Fanfics Brasil - Alfonso Vicious Cycle - Adaptada AyA

Fanfic: Vicious Cycle - Adaptada AyA | Tema: Ponny, AyA, RBD, Hot, Motoqueiros


Capítulo: Alfonso

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Eu tinha criado essa coisinha angelical na minha frente. Contando mentalmente os meses e ano, não pude evitar concluir que ela foi concebida durante aquele meu mês perfeito com Lacey. A gente fodia manhã, tarde e noite, então não era difícil imaginar que ela acabou grávida. Eu com certeza não usava camisinha, e ela não estava usando remédio nenhum. Percebi agora que isso devia incluir seu controle de natalidade também.


A mulher enfiou a mão na grande bolsa em seu ombro. Depois de tirar um pedaço de papel, o empurrou para mim. — Você está na certidão de nascimento de Willow, — ela disse.


Ouvir o nome da menina causou uma dor aguda que atingiu direto meu peito e meu coração. Willow... porra, o nome da minha filha era Willow. A primeira vez que Lacey e eu transamos, foi sob um salgueiro no campo, descendo a colina perto do complexo. Antes do sexo nós tínhamos ficado debaixo da árvore por horas, rindo e conversando. Como um maricas apaixonado, eu tinha até esculpido nossas iniciais no casco do salgueiro. Então tudo foi pra puta que pariu, mas ela ainda se lembrava o bastante para dar a nossa filha um nome com significado.


— Olhe, — a mulher insistiu, abanando com o papel na frente do meu rosto.


Eu o peguei dela e li. Lá estava, em tinta preta, ao lado de ―Nome do pai, Alfonso Herrera. Mas que merda Lacey estava pensando? Ela colocou meu nome em um documento legal, mas nunca pegou a porra de um telefone e me disse que eu tinha uma filha? Havia milhares de coisas que eu queria gritar para ela nesse momento, mas não podia. Eu nunca ia ter as respostas que queria tão desesperadamente, porque ela estava morta. Pior de tudo, ela foi assassinada. Em que merda ela tinha se metido?


Mesmo com a evidencia na minha frente, eu ainda respondi,


— Sim, bem, eu ainda quero um exame de DNA.


A mão forte de Rev agarrou meu ombro. — Não existe nenhuma maldita dúvida de que ela é sua, Alfonso.


Virei a cabeça para olhar para ele. — E se ela for, que diabos eu vou fazer com uma criança?


Ele me deu um olhar duro. — Você vai fazer a coisa responsável e tentar criá-la.


— Vai se foder! — gritei antes de jogar a certidão de nascimento de volta para a mulher. Sem outra palavra, me virei e saí do bar. Não havia nenhuma maneira no inferno que eu poderia ficar lá mais um minuto. Um pânico sufocante tinha invadido o meu corpo.


Lacey estava morta – ela foi assassinada. Eu tinha uma filha – uma filha com a qual eu não tinha a porra da ideia do que fazer. Um menino teria sido uma coisa, mas uma menina? Você tem que ser suave e doce com as meninas. Eu não tinha sequer um único osso doce na porra do meu corpo.


Meus pensamentos fora de controle me enviaram correndo pela estrada de terra. Minhas botas pesadas levantam uma nuvem de poeira atrás de mim. Quando cheguei à última casa da fileira do lado esquerdo, abri a porta sem nem dizer um olá. Agora aposentada, minha mãe passava os dias como voluntária na sua igreja. Mas ela estava sempre em casa por volta das cinco, porque queria assistir a porra de Little House on the Prairie.


Seus olhos azuis me avaliaram do seu assento no sofá. Ela se levantou, me chamando para ir até ela. — Alfonso, o que há de errado? — ela perguntou, o medo ressoando em sua voz. Pela sua expressão, eu poderia dizer que ela estava imaginando uma centena de diferentes cenários envolvendo a morte de Rev ou Bishop.


