Fanfics Brasil - Alfonso Vicious Cycle - Adaptada AyA

Fanfic: Vicious Cycle - Adaptada AyA | Tema: Ponny, AyA, RBD, Hot, Motoqueiros


Capítulo: Alfonso

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Quando estacionei minha moto na frente do clube, tirei o capacete o pendurei no guidão. Eu não tinha muito a dizer a Bishop ou aos dois prospectos parados do lado de fora da porta do clube. Não, eu tinha um único foco no momento, que era conseguir uma bunda. Depois de lidar com as minhas obrigações, eu precisava de um alívio, e sexo geralmente tinha essa finalidade. Com um andar determinado, entrei no clube.


Guns N 'Roses estava tocando no jukebox. Meu olhar correu pela sala, à procura de uma coisa em particular. Ou uma pessoa em particular. E então eu a encontrei. Atrás do bar, Cheyenne Bates se inclinou sobre o balcão de mogno gasto, limpando os respingos de cerveja e os restos de amendoim triturado e batata frita. Seus longos cabelos loiros estavam puxados para trás em um rabo de cavalo. Com a visão perfeita do seu decote amplo, meu pau bateu contra o zíper da calça. Como se pudesse me sentir a observando, ela levantou a cabeça, seus olhos azuis intensos encontrando o meu olhar. Um sorriso sedutor e lento deslizou pelos seus lábios.


Levantando a mão, a chamei com o dedo indicador. Ela jogou o pano no balcão e, em seguida, correu em torno do lado do bar. Ela balançava os quadris sobre aqueles saltos altos sexy-como-o-inferno enquanto fechava a distância entre nós. Ela jogou os braços ao redor do meu pescoço e usou isso como alavanca para enrolar as pernas em volta da minha cintura. — Oi, baby. Senti a sua falta.


— Hmmm, senti a sua também, — eu respondi, mergulhando a cabeça para acariciar a parte de cima dos seus seios. Comecei a andar através dos homens e segui pelo corredor. Uma vez que cheguei ao meu quarto, mantive uma mão amassando a bunda de Cheyenne, enquanto a outra abria a porta.


Eu estive fodendo com Cheyenne quase exclusivamente pelo último ano. Ocasionalmente uma boa bunda podia virar minha cabeça quando eu estava em uma corrida ou em uma reunião. Mas eu gostava do fato de que Cheyenne sabia exatamente como explodir a minha mente até que eu liberasse a minha carga. Ela não era uma dessas garotas que espera que você a faça gozar várias vezes antes de sequer pensar em tocar no seu pau. Ela sempre cuidava de mim primeiro. Eu gostava dessa merda.


Uma vez que a soltei, ela caiu de joelhos na minha frente. Seus dedos vieram para a minha cintura para soltar o meu cinco e, em seguida, desabotoar e tirar meu jeans. Quando ela chegou ao meu pau, não perdeu tempo, deslizando os lábios para baixo no eixo até que ele estava batendo no fundo da garganta dela. — Porra, — eu gemi, minha cabeça caindo para trás com as habilidades fora desde mundo que Cheyenne tinha com a boca. Ela parecia um maldito aspirador.


Segurando a sua cabeça com as mãos, comecei a flexionar meus quadris e foder sua boca. Não demorou até que minhas bolas estavam se apertando e minha porra sendo atirada na boca dela. Ela chupou e lambeu cada gota. Fiquei olhando para ela com um sorriso preguiçoso.


— Você com certeza sabe como tratar bem seu homem, baby.


— Mmmm, eu adoro isso. Minha calcinha está toda molhada agora só de te chupar.


O fato de que ela tinha uma boca suja era outra coisa em Cheyenne que me excitava. Claro, ela era uma bunda doce há anos e tinha transado com cada membro do clube, incluindo o Preacher Man. Mas a experiência dela valia o meu tempo. Sim, como eu estive fodendo apenas ela desde o ano passado, ela tinha na cabeça que eu ia fazer dela minha old lady. Mas isso não ia acontecer nunca. Não com ela ou com qualquer uma das prostitutas do clube – e nem com quer garota, ponto final.


