viu esta em perfeita ordem. As cobertas dobradas e os travesseiros organizados. Um cheiro de limpeza subia no ar. Ele viu Anaho de costas a ele, arrumando a mesa que estava farta de comida. Leite, suco, pães, bolo, manteiga, torradas e geléia.


            —Bom dia – disse a fazendo olhar para ele.


            Diferentemente da noite anterior, que se encontrava apenas com o roupão e o baby doll, Anahi vestia uma calça jeans desbotada e uma camisa regata branca, delineando bem o corpo e ressaltando seus seios firmes. Os cabelos estavam bem penteados e presos em um rabo de cavalo. Ela sorriu ao vê-lo.


            —Bom dia,Alfonso espero que esteja com fome, fiz um café da manhã especial.


            —Eu adoraria, Anahi, mas – ele olhou para o próprio corpo – As minhas roupas, não as encontrei.


            —Ah, que cabeça minha, me desculpe – ela caminhou até a lavanderia, que ficava próxima a cozinha e voltou com o terno de Alfonso muito bem dobrado, entregando a ele – Eu pus na máquina para lavar e depois levei até a secadora na lavanderia do condomínio. Ia colocar pra você lá no quarto antes de acordar, mas tive um imprevisto aqui na cozinha e acabei me esquecendo.


            —Você lavou minhas roupas? – perguntou surpreso, pegando as peças da mão dela.


            —Sim, espero que não tenha feito mal. Imaginei que gostaria de vestir algo limpo hoje de manhã.


            Alfonso sorriu e agradeceu, sentindo o cheiro de amaciante vindo das roupas.


            —Vá se vestir, quando voltar estará tudo pronto – ela disse virando-se para a pia e terminando de passar o café na garrafa térmica.


            —Não quero ser abusado, mas, posso tomar um banho? – ele solicitou – a noite fez muito calor e transpirei demais.


            —Claro, fique a vontade – respondeu ainda de costas – Mas utilize o banheiro no final do corredor, o do meu quarto queimou ontem a noite – ela se virou fechando a tampa da garrafa e a pondo sobre a mesa – Foi por isso que tive que tomar banho lá e... - Alfonso não a deixou terminar sua frase, já prevendo que ambos se lembrariam da cena embaraçosa que vivenciaram e interrompeu:


            —Ah, tudo bem. Obrigado – e virou-se, se retirando.


            Era impossível para ele entrar naquele banheiro e não vir à mente a imagem de Anahi nua e espantada. Tentou não pensar naquilo, mas foi em vão. A todo instante ele se recordava daquele corpo branco e magro, dos seios firmes, os cabelos que mesmo molhados e embaraçados ainda a deixava linda e de certa forma sensual.


Tirou o roupão e colocou o terno sobre a bancada da pia. Ligou o chuveiro e entrou, deixando a água escorrer. Ficou imóvel, permitindo apenas sentir a água quente bater em sua pele, o fazendo ter uma sensação prazerosa e relaxante. Nada como um banho quente. De cabeça baixa e olhos fechados, as lembranças do dia anterior invadiam-no a todo o momento. O jantar, o beijo deles, Sophia na cozinha, depois, ela nua naquele mesmo banheiro, debaixo daquele chuveiro.


            Novamente Alfonso pegou-se excitado ao pensar em Anahi e praguejou-se por isso. Abriu os olhos para encarar seu membro ereto e uma vontade imensa de que ela a estivesse ali com ele, a água batendo em seus corpos enquanto ele a penetrava.


            —No que porra estou pensando? – perguntou a si mesmo ao perceber o que se passava em sua mente.


            Mas a vontade estava o corroendo. Era a terceira vez em menos de 24 horas que ele ficava excitado e não se aliviava. Olhou para seu pênis enrijecido, depois para a porta. Está trancada. Encarou a entrada do banheiro por um breve instante


            Foda-se!, deu de ombros, pouco se importando. Segurou seu membro e começou a se masturbar. Encostou-se à parede do box, jogou a cabeça para trás e cerrou os olhos. Enquanto se masturbava, estimulou-se pensando eroticamente em sua secretária. Imaginou Anahi com o rosto encostado à parede enquanto ele trabalhava nela, ela gemendo seu nome e a água batendo quente em suas partes.


            Aumentou a velocidade dos movimentos de sua mão e fertilizou sua imaginação. Agora Anahi estava sobre sua mesa no escritório. De repente, sentiu um jato de esperma, grunhiu baixo sentindo um alívio misturado ao prazer. Respirou fundo e olhou para a própria mão que ainda segurava seu membro.


            Que porcaria foi essa?, indagou quando percebeu que se masturbara pensando em Anahi.


            ***           


            Anahi não conseguia dormir. Os últimos acontecimentos com seu chefe, Alfonso Herrera, a deixara um pouco atordoada e até mesmo envergonhada. Ele o surpreendendo no banheiro foi uma situação que ela jamais imaginara que poderia acontecer. Além do mais, ela vinha pensando nele com mais freqüência do que deveria Se é que era certo pensar em seu chefe no modo como vinha fazendo. Ela se perguntava por que ele não saía de sua cabeça. E tudo começou com o beijo deles. Ou teria sido antes? Pra ela não importava.


