Fanfics Brasil - Anahí Vicious Cycle - Adaptada AyA

Fanfic: Vicious Cycle - Adaptada AyA | Tema: Ponny, AyA, RBD, Hot, Motoqueiros


Capítulo: Anahí

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Uma das suas mãos subiu para agarrar minha garganta, enquanto seu corpo prendeu o meu no lugar. Medo como eu nunca tinha conhecido tomou conta de mim, fazendo meu coração bater descontroladamente em meus ouvidos. Era um barulho tão alto que eu sentia como se um tiro de canhão tivesse sido disparado ao meu lado. — Por favor, — eu murmurei.


Alfonso olhou para mim enquanto seu polegar pressionou com mais força a minha garganta. — A qualidade do trabalho está realmente caindo na academia.


— D-descul-desculpe? — eu gaguejei.


Com um sorriso, ele respondeu: — Eles não treinam vocês, cadelas da ATF, para esconder o medo um pouco melhor? Quer dizer, você está praticamente mijando nas calças agora, para não mencionar que o seu coração está totalmente disparado.


Eu balancei a cabeça lentamente de um lado para o outro enquanto tentava processar suas palavras. — ATF? Eu não entendo.


Ele revirou os olhos. — Um pedaço de bunda branca vem rebolando pelo meu clube, querendo falar comigo sozinha. Não é preciso ser um gênio para perceber que você é uma federal.


Federal? Levei um momento para processar o que ele queria dizer. Puta merda. Ele achava que eu trabalhava para o governo como agente de algum tipo. Eu rapidamente respondi. — Não, eu não sou.


Uma voz veio de trás dele. — Alfonso, cara, você vai ter sua bunda sendo chutada feio por isso.


Olhando por cima do ombro, Alfonso disse ao homem de cabelos loiros mais jovem, — Fique fora disso, Bishop.


Bishop ergueu as mãos. — Tudo bem. É a porra do seu funeral.


A mão de Alfonso deslizou da minha garganta para os botões do meu vestido. Olhando por cima do ombro para os outros, ele questionou: — Quanto vocês apostam que ela tem um fio escondido entre as tetas?


Quando suas mãos começaram a rasgar meu vestido, eu não pude segurar o grito. — Não pare! Eu não sou quem você pensa que eu sou. Eu juro! — eu protestei.


— Então quem diabos você é? — ele perguntou.


Antes que eu pudesse responder, uma voz pequena veio de trás de nós. — Senhorita Puente?


O som da voz de Willow fez Alfonso liberar seu poder sobre o meu vestido, mas seu corpo ainda me manteve presa à parede. Naquele mesmo momento, Rev entrou no clube. Quando ele me viu, seus olhos se arregalaram, e ele começou a correr para chegar até nós. Agarrando os ombros de Alfonso, ele o atirou para longe de mim. — Puta que pariu Alfonso, o que diabos você está fazendo?


— Eu estou dando a essa cadela disfarçada da ATF o que ela merece, — Alfonso argumentou, dando um passo para mim.


— Cristo, ela não é da ATF, — Rev rebateu.


— Ah, então que porra ela é?


— Ela é minha professora... e minha amiga, — Willow respondeu em voz baixa.


Alfonso, ou Alfonso, olhou de boca aberta de mim para Willow. — Eu acho que isso é o máximo que eu ouvi você dizer desde que chegou aqui.


Willow não respondeu a ele. Em vez disso, ela veio até mim e jogou os braços em volta da minha cintura. — Eu senti sua falta, senhorita Puente.


Me inclinando, eu beijei o topo da sua cabeça. — Eu também senti sua falta, querida. Eu estava preocupada porque você não foi mais à escola.


Ela olhou para mim, seus lábios puxando em uma carranca. — Alfonso diz que eu preciso para ficar perto de casa porque alguém quer me machucar. — Ela se agarrou a mim com mais força e sussurrou. — Eu acho que é o Homem Mau.


Eu a apertei com força. Nenhuma criança da idade dela deveria ter que passar por tudo o que ela já tinha, para não mencionar que ela parecia estar ainda experimentando sua nova vida. Eu sabia pela avó dela que Willow estava fazendo terapia fora duas vezes por semana, juntamente com os check-ins diários que ela fazia com o nosso psicólogo da escola. Eram quase milagrosos os passos que ela estava dando.