Embora eu quisesse colocá-la fora de sua miséria, eu não podia. Eu não podia me mover – eu congelei na porra do chão. Eu não sabia como contar a notícia a ela. Eu só sabia que eu queria que ela fizesse, de alguma forma, tudo dar certo. — Eu tenho uma filha, — eu finalmente soltei.


Alívio cintilou através de seus olhos, e ela momentaneamente ergueu o rosto para o teto, como se estivesse agradecendo a Deus por seus filhos estarem a salvo. Por enquanto.


Quando ela olhou para mim, as sobrancelhas subiram em surpresa. — Cheyenne está grávida?


Fiz uma careta para a suposição. Minha mãe com toda certeza do inferno não aprovava que eu andasse fodendo por aí, e ela não ligava muito para Cheyenne. Ela queria que eu encontrasse uma garota legal para me estabelecer e ter bebês, e não engravidasse uma prostituta que já tinha estado na cama de todos os membros do clube. Mas eu podia dizer que ela ia engolir todos os sentimentos negativos se houve uma criança envolvida – um netinho para ela.


— Fale comigo, Alfonso, — ela pediu.


Finalmente capaz de me mover, pus um pé na frente do outro até fechar a lacuna entre nós. Tão mulherzinha quanto isso soa, apenas a sensação da sua mão no meu braço já me trouxe muito conforto. Com um suspiro de angústia e contentamento, deixei que ela me puxasse para os seus braços. E mesmo que eu tivesse a mulher mais incrível do mundo diante de mim, não pude deixar de pensar na minha mãe biológica.


A história dela era o triste caso da boa garota que tinha se envolvido com o homem errado. Ela tinha sido uma mãe acolhedora, que me alimentava e beijava meus cortes e arranhões e me abraçava quando eu tinha pesadelos. Ela não tinha planejado que meu velho abusivo saísse da cadeia, nos caçasse e a estrangulasse uma noite, quando eu tinha sete anos.


Ela morreu, ele foi para a cadeia e eu entrei no sistema. De lá, fui de uma espelunca para outra. A raiva e a violência que herdei do meu pai começou a vir à tona quando atingi a puberdade, e foi daí que fiquei por conta própria. Sim, um garoto de treze anos de idade não podia fazer muito por si mesmo nas ruas além de roubar... e lutar.


Foi no ringue de luta que Preach me encontrou. Grande para a minha idade, eu lutava ilegalmente no circuito subterrâneo. Durante seis meses, vivi uma existência de mão na boca, arrebentando narizes e mandíbulas, pensando que ninguém nesse mundo de merda se importava comigo. Mas eu estava errado.


O destino é um filho da puta engraçado. Em algum momento minha mãe tinha frequentado a igreja de Preach. Na verdade, ele e Mama Beth tinham escondido ela do meu pai quando ele estava em seus ataques de fúria bêbado, antes que fosse mandado para a prisão. Nós fugimos no meio da noite quando ela descobriu que ele estava sendo solto. Foi provavelmente a pior coisa que ela poderia ter feito. Ela ainda poderia estar viva hoje se tivesse ficado. Afinal de contas, nós tínhamos abrigo e proteção enquanto estávamos com Preach.


A minha parte cheia de raiva queria dizer a Preach para ir se foder quando ele me ofereceu a sua casa. Eu não tinha amor por homens de igreja como ele. Como que sentindo isso, ele arregaçou as mangas e me mostrou seus braços cheios de tatuagens. Ele me contou a sua história – o bom, o mau e o frio, e eu nunca olhei para trás. Mais uma vez me encontrei na casa de Preach. Ele, então, me adotou legalmente e eu me tornei o mais velho dos meninos Herrera. Na maior parte do tempo, Rev e Bishop não me davam muita merda. Claro, nós entramos em algumas brigas e tivemos nossos arranhões. Você não pode colocar um adolescente em uma família com pirralhos de nove e seis anos e esperar que tudo fique em paz.


