Fanfics Brasil - Anahí Vicious Cycle - Adaptada AyA

Fanfic: Vicious Cycle - Adaptada AyA | Tema: Ponny, AyA, RBD, Hot, Motoqueiros


Capítulo: Anahí

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Depois de trocar um olhar com Rev, eu relutantemente segui Alfonso para um quarto à esquerda do corredor. Quando ele fechou a porta atrás de nós, não pude deixar de saltar ao som. Um sorriso curvou seus lábios. — Eu deixo você nervosa?


Lambendo meus lábios secos, eu respondi: — Só um pouco.


— E quanto a Rev? Ele deixa você nervosa?


Eu balancei minha cabeça. — Não, ele não deixa.


Alfonso cruzou os braços sobre o peito. — E por que isto?


— Independentemente do seu tamanho, há uma bondade sobre ele. Além disso, ele veio em meu socorro lá atrás. — Empurrando meu queixo para cima, eu disse, — Eu não consigo imaginar ele machucando ninguém.


Um sorriso se espalhou pelo rosto de Alfonso. — Tão ingênua, não é baby?


— É Senhorita Puente. — Eu dei um passo para trás. — Você tem algum objetivo em me trazer aqui, além de dar um tempo difícil?


— Eu te trouxe aqui para que pudéssemos conversar sobre a minha filha em privado. — Ele, então, passou por mim. Depois de puxar uma das cadeiras de uma longa mesa, ele fez um gesto para eu tomar um assento. Relutantemente, eu andei até ele e me sentei sobre o assento de couro caro. Em vez de se sentar ao meu lado, ele tomou o assento na minha frente. Depois de recostar na cadeira, ele apertou os lábios para mim. — Então fale.


— Estou muito preocupada porque Willow perdeu quase uma semana de escola. Ela é muito inteligente para não estar na sala de aula. Vejo agora que ela não está doente. — Me inclinando para frente, com os cotovelos apoiados sobre a mesa, perguntei. — O que é isso de você não deixar ela sair porque não é seguro?


A expressão de Alfonso endureceu. — Isso não é da sua maldita conta.


— Você pode pensar assim, mas eu tenho certeza que o SPC (Serviço de Proteção a Criança) pode ver as coisas de forma diferente.


— Você está me ameaçando, Srta. Puente? — ele questionou. A dureza de seu tom de voz, junto com a sua expressão um pouco ameaçadora, me fez cavar mais fundo na cadeira para tentar escapar dele.


— Eu-eu estou apenas afirmando fatos, Sr. Herrera, — eu respondi, minha voz embargada pelo nervosismo.


Ele balançou a cabeça. — Você tem muita coragem mesmo, porra, para vir entrando no meu clube e tentando mandar na minha vida.


— Isso não é o que estou fazendo. Eu só quero o que é melhor para Willow.


— Eu acho que como pai eu sei o que é melhor para ela, — ele respondeu.


— Com todo o respeito, você só é pai dela há alguns meses. Alfonso pulou da sua cadeira. 


— Sai daqui!


Mesmo que minhas pernas tremessem de medo, me mantive firme no lugar. — Não.


— Me desculpe?


— Eu disse que não, — eu sussurrei.


Os olhos escuros de Alfonso se arregalaram. — Você prefere que eu te jogue para fora?


Quando ele começou a andar ao redor da mesa, eu levantei a minha mão. — Por favor, apenas me escute um minuto. — Ele congelou e olhou com expectativa para mim. — Independentemente de quaisquer perigos que existam em seu mundo ou se você é a pessoa certa para ser pai, eu não acho que Willow deva ser tirada de você. Ela já passou por muitos traumas e foi tirada daqueles que ama. Eu posso dizer que ela está feliz aqui... que ela é amada aqui.


Ele ergueu as sobrancelhas interrogativamente para mim. — Você realmente quer dizer isso?


— Sim, eu realmente quero dizer.


— Então por que você está na minha bunda, mulher? — ele perguntou.


Um riso nervoso borbulhou de meus lábios. — Eu sinto muito, mas eu tenho que olhar para o que é melhor para os meus alunos. Tenho certeza que você acha que o que está fazendo é a coisa certa para proteger Willow, mas ela precisa ir à escola. Ela precisa da interação com outras crianças. Ela prospera quando está na escola. — Quando Alfonso revirou os olhos, eu pressionei. — Você sabe que eu estou recomendando que ela seja colocada na primeira série em dezembro?


— Ela é problema demais para você? — ele retrucou com sarcasmo.


— Willow nunca é um problema para mim. Se eu fosse totalmente honesta, ela é a minha favorita. Eu vou ficar arrasada dela não ser mais minha aluna.


A expressão de Alfonso aliviou um pouco. — Então o que, ela é muito inteligente ou algo assim?


— Sim. Ela é uma aluna muito brilhante e capaz. Ela agarra conceitos mais rápido do que meus outros alunos. Acho que ela vai se sobressair ao ser desafiada na primeira série, em vez de ter que ficar no jardim de infância.


Enquanto ele pesava minhas palavras, a mão de Alfonso se levantou para esfregar a pouca barba em seu queixo. — Eu não sei o que dizer. Eu não tinha ideia de que ela era tão inteligente. — Com um sorriso irônico, ele disse, — Eu com certeza não se de quem ela puxou isso.