Enquanto eu a balançava de um lado para o outro em meus braços, não pude deixar de me perguntar exatamente como ela se encaixava no mundo dos motoqueiros. Seu pai certeza não era o que eu estava esperando. Eu esperava alguém negligente, não o homem grosseiro e agressivo que me cumprimentou com tanta força. Como era possível que ele se importasse com Willow? Ele não parecia ter um osso compassivo em seu corpo, e o que Willow mais necessitava tão desesperadamente em sua vida era ternura.


Querendo animá-la, eu forcei um sorriso em meu rosto. — Eu trouxe algumas coisas para você.


— Você trouxe? — ela perguntou, seus olhos escuros dançando com entusiasmo.


Balançando a cabeça, me abaixei para pegar a minha pasta onde tinha caído durante a minha briga com Alfonso. Eu retirei o cartão que as outras crianças fizeram, juntamente com alguns dos pequenos projetos de arte que ela perdido. — Todo mundo na sua classe está com saudade de você. Eu não quero que você fique para trás, então eu trouxe alguns trabalhos que você perdeu. Por que você não vai começando algum deles enquanto eu falo com o seu pai?


Ela sorriu. — Ok.


A mulher peituda estendeu a mão, e Willow felizmente a tomou. Quando elas tomaram um assento no bar do outro lado da sala, eu exalei um longo suspiro. O mundo de Willow parecia muito esmagador. — Sr. Herrera, nós precisamos conversar.


Alfonso passou a mão pelo cabelo espesso e escuro. — Eu não sei o que dizer.


— Que tal começar com "desculpe", seu imbecil? — Rev sugeriu, olhando furiosamente para ele.


Alfonso ficou me olhando atentamente, como se estivesse me vendo pela primeira vez. — Eu sinto muito. Eu realmente pensei que fosse outra pessoa.


Depois de alisar meu vestido onde tinha sido amassado por Alfonso, tentei reunir meu juízo. Não importa o quanto eu tentasse, não conseguia formar qualquer pensamento coerente. Com Willow, eu estava no meu elemento e podia facilmente encontrar as palavras certas para dizer. Seu pai era uma história diferente. — Você sempre costuma receber estranhos os apalpando com tanta grosseria? — eu perguntei.


Ele arqueou as sobrancelhas com as minhas palavras e tom. — Eu sinto muito que eu confundi você com uma agente da ATF. — Ele apontou para mim. — Não é como nós víssemos o seu tipo por aqui, a menos que seja uma agente federal procurando der uma espiada.


— Eu não acho que eu quero perguntar por que um simples bar e casa de penhores chamaria a atenção de agentes federais.


— Não, baby, você não quer.


Eu tive que morder minha língua para não dizer a ele para parar de me chamar de algo tão sexista. Ao mesmo tempo, enquanto eu estava furiosa com o seu comportamento, arrepios de atração corriam pelos meus braços. Eu não podia acreditar que eu estava um pouco excitada por esse imbecil.


Ele me fez sinal para segui-lo com um movimento de sua mão.


 — Vamos.


 



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Autor(a): livros adaptados aya

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Depois de trocar um olhar com Rev, eu relutantemente segui Alfonso para um quarto à esquerda do corredor. Quando ele fechou a porta atrás de nós, não pude deixar de saltar ao som. Um sorriso curvou seus lábios. — Eu deixo você nervosa? Lambendo meus lábios secos, eu respondi: — Só um pouco. — E quanto ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 5



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  • nj_ Postado em 14/02/2017 - 23:29:04

    Pelo amor de Deus moça, continuaaaaa

  • tinkerany Postado em 26/11/2016 - 08:40:21

    continua!!

  • annykiss Postado em 07/06/2016 - 16:49:43

    Toh Adorando... Continua •-• :»

  • tatianaportilla106 Postado em 20/02/2016 - 02:03:11

    Continua ♡

  • tatianaportilla106 Postado em 20/02/2016 - 02:02:39

    Boa Fic


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