A pequena mão de Mama Beth no meu ombro me trouxe de volta para o presente. — Fale comigo, filho.


Eu me afastei para olhar em seus olhos curiosos. — Lacey está morta. Assassinada.


Um pequeno suspiro escapou de seus lábios. Fazia cinco anos que Lacey não era mais parte da minha vida, mas Mama Beth sabia da sua importância. — Eu sinto muito.


— E tem mais, — eu resmunguei.


— Se sente, querido, — ela instruiu, nos levando para o sofá. Uma vez que eu desmoronei no sofá gasto, coloquei a cabeça em minhas mãos.


— Ela teve uma filha... eu tenho uma filha.


Mama Beth estendeu a mão para segurar o meu queixo com os dedos. Ela inclinou minha cabeça na direção dela, para que eu a olhasse. Ela levantou as sobrancelhas para mim, me pedindo silenciosamente para continuar. — Sem Lacey aqui, ela é a porra da minha responsabilidade. Inferno, meu nome está bem ali na certidão de nascimento. Mas a pior coisa... — passei a mão trêmula pelo meu cabelo. — É que a garota se parece comigo.


Seus olhos azuis se estreitaram perigosamente para mim. — A pior coisa? Nunca me deixe ouvir você falando negativamente sobre essa criança outra vez. Você foi abençoado por criar uma vida, Alfonso. Há muitas pessoas no mundo que jamais receberam esse presente.


Meu queixo caiu e eu não podia deixar de olhar Mama Beth como se ela tivesse perdido a cabeça. O pior pesadelo da minha vida estava se tornando realidade e ela estava me dando merda porque eu não estava dançando pelas ruas de felicidade. Ela sabia tão bem como eu que não tinha nada a ver com ser um pai. A raiva que tinha começado a borbulhar dentro de mim brotou para fora, e eu cheguei ao ponto da ruptura. — Mas você não entendeu? Eu não quero ela! — eu protestei, levantando do sofá.


— Eu não acho que isso é uma opção.


Balancei minha cabeça. — Eu não posso ser pai.


Com uma risada sem alegria, ela respondeu, — Você é o pai dela.


— No DNA sim, eu sou o pai dela, mas eu não sou o tipo de homem para ser pai.


— O que você quer dizer é que é muito egoísta e está com medo de assumir a responsabilidade por suas ações.


Eu joguei minhas mãos para cima. — Oh não, não jogue essa merda em mim. Não há nenhuma maneira que eu possa dar um ambiente estável para essa garota.


Cruzando os braços sobre o peito, Mama Beth desafiou, — E o que você está sugerindo?


— Eu vou levar ela para o Serviço de Proteção à Criança e deixar ela para adoção. Porra, ela vai estar muito melhor com dois pais.


— E como o sistema de adoção funcionou para você?


Com meus punhos cerrados nos meus lados, levou tudo dentro de mim para não pegar a estátua de Jesus na mesa de café e atirá-la na parede. Tentando manter a rédea sobre as minhas emoções, inspirei e expirei várias vezes. Não importa o quanto eu estava chateado, eu não


iria desrespeitar minha mãe dentro da sua própria casa. — Poderia funcionar para ela, — eu finalmente respondi.


Colocando uma das mãos em seu quadril, Mama Beth sacudiu um dedo na minha cara. — Me escute bem, Alfonso Herrera. Eu não vou minha neta ser colocada para... adoção. — Ela cuspiu a última palavra como se fosse a coisa mais desprezível que ela pudesse imaginar. Balançando a cabeça, ela acrescentou. — Não enquanto ainda puder respirar.


Eu levantei minhas sobrancelhas para a ferocidade e o tom da sua declaração. Ela podia ser pequena em tamanho, mas naquele momento eu sabia que ela estava falando além do sério. — O que você está sugerindo? Cuidar dela você mesmo? Se essa é a sua decisão, não pense que eu vou ajudar.


