Fanfics Brasil - Capítulo 10 Contrato de Casamento-Ponny/Adaptada

Fanfic: Contrato de Casamento-Ponny/Adaptada | Tema: AyA


Capítulo: Capítulo 10

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A segunda-feira de Alfonso amanheceu com Ucker a lhe atormentar a cabeça. O mal-educado do irmão invadiu seu quarto aos berros, rindo e fazendo piada do fato de ele ter saído no sábado a noite e só ter retornado à casa na madrugada de domingo para segunda.


Logo cedo Alfonso teve de ouvir piadas como: “você e sua noivinha aproveitaram bem o final de semana”, “esse casamento não é de fachada nem aqui e nem em lugar nenhum” e “você está se amarrando nessa garota”


Ele imediatamente se apressou em explicar o ocorrido para o irmão, antes que ele viesse com mais gozação. Falou do inconveniente com Paul e depois que esteve com Belinda o domingo todo. Ele queria apenas algumas horas de sexo e nada mais, porém a garota insistiu que ele ficasse. Então, os dois assistiram alguns filmes juntos, almoçaram e depois de uma rodada de sexo a tarde, eles dormiram. Quando Alfonso acordou eram mais de sete da noite, quis ir embora, mas Belinda tinha preparado o jantar e ele não queria recusar a gentileza. Após o jantar mais filme e alguns amassos no sofá, e quando Alfonso deu por si, estava sendo arrastado para uma choperia, onde teve que aturar o falatório das amigas dela Depois que a deixou em casa, e mesmo com ela insistindo que ele ficasse, Alfonso seguiu para sua casa.


—Você, hein, com essa sua cara de santo pega todo mundo. Já pegou sua secretária, essa com quem vai se casar?


Alfonso ouvia as bobagens do irmão. Estava frente ao espelho ajeitando a gravata. Droga! Por que eu nunca consigo arrumar a gravata direito e sempre apanho pra isso?


—Ela é minha secretária, Ucker Herrera. Meu relacionamento com ela é somente profissional.


—E daí? – ele deu de ombros – tem muito chefe que come a secretária. Então, já ou não? Sou seu irmão, pode me contar.


—Não, Ucker– ele respondeu já sem paciência – No máximo um beijo na boca por causa do idiota do ex dela.


—Estão no caminho certo – ele riu – Mas já pensou em fodê-la? Como ela é? É gostosa pelo menos?


Alfonso o encarou olhando do espelho. Aquela conversa ia longe demais.


—Ucker, eu preciso trabalhar – disse virando-se e pegando sua maleta, desviando-se do assunto – e você também, se quer a sua herança. Se essa semana não começar a cumprir com nosso combinado, vou deixar que perca a sua parte.


—Isso não é justo, Alfonso – protestou.


—Isso é mais do que justo, Ucker. Ah, e antes que eu me esqueça – ele disse já na porta – Quarta-feira é meu jantar de noivado. Esteja presente.


Alfonso  não esperou por uma resposta e saiu.


***


Anahi e Alfonso chegaram juntos na empresa. Depois de cumprirem com alguns compromissos, reuniram os funcionários e declararam o noivado. Herrera acrescentou que não gostaria de ouvir nenhum tipo de comentário maldoso a respeito de Anahi.


—Em breve ela será uma Herrera– dizia ele – Terão de tratá-la como tratam a mim. Não quero ouvir vocês cochichando pelos cantos da empresa qualquer coisa maldosa sobre ela.


Após sua declaração, saiu junto a Sophia, segurando em sua mão.


Ele se sentiu aliviado ao perceber que já não tinha mais pensamentos eróticos com ela, e deduziu que toda aquela loucura que passava em sua cabeça era nada mais que seu corpo respondendo à sua necessidade. Como tinha se satisfeito com Belinda, tudo voltara ao normal e ele olhava para Anahi como a profissional que ela era.


Entraram em sua sala, ele sentou-se em sua poltrona de coro e ela a sua frente conferindo sua agenda.


—Qual o próximo compromisso?


—Uma videoconferência com o representante da Suice`s Chocolate Espanha.


—A que horas será?


—Dentro de uma hora.


—Ótimo. Já conversou com sua família sobre o jantar?


—Sim. E eles virão – sorriu e tornou a olhar o tablet.


Daniel puxou a gaveta e tirou seu talão de cheques. Assinou deixando em branco o espaço para o valor. Esticou a ela, chamando sua atenção:


—Compre o que precisar para o jantar. Já sabe o que preparar?


—Ainda não. Mas pensei em contratar um Buffet.


—Faça como achar melhor, senhorita Hornet. Se não tiver mais nenhum assunto pendente, pode se retirar..


Anahi se levanta, mas antes de sair, a porta se abre. Dela surge uma mulher ruiva, 1,60, vestida com uma minissaia e decote grande, mostrando os peitos. Atrás, Anabelle entrou, como se tivesse tentado impedir que a invasora entrasse.


—Alfonso, querido – ela pronunciou passando por Anahi, a ignorando totalmente.


—Senhor, Herrera, eu tentei impedi-la de entrar, mas...


—E impedir por quê, florzinha? – ela interrompeu Anabelle, virando-se para ela.


Alfonso se levantou e caminhou até Belinda.


—Tudo bem Anabelle, pode se retirar – e mirou Anahi – Se eu precisar, eu te chamo, senhorita Portilla.


Anahi acena e sai, sentindo um pequeno incômodo em deixar o noivo com aquela ruiva atirada.


***


—Belinda, acho que já deixei claro que não gosto quando me procura na empresa. Eu tenho uma imagem à zelar. – diz Alfonso avaliando suas vestimentas.


Sem aviso prévio, Belinda avança sobre Alfonso e o beija. Ele fica surpreso e mesmo relutante retribui enquanto é empurrado até sua cadeira de coro e forçado a se sentar. Belinda cai por cima de seu colo ainda o beijando e suas mãos passeiam por seus fios alourados. Ela para e o olha.


—Não entendo, Alfonso – ela diz.


—Não entende o quê?


Ainda em seu colo se vira para o computador na mesa de Herrera, abre o navegador e faz uma busca pelo Google. Clica sobre um link que é direcionado à uma página de notícias. Ao abrir o site, Alfonso vê sua própria foto com Anahi e uma pequena matéria logo abaixo.


A ruiva se volta a ele, abraçando sua nuca:


—Se está comprometido por que saiu comigo? E por que me beijou agora?


Alfonso suspira. E lhe explica tudo. Conhecia Belinda Telles já há algum tempo e sabia que poderia confiar nela. Porém, como não havia consentimento de Anahi em cortar a segunda parte da história, ocultou sobre a falência dos Portilla, mas alegou que Anahi fora deserdada e por isso também precisava de dinheiro para sobreviver.


—Então quer dizer que tecnicamente ainda é um homem livre?


—Sim, mas, por favor, Belinda, isso deve ficar entre nós, okay?


Ela enrola os dedos em sua gravata sedutoramente.


—Isso vai ser excitante. – diz com certa malícia


—Isso o quê? – Alfonso a questiona, confuso.


—Teoricamente eu serei sua amante. – ela abre um sorriso safado, puxa-o pela gravata grudando seus lábios. – E eu quero foder com você aqui, com sua noivinha por perto.


***


Bateram à porta no exato momento em que Alfonso terminava de desamassar seu terno. Belinda retocava seu batom que fora borrado por causa dos beijos intensos trocados entre eles. Ajeitou sua minissaia e o decote e prendeu os cabelos, que também foram soltos.


—Entre – Alfonso anunciou e Anahi surgiu.


Ela os avaliou por um minuto. Belinda sorria de lado mordendo os lábios. Pegou sua bolsa tira-colo.


—Até mais, Poncho. – disse e saiu, do mesmo modo que entrou: ignorando Anahi.


—O que foi, senhorita Portilla?


—Seu irmão, Ucker, está aí.


—Há muito tempo?


—Dez minutos.


—Por que não me avisou antes?


—Sabia que estava ocupado.


Alfonso a encara, um pouco envergonhado. Ele costumava ser reservado e transar no próprio escritório tinha passado longe disso. Sem contar que tinha sido uma falta de respeito sem tamanho, não só com Anahi, mas com todos os funcionários do prédio. Além de tudo, todos tinham ciência de que ele era noivo de sua secretária. A apresentou a pouco como sua companheira e sem demora já estava se agarrando com outra mulher. Isso renderia uma boa fofoca e matéria de paparazzi. Corrigiu-se mentalmente, jurando não mais repetir aquele ato imprudente.


—Peça-o para entrar, por favor.


Anahi acena e sai. Segundos depois, Ucker entra, como um furacão, anunciando aos quatros ventos:


—Vai me dizer que esse tempo todo aqui dentro, estava fodendo com aquela ruiva gostosa?


Alfonso sente sua cara queimar. Ucker desconhecia a palavra discrição.


***


Como o combinado, Ucker fora até a empresa. Não que ele quisesse realmente trabalhar, mas era melhor aquilo do que se submeter a um casamento ou perder a herança. Depois de gozar de Daniel sobre o irmão transar no escritório, já que aquele tipo de ato não partiria de Alfonsp, Ucker conheceu um pouco mais a empresa e o trabalho que realizaria ali. Heitor, o segundo Herrera com mais ações, tomaria o lugar de vice-presidente, já que o atual era apenas temporário por conta da sua falta de comprometimento com a empresa. Falta essa que só fora resolvida diante de um acordo e interesses pessoais.


Após acertarem e ambos participarem da videoconferência de Alfonso com a Espanha, os irmãos Herrera foram almoçar juntos. Ucker começaria na semana seguinte, tendo tempo assim para organizar sua nova sala da vice-presidência, contratar uma secretária e se preparar psicologicamente para enfrentar o trabalho.


Alfonso voltou para a empresa e cumpriu com o restante de seus compromissos.


O relógio já marcava quase dezoito horas quando bateram em sua porta. Ele pediu que entrasse e Anahi apareceu. Ele a olhou. Seu vestido azul fora coberto por um longo casaco preto.


 


—Ainda precisará de mim, senhor Herrera?


 


—Não, Anahi, obrigado. Já está indo embora?


Ela diz que sim.


—Quer uma carona?


—Não precisa se incomodar.


—Você é minha noiva. O que as pessoas vão pensar sobre isso? – ele se levanta, veste o paletó e desliga o computador. – Vamos, te deixo em casa.


Alfonso segura na mão de Anahi. Ela sente o calor de seus dedos subindo por sua mão, sua pele macia toca a dela e uma eletricidade diferente percorre seu corpo. Os dedos grandes dele envolveram os pequenos e finos dela. Antes de olhá-lo em seus olhos azuis esverdeados, Anahi percorre os olhos até suas mãos entrelaçadas e aperta a mão de Alfonso levemente enquanto caminham até a saída da empresa.


Então, de repente, ela imagina Alfonso e a tal ruiva juntos, em seu escritório. E uma vontade de gritar com ele, por ser um cretino idiota, é contida em seu âmago.


***


A quarta-feira chegou rápido. Alfonso dispensou Anahi do dia de trabalho para que ela organizasse o jantar de noivado que aconteceria logo mais. Anahi preferiu contratar um buffet para a ocasião e enquanto os funcionários faziam o trabalho de preparar os pratos para o jantar, ela saiu às ruas da cidade para comprar algo mais apresentável, quem sabe passar no cabeleireiro e também fazer as unhas. Pegou-se querendo não surpreender à família mas a Alfonso. Queria estar bonita para ele, para que ele corresse seus olhos nela assim como fez com a ruiva em seu escritório. Sim, ela reparou em seu olhar na garota de cabelos acobreados e sentiu-se incomodada.


Pestanejou rapidamente encarando uma vitrine. O que é que eu estou pensando?


Afastou seus pensamentos e entrou na loja para escolher um traje para aquela noite.


Depois de comprar seu traje para o jantar, Anahi vai até a floricultura e encomenda algumas flores para enfeitar a sala; então ela segue para o cabeleireiro e enquanto as pontas de suas madeixas são cortadas, a manicure lhe faz as unhas.


Ao final da tarde ela segue para o seu apartamento onde já está quase tudo organizado.


Faltavam apenas algumas horas para o jantar e ela resolve ligar para Alfonso. Não sabia por que exatamente ligava para ele, mas surpreendeu-se ao desejar ouvir sua voz forte.


—Oi, Anahi.


—Já está vindo pra cá?


—Ainda não, vou pra casa tomar um banho. Seus pais já chegaram?


—Ainda não. Não vai se atrasar, não é?


Ele ri um pouco do outro lado da linha.


—Não, não irei me atrasar. Até por que estou no horário. Ainda tenho umas duas horas.


 


—Eu sei, mas gostaria que você estivesse aqui para recebê-los comigo.


Há um silêncio repentino por parte de Alfonso. Sua quietude incomoda Anahi, que acredita ter feito ou falado alguma bobagem. Ela o chama uma vez mas não obtém resposta. O chama novamente.


—Estou aqui – ele responde, parecendo ter voltado de um mundo distante.


—Você me ouviu?


—Sim. Estarei aí para receber seus pais junto com você.


Ela sorri fracamente. Há uma pequena curiosidade em saber por que Alfonso ficou mudo tão de repente pairando no ar.


—Te espero. – ela desliga e morde os lábios encarando o pacote de roupa que comprou.


Então, decide se arrumar.


***


Alfonso saiu da empresa mais cedo. Primeiro por que precisava ir pra casa e tomar um banho antes de ir até o apartamento de Anahi onde aconteceria o jantar de seu noivado. Segundo, por que um noivado sem alianças, não era um noivado.


Ele não era muito bom pra escolher joias, muito menos uma aliança de casamento. Por isso, passou na primeira loja que vira. Entrou e solicitou a atendente que ela lhe mostrasse as opções que tinha.


Enquanto a funcionária da relojoaria lhe explicava os modelos que estava posto a frente de Alfonso, seu celular toca, ele reconhece o número de Anahi na tela e atende, pedindo um minuto à prestativa funcionária.


—Oi, Anahi.


—Já está vindo pra cá?


—Ainda não, vou pra casa tomar um banho. Seus pais já chegaram? – responde correndo os olhos pela loja.


—Ainda não. Não vai se atrasar, não é?


Alfonso olha no relógio. Será que já estava na hora? Não é possível que tenha passado tanto tempo assim dentro da relojoaria. Ao ver que tinha tempo de sobra ele ri um pouco. Anahi provavelmente estava nervosa para o jantar.


—Não, não irei me atrasar. Até por que estou no horário. Ainda tenho umas duas horas.


—Eu sei, mas gostaria que você estivesse aqui para recebê-los comigo.


Nesse momento seus seus olhos param em um determinado local da loja. Ele fixa seus olhos em uma bela joia brilhante do outro lado do estabelecimento e caminha até ela, para ver melhor.


É um colar de prata simples e ao mesmo tempo sofisticado. Por alguma razão Alfonso achou que ficaria lindo em Anahi e cogitou comprá-lo para dar-lhe de presente. Divagou por um momento, quando a ouviu chamar por ele duas vezes.


—Estou aqui


—Você me ouviu?


—Sim. Estarei aí para receber seus pais junto com você.


—Te espero – elaresponde e desliga.


Alfonso guarda o celular e se vira para a funcionária.


—Vou querer este colar – ele diz, sem nem mesmo pensar por duas vezes.


***


Depois que comprou as alianças e o colar, Alfonso seguiu direto para sua casa, tomou um banho e vestiu-se. Para a ocasião vestiu uma camisa branca e gravata azul marinho listrado em branco. Pôs um colete preto e por cima jogou o paletó. Alinhou a calça do conjunto e vestiu um sapato também preto. Arrumou os cabelos louros, espatifando-os um pouco e fixando-os com gel. Passou uma colônia e ajeitou o paletó no corpo olhando-se no espelho. Agarrou as alianças e o colar que comprou e saiu pelo corredor em direção ao quarto de Ucker.


Ao se aproximar da porta ouviu gemidos. Estreitou os olhos e se aproximou mais da porta quando ouviu uma voz feminina: “Oh, Ucker, eu vou gozar”.


Alfonso rolou os olhos. Não se importava se o irmão estava ou não acompanhado, ele iria bater à porta do mesmo jeito. E assim o fez.


—Ucker – chamou-o dando uma leve batida na porta.


—Que porra você quer, Alfonso? Não vê que estou ocupado? – ele grita de dentro do quarto entre gemidos.


—É, eu sei que está ocupado. Só quero te lembrar do seu compromisso comigo dentro de pouco. Vou te passar o endereço de Anahi por SMS. Compareça! – exigiu e virou-se não esperando ucker responder.


Alfonso dirigiu até o apartamento de Anahi. Não sabia se estava ansioso, nervoso ou qualquer coisa do gênero. Ele iria oficializar um noivado de mentira e aquilo parecia ser pior do que se estivesse de fato se casando.


Ao chegar, tocou a campainha e esperou ser atendido. Quando Anahi abriu a porta ele praguejou-se mentalmente. Ela  estava deslumbrante e seu corpo respondeu à beleza diante de seus olhos.


 



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Autor(a): AliceCristina106

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 55



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  • samira17 Postado em 16/03/2018 - 23:00:19

    Continua

  • josyllenne Postado em 28/04/2016 - 22:09:56

    Cade vc? Continua nao para nao

  • Postado em 26/04/2016 - 18:32:11

    Nojo viu... ;( ele pode e ela não...vai te catar Alfonso....

  • franmarmentini♥ Postado em 26/04/2016 - 17:11:37

    Quem e sophia e quem e é perla...estou confusa.....

  • franmarmentini♥ Postado em 25/04/2016 - 23:37:23

    To com medo de ler...odeio traição... :(

  • franmarmentini♥ Postado em 25/04/2016 - 23:36:48

    Olaaa :)

  • josyllenne Postado em 13/04/2016 - 22:41:30

    Alfonso nao presta mesmo so ele que quer se divertir se eu fosse a any botava chifre nele tambem kkk posta mais

  • Anamaria ponny_ Postado em 10/04/2016 - 14:24:02

    Necessito d+

  • Anamaria ponny_ Postado em 10/04/2016 - 14:23:04

    Esse Poncho não presta é um safado, espero que mude logo se não a Anahi pode voltar com o Paul. Posta mais <3

  • tatianaportilla106 Postado em 10/04/2016 - 00:30:50

    Josyllenne: Bem vinda, Continuando <3


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