Fanfic: Cat Oreille de L`amour | Tema: Youtuber, tazercraft, nekomimi, Tarik Pacagnan, Mikael Lineker, pactw, mikethelink
[N/a: talvez não fique muito explícito, mas este capítulo se passa na visão do Pac]
Antes que o sol apareça, eu já me encontro acordado, fazendo alguma refeição para ir ao meu trabalho.
Minha casa não é muito significante, e nem pretendo deixa-la chamativa, ela fica um uma região abandonada da cidade e é bem grande mas também velha, algumas das janelas tem seus vidros quebrados os quais estão pregadas com tábuas, a única porta que realmente é possível trancar, é a da entrada. Eu não morei sempre aqui, apenas tomei posse dessa casa a 2 anos, antes de encontra-la, vivia como uma criança sem rumo, um mero andarilho. Nunca conheci minha família e sendo nekomimi, nunca me acolheram. Vivo a 17 anos nesse mundo infernal e injusto do qual nunca senti pertencer.
Abro o armário e vejo a última lata de atum.
—Acho que terei que fica sem café da manhã se não ficarei sem janta...—Estava com tanta fome, pois na última noite estava tão cansado que ao chegar em casa a noite que apenas me deitei na cama e adormeci.
Passo minhas mãos sobre meus cabelos negros pensando se realmente deveria ficar sem comer, deslizo minha mão até a nuca, olho novamente para a lata de atum e...
—Seria ruim se acontecesse algo caso fique sem comer.—Pego a lata, em seguida uma colher, abro-a e como metade de seu conteúdo e guardo o restante.
Subo as escadas para o andar de cima em direção