— Sente aqui, Alfonso, — ela ordenou. Sempre o menino obediente em sua presença, eu me sentei de novo. Ela soltou uma respiração instável antes de falar. — Meu coração tem estado pesado com o caminho irregular que você tem ido. Não importa quanto amor eu e seus irmãos damos, você ainda permanece isolado e intocável. — Ela balançou a cabeça. Abri minha boca para protestar, mas ela sacudiu o dedo para mim de novo. — Você tem quase trinta anos, Alfonso. Você já perdeu tantos dos seus anos em pecados capitais. É hora de você encontrar a verdadeira paz em sua vida.


— E você acha que cuidar dessa criança vai fazer isso? — eu rebati.


— Ela vai te ensinar a amar desinteressadamente.


— Eu amo desinteressadamente.


Mama Beth apertou seus lábios, me dando um dos seus olhares diretos que dizia que ela sabia que eu estava mentindo para ela e para mim mesmo. — Eu não acho que eu consigo fazer isso, — eu murmurei.


— Mas eu sei que você consegue.


Ao som de um pigarro, eu olhei para cima. Rev estava na porta, segurando a mão de Willow. Ela se enfiou mais contra o lado dele, e eu só podia imaginar o que ele tinha feito para lhe conquistar. Ótimo. Minha filha gostava mais do meu maldito irmão do que de mim. — A Senhora Martinez foi embora. Os prospectos vão trazer as coisas de Willow.


— Para o clube?


Rev assentiu. — Eu imaginei que poderia colocar um dos colchonetes no seu quarto essa noite. Então amanhã a gente pode colocar uma cama adequada aqui em casa. — Com um sorriso, ele olhou para Willow. — Você escolhe o que quiser, querida. Vai ser tudo nas cores que você mais ama. Você diz, é seu.


Willow não disse uma palavra. Em vez disso, ela deu um sorriso tímido para Rev e apertou sua mão. A minha expressão deve ter sido de confusão, porque Rev balançou a cabeça. — Sra. Martinez disse que Willow não falou desde que sua mãe... — Ele parou quando um pequeno tremor atravessou o corpo de Willow. Com seu olhar, Rev respondeu à pergunta que estava corroendo a minha mente.


Porra. Willow tinha visto Lacey ser morta. Não só eu tinha uma filha sem mãe, mas ela estava tão fodida da cabeça que tinha parado de falar. Cristo, a última coisa que ela precisava era de mim no seu mundo. Ela precisava de pais que gostavam de Little House on the Prairie e de muita terapia.


Quebrando o silêncio, Rev continuou de mão dada com Willow, balançando seu braço para trás e para frente, de brincadeira. — Mas isso não importa para nós. Willow, você pode falar quando quiser. Certo, gente?


Mama Beth se levantou do sofá. — Isso mesmo. — Ela segurou seus braços abertos para Willow, que olhou para eles com leve trepidação. — Eu sou sua avó, docinho. Eu vou ajudar seu pai a cuidar bem de você.


Willow olhou de Mama Beth para mim. Eu acho que ela estava me perguntando por que eu não estava a acolhendo de braços abertos também. A verdade era que eu não sabia o que diabos fazer. Seria assustador se eu a tocasse? Será que eu quero tocar nela? Quanto mais tempo ela olhava para mim, mais eu sentia que não podia respirar. Eu precisava de um alívio, me enterrar até as bolas em Cheyenne ou dar uma volta na minha moto.


Mas eu não tive a chance de ser um covarde e fugir. Willow soltou a mão de Rev e deu alguns passos hesitantes na minha direção. Na outra mão ela segurava uma espécie de anjo que parecia um enfeite de árvore de Natal. Ela caminhou diretamente até mim, passando por Mama Beth. Seus olhos escuros, que eram da mesma cor e forma que os meus, nunca deixaram o meu rosto.


— Diga alguma coisa, — Rev assobiou.


— Uh, sim, então, eu sou Alfonso ... ou Poncho, seu pai.