Agarrando seus ombros, eu a puxei para cima. — Acho que é hora de descobrir o quanto eu deixei você molhada.


— Sim, por favor.


Cheyenne tirou sai camiseta apertada. Como imãs, minhas mãos foram direto para os peitos dela. Depois de soltar o sutiã, trouxe um deles para a minha boca, chupando e mordendo o mamilo. Eu alternei de um seio para o outro enquanto Cheyenne ofegava e gemia. Minhas mãos foram a sua calça jeans. Uma vez que elas estavam fora, eu a agarrei pela cintura e a joguei na cama. Seus olhos queimavam com luxúria enquanto eu pairava sobre ela.


Depois de arrancar aquela pequena calcinha fio dental, eu puxei suas pernas separadas e enterrei meu rosto entre elas. Cheyenne gritou sua aprovação, as unhas acrílicas raspando meu cabelo. — Oh, sim, baby. Bem assim. Me come a sua língua! — gritou ela, seu quadris se levantando para encontrar a minha boca.


Houve uma batida forte na porta, e então a voz de Rev a seguir. — Alfonso, preciso de você lá na frente.


Eu nem sequer me preocupei em levantar a cabeça da buceta de Cheyenne. Em fiz disso, gritei, — Dá o fora daqui. Estou ocupado. — Enquanto eu voltei a lamber e chupar o clitóris de Cheyenne, a interrupção indesejada continuou na porta. Rosnei em frustração quando as batidas na madeira começaram de novo.


— Alfonso, eu não estou brincando, cara. Preciso do seu rabo aqui fora. Agora!


Quando eu me afastei, Cheyenne choramingou em frustração, espremendo suas pernas juntas para criar atrito. Ela estava perto de gozar quando fomos interrompidos. Esticando o pescoço em direção à porta, eu gritei, — Se isso não for uma questão de vida ou morte, eu vou cortar a porra das suas bolas fora!


— É, — veio a resposta abafada de Rev.


— Filho da puta, — eu resmunguei quando deslizei para fora da cama. Pegando minha camiseta e a calça jeans, os vesti em velocidade recorde. Quando Cheyenne começou a se levantar, balancei a cabeça. — Você fica aqui, assim.


Com um sorriso malicioso, ela abriu as pernas e correu os dedos provocativamente sobre a buceta.


— Bem assim?


— Sim, mas não goze enquanto eu estiver fora. Eu sou o único que pode fazer isso.


Ela fez uma careta para mim antes que eu virasse a cabeça para a porta. Quando a abri, Rev me lançou um olhar de desgosto. — Pelo amor de Deus, cara, limpe sua boca e arrume um pouco esse cabelo.


Em vez de discutir que eu não dava a mínima para o que alguém pensava da minha aparência, eu lambi meus lábios para saborear Cheyenne um pouco mais. Então passei o braço sobre a boca. Quando começamos a andar pelo corredor, empurrei a mão pelo cabelo para tentar domar a confusão que Cheyenne tinha feito.


Assim que dobrei a esquina que dava para o salão principal, uma mulher latino-americana de cabelos grisalhos apareceu. Sua apreensão por estar dentro do clube se derramava em ondas. Seus olhos escuros iam da esquerda para a direita e ela nervosamente mexia em sua fluída saia colorida. Eu não podia imaginar que porra era assim tão importante para essa mulher interromper a minha rapidinha.


Quando seu olhar pousou sobre mim, sua mão voou para a garganta. A expressão dela pareceu a de alguém que tivesse visto um fantasma. Olhei dela para Bishop. Sua cara de pau de costume tinha sido substituída por uma de descrença. Isso não era algo que eu estava acostumado a ver. Levantei minhas sobrancelhas para ele, que balançou a cabeça lentamente.


Depois de exalar um suspiro frustrado, perguntei, — Agora, o que é tão importante que eu tinha que ser arrastado até aqui, porra?


— Você é Alfonso Herrera? — ela perguntou com sotaque forte. Mesmo com essa pergunta, eu poderia dizer que ela já sabia exatamente quem eu era.


— Sí, señora, — eu respondi, cruzando os braços sobre o peito.


Me ouvir falando na sua língua nativa não a impressionou. Em vez disso, ela me lançou um olhar de desaprovação, como se eu estivesse sendo um grande espertinho, e ela provavelmente estava certa.


— Você conhece Lacey?


Eu bufei com desprezo. — Não me diga que ela te mandou aqui para conseguir dinheiro de mim ou algo assim. Eu cortei os laços com essa vadia faz cinco anos.


— Eu não sou amiga dela.


— Então o que diabos você quer?


Atrás de mim, Rev tossiu sua desaprovação para o meu tom hostil, e eu revirei os olhos. — Por que você está aqui por causa de Lacey? — eu perguntei.


— Ela está morta.


Eu não gostei que o meu peito se apertou com a notícia. Lacey tinha sido meu primeiro amor – meu único e verdadeiro amor, se eu fosse honesto. Nós ficamos juntos por três anos. Seu uso ocasional de drogas e álcool não tinha sido um problema quando começamos a namorar, mas depois que a sua mãe morreu em um acidente de carro, isso se transformou em um verdadeiro vício. Quando me recusei a dar dinheiro a ela para comprar drogas, Lacey começou a foder com alguns caras do nosso clube rival. Porque eu era apaixonado por ela, não a chutei para o meio da rua quando descobri. Não, eu paguei para ela ir para a reabilitação. Ela saiu e nós tivemos um bom mês juntos. Durante essas semanas eu realmente considerei em fazer dela a minha old lady.


E então ela teve uma recaída pela bebida. Eu disse a ela que era o álcool ou eu – ela escolheu o álcool e foi embora. Isso foi há cinco anos, e eu não tinha ouvido falar dela desde então. Até agora.


— Me deixe adivinhar. Ela teve uma overdose ou bebeu álcool demais?


A mulher balançou a cabeça lentamente. — Ela foi assassinada. Minhas sobrancelhas subiram em surpresa. — Por quem?


— A polícia não sabe, — ela respondeu. Mas pelo medo que queimava em seus olhos, eu sabia que havia mais nessa história do que ela ou as autoridades estavam dizendo. — Eu te trouxe algo que era dela.


— Confie em mim, não há nada dela que eu quero.


— Você quer isso. É seu, também.


Quebrei a cabeça tentando pensar se havia algo que Lacey tinha tirado de mim todos esses anos atrás. Mas continuei com um branco total. Então, pela primeira vez, eu vi que havia alguém com a mulher. Uma pequena menina de cabelos escuros estava escondida atrás das muitas dobras da saia da mulher. — Willow, venha.


No momento em que a menina entrou na minha linha de visão, eu senti como se tivesse sido atingido por um raio de merda. Meu corpo tinha tremores devido ao choque. Era como se eu estivesse olhando para uma versão feminina de mim mesmo quando tinha essa idade. — Puta merda.


— Ela pertence a vocês. Willow, ela é sua filha.


Naquele momento a sala se inclinou e girou, e se não fosse por Rev atrás de mim, eu provavelmente teria feito algo muito gay, tipo desmaiar. Eu me apoiei momentaneamente nele até que pudesse me recuperar. Embora as evidencias físicas mostrassem que a garota era minha, eu fiquei imediatamente na defensiva. — Não sei que diabos você está falando. Eu não tenho nenhuma criança da porra.


Com os olhos arregalados, a menina olhou para mim. Pela sua expressão de assombro, eu sabia que ela estava juntando as peças. Independentemente da minha negação, ela sabia a verdade, eu era o pai dela. Enquanto eu a olhava, um sentimento indesejado de orgulho correu em minhas veias.


Minha.


 



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Autor(a): livros adaptados aya

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 5



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  • nj_ Postado em 14/02/2017 - 23:29:04

    Pelo amor de Deus moça, continuaaaaa

  • tinkerany Postado em 26/11/2016 - 08:40:21

    continua!!

  • annykiss Postado em 07/06/2016 - 16:49:43

    Toh Adorando... Continua •-• :»

  • tatianaportilla106 Postado em 20/02/2016 - 02:03:11

    Continua ♡

  • tatianaportilla106 Postado em 20/02/2016 - 02:02:39

    Boa Fic


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