            Tentou dormir, mas o cheiro forte do perfume amadeirado de seu chefe não a deixou e o rosto bonito de Alfonso tomava conta de seus pensamentos. Quando olhou no relógio eram quase cinco da manhã e ela se assustou de como o tempo tinha passado tão rápido e ela nem percebera. Então, o que ela fez foi levantar e arrumar a sala. Depois caminhou até seu quarto onde Alfonso dormia. Tomou cuidado para não esbarrar em nada e acordá-lo. Antes de levar a calça social dele para a máquina e lavar juntamente com as outras peças, deixou um roupão na poltrona. Pensou que ele poderia acordar no meio da madrugada, ou logo ao amanhecer e querer se vestir. Preveniu para que ele não andasse apenas de cueca em sua casa.


            Após a roupa bater na máquina ela levou para a lavanderia do condomínio e colocou as peças na secadora. Voltou para seu apartamento, passou as peças e as dobrou, deixando sobre a bancada em sua área de serviço. Teria deixado no quarto para Alfonso se não tivesse esquecido o leite no fogo, este que ferveu e sujou o fogão, que ela teve que limpar logo em seguida para que a sujeira não grudasse.


            Após ter feito tudo isso, olhou no relógio que marcava 7:30 da manhã.


            Foi então que ela quis preparar um café da manhã para eles. Bateu a massa de um bolo e enquanto assava no forno, correu até a padaria e comprou pão. Ajeitou a mesa com as coisas que tinha no armário. Certificou-se que estava tudo arrumado, voltou para seu quarto e o viu ainda dormir. Dessa vez ele estava debruço, os lençóis desajeitados, e ela pôde divisar suas nádegas cobertas pela cueca boxer preta.


            O observou por um instante quando deu por si. Correu até seu guarda-roupa, pegou algumas peças, foi para o banheiro ao final do corredor, certificou-se que a porta estava trancada e tomou um banho decente. Foi impossível não lembrar-se da cena de Alfonso entrando em seu banheiro, a deixando totalmente assustada e surpresa. Talvez, enquanto fosse viva e morasse naquele apartamento, se lembraria desse episódio constrangedor.


            Após se trocar, voltou para a cozinha para fazer o café e quando terminava de pôr a mesa, ela o ouviu chegar.


            —Bom dia – ele disse com aquela voz meio rouca que ele tinha e só agora ela achava sexy.


            Ela se virou para encará-lo usando seu roupão. Tinha os cabelos molhado e bagunçados, estava descalço e tinha um risinho bobo nos lábios. Uma coisa era certa: Anahi nunca imaginara ter seu superior em sua casa, trajando apenas um roupão. E o pior de tudo é que ele era atraente demais e ela começara a achar isso há pouco tempo.


            —Bom dia, Alfonso. Espero que esteja com fome, fiz um café da manhã especial – disse prestativa.


            Foi então que ele a lembrou que estava sem roupas. Ela correu para buscar o terno limpo e passado para entregá-lo a Alfonso. Tocaram mais algumas palavras até que ele perguntou se poderia tomar um banho.


            —Claro, fique a vontade – respondeu terminando de passar o café – Mas utilize o banheiro no final do corredor, o do meu quarto queimou ontem a noite – ela se virou fechando a tampa da garrafa e a pondo sobre a mesa – Foi por isso que tive que tomar banho lá e... – foi quando se deu conta do que estava falando. Por que ela teria de relembrar aquela cena tão vergonhosa?


            Antes que pudesse dizer qualquer coisa ou tentar terminar o que começou a dizer, Alfonso a interrompeu, o que ela agradeceu mentalmente, percebendo que ele também não desejava se lembrar daquele acontecimento vergonhoso.


            —Ah, tudo bem. Obrigado – e virou-se, se retirando enquanto ela encarava a bunda bonita que ele tinha, por baixo do roupão.


            Balançou a cabeça, afastando seus pensamentos. Voltou sua atenção para o café da manhã que teria de terminar de preparar.


            Preciso parar de pensar nesse homem. Ou vou enlouquecer!



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Autor(a): AliceCristina106

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Ambos não sabiam como agir perto um do outro. O episódio do banheiro parecia estar a todo o momento entre eles. Anahi se mostrava mais confortável diante do chefe, mas Alfonso estava inquieto, e só ele sabia o porquê.             A verdade era que o incidente com Anahi Portilla já havia se apagado totalm ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 55



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  • samira17 Postado em 16/03/2018 - 23:00:19

    Continua

  • josyllenne Postado em 28/04/2016 - 22:09:56

    Cade vc? Continua nao para nao

  • Postado em 26/04/2016 - 18:32:11

    Nojo viu... ;( ele pode e ela não...vai te catar Alfonso....

  • franmarmentini♥ Postado em 26/04/2016 - 17:11:37

    Quem e sophia e quem e é perla...estou confusa.....

  • franmarmentini♥ Postado em 25/04/2016 - 23:37:23

    To com medo de ler...odeio traição... :(

  • franmarmentini♥ Postado em 25/04/2016 - 23:36:48

    Olaaa :)

  • josyllenne Postado em 13/04/2016 - 22:41:30

    Alfonso nao presta mesmo so ele que quer se divertir se eu fosse a any botava chifre nele tambem kkk posta mais

  • Anamaria ponny_ Postado em 10/04/2016 - 14:24:02

    Necessito d+

  • Anamaria ponny_ Postado em 10/04/2016 - 14:23:04

    Esse Poncho não presta é um safado, espero que mude logo se não a Anahi pode voltar com o Paul. Posta mais <3

  • tatianaportilla106 Postado em 10/04/2016 - 00:30:50

    Josyllenne: Bem vinda, Continuando <3


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