Ela me assustou, continuando a olhar para mim. Era o mesmo olhar obcecado que alguém poderia dar a uma celebridade. Eu cocei a parte de trás do meu pescoço, tentando desesperadamente encontrar as palavras certas para dizer. — Olha, eu... eu sinto muito pela sua mãe.


À menção de Lacey, Willow inclinou a cabeça. Sem palavras, eu sabia o que ela queria de mim. — Ela era muito bonita e doce quando estava sóbria e limpa. — Sufocando em minhas emoções, eu tive que limpar a garganta. — Mesmo que a gente não estivesse mais juntos, eu a amei. Uma vez. — Se eu fosse honesto comigo mesmo, teria dito que havia uma pequena parte de mim que ainda a amava. — Eu queria ter sabido de você quando ainda era um bebê. Eu sinto muito que as coisas tiveram que acontecer assim. — Ela continuou a olhar para mim. — Olha, eu sei que você ter visto uma merda... hm, umas coisas ruins, mas quero que você saiba que está segura aqui. Ninguém vai te machucar. Ok?


A minha declaração levou lágrimas aos seus olhos. Imediatamente me senti um grande idiota por fazer essa garota chorar. E então ela me chocou pra caralho. Ela mergulhou para mim, escalando para o meu colo. Meus braços foram ao redor do seu corpinho minúsculo para evitar que ela caísse. Suas mãos pequenas cobriram o meu rosto. E então ela se inclinou e beijou a minha bochecha.


Seu gesto de aceitação me roubou de todo o pensamento e discurso coerente. Ela tinha todos os motivos para me odiar por não estar lá para ela. Eu só podia imaginar que o pouco que ela viveu até agora tinha sido praticamente um inferno. Eu tinha visto Lacey no seu pior quando ela estava bêbada e chapada. Eu não achava que ela era capaz de ser uma boa mãe.


Mas, em vez de rejeitar seu pai ausente, Willow estendeu a mão para mim. A única coisa que eu podia fazer era envolver meus braços apertados ao redor dela. Ela era tão frágil nos meus braços, porra. Quando olhei para Mama Beth, lágrimas corriam pelo seu rosto. Ela colocou os braços ao redor de sua cintura, como se estivesse tentando se impedir de desabar. Ver Mama Beth tão emocional, fez com que lágrimas picassem meus olhos. Porra, eu não chorava, especialmente na frente dos outros. Eu não ousei olhar para Rev e avaliar o que ele estava pensando. Acho que ele estava encantado que eu realmente estava mostrando um lado mais suave pela primeira vez na vida.


E então eu finalmente cedi, enterrei meu rosto nas ondas suaves do cabelo de Willow e deixei o fluxo de lágrimas correr. Enquanto eu segurava minha filha em meus braços, percebi como a vida pode mudar em um maldito segundo. Hoje a minha tinha feito meia-volta.


Eu era um pai. E mesmo queessa porra me matasse, eu ia ser o melhor que eu conseguisse. Ninguém nunca mais ia machucar Willow na minha frente    


 



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Autor(a): livros adaptados aya

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QUATRO MESES DEPOIS — Ok, crianças. Hora de sentarem nos seus lugares, — eu falei acima do zumbindo da sala. Meus saltos clicavam no chão enquanto andava para fechar a porta da minha sala de aula. Esse foi o sinal necessário para alguns dos meus retardatários fossem para suas mesas. Eu sorri enquanto eles pulavam em suas cadeiras, ans ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 5



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  • nj_ Postado em 14/02/2017 - 23:29:04

    Pelo amor de Deus moça, continuaaaaa

  • tinkerany Postado em 26/11/2016 - 08:40:21

    continua!!

  • annykiss Postado em 07/06/2016 - 16:49:43

    Toh Adorando... Continua •-• :»

  • tatianaportilla106 Postado em 20/02/2016 - 02:03:11

    Continua ♡

  • tatianaportilla106 Postado em 20/02/2016 - 02:02:39

    Boa Fic


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