— Tenho certeza que ela tem um pouco de você e da sua falecida mãe.


A menção da mãe de Willow enviou uma carranca ao rosto de Alfonso. — Olha, você é uma pessoa de fora, então eu não vou te dizer todos os meus negócios. Mas acredite em mim quando eu digo que não me sinto confortável deixando Willow fora da minha vista no momento. Ela precisa estar aqui no complexo, onde eu sei que ela está segura.


— Tem alguém ameaçando machucar ela?


— Algumas pessoas querem me machucar, e eles vão usar todos os meios necessários para chegar a mim, inclusive mirando na minha filha.


Puxei uma respiração dura com o pensamento de alguém ferir a doce Willow. Enquanto eu não concordava com o mundo de Alfonso, tive que lhe dar crédito por tentar, à sua própria maneira equivocada, manter sua filha segura. Tinha que haver algum solução para o problema.


Como se tivesse lido minha mente, Alfonso deu a volta na mesa e se sentou ao meu lado. — Existe alguma maneira de contratar um professor ou algo assim? Você sabe, alguém que poderia vir aqui e ensinar Willow? Então você e as autoridades poderiam sair das minhas costas.


Ao longo dos anos, eu tive alguns alunos que precisaram ser ensinados em casa, devido a doenças que custaram a sarar. Eu tinha sido mais do que feliz em ir dar aulas a eles depois da escola. Além encontros ocasionais com amigos, eu não tinha muita coisa acontecendo em minha vida fora da sala de aula. Não tinha um marido em casa esperando para jantar e, infelizmente, não tinha filhos para criar. Além do meu irmão, do meu tio e minha tia, eu estava praticamente sozinha. Meus alunos eram a minha vida.


— Eu posso fazer isso, posso vir depois da escola ensinar Willow.


Alfonso me olhou com uma expressão cética. — Você realmente estaria bem com isso?


— Claro. Eu adoraria vir ensinar a ela. — Mordiscando meu lábio, eu contemplei o que precisava ser feito logisticamente para que isso acontecesse. — Como ela não está doente ou sofreu alguma lesão, ela não se qualifica para os serviços de ensino em casa do município.


As sobrancelhas de Alfonso se apertaram. — O que isso significa?


— Significa apenas que o meu salário não seria coberto. Você teria que pagar do próprio bolso.


Um brilho ardeu em seus olhos. — Eu sei que talvez pareça um motoqueiro fora da lei, mas garanto a você que posso prover financeiramente quaisquer necessidades de Willow.


Minhas bochechas coraram de vergonha, e eu rapidamente abaixei a cabeça. — Peço desculpas se eu ofendi você. Eu certamente não estava querendo dizer isso. Estava apenas tentando trabalhar tudo na minha cabeça. — Depois de puxar uma respiração profunda para me acalmar, continuei. — Eu já prestei serviços de ensino em casa antes, então sei o que tudo isso implica. Também faz sentido para mim assumir esse trabalho, porque eu sei exatamente o que Willow deveria estar vendo em sala de aula. — Me inclinando para frente na cadeira, levantei a cabeça para lhe dar um sorriso hesitante. — Se você não quer me contratar, posso recomendar outra pessoa. Mas não acho que Willow ficaria confortável com qualquer um.


— Não, ela não ficaria. E por alguma razão, ela realmente leva muito a sério essa merda de gostar de você.


— Suponho que foi um elogio?


Os cantos dos lábios de Alfonso se ergueram. — Sim, foi um elogio. Willow não interage com ninguém fora do nosso clube. E mesmo que ela seja mimada para caralho aqui, não reage com a gente nem a metade do que ela fez lá fora com você. — Ele balançou a cabeça. — E, cara, tem o fato de que ela estava falando também.


— Eu fico feliz que seja ligada a mim. Eu me importo muito com ela.


— O suficiente para vir a este buraco do inferno toda tarde? Eu balancei a cabeça. 


— Sim. O suficiente.


Alfonso se levantou da cadeira. Estendendo a mão para mim, ele disse, 


— Bem, eu acho que você conseguiu o emprego, Senhorita Puente.


Me levantando para ficarmos no mesmo nível, eu deixei que ele tomasse minha mão na sua. — E eu o aceito, Sr. Herrera.


— Então vamos contar a Willow a boa notícia.


Quando eu o segui até a porta, nunca poderia ter imaginado naquele momento como ser uma parte do mundo de Alfonso e Willow ia mudar a minha vida.


 



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Autor(a): livros adaptados aya

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— É isso aí. Me dê o seu melhor, seu veado! — eu provoquei, me esquivando dos socos que giravam sobre a minha cabeça. A adrenalina zumbia através das minhas veias, bombeando energia pelos meus braços e pernas. Nenhuma droga ou bebida me deixava tão alto quanto lutar. Busquei a sensação dos meus punhos ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 5



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  • nj_ Postado em 14/02/2017 - 23:29:04

    Pelo amor de Deus moça, continuaaaaa

  • tinkerany Postado em 26/11/2016 - 08:40:21

    continua!!

  • annykiss Postado em 07/06/2016 - 16:49:43

    Toh Adorando... Continua •-• :»

  • tatianaportilla106 Postado em 20/02/2016 - 02:03:11

    Continua ♡

  • tatianaportilla106 Postado em 20/02/2016 - 02:02:39

    Boa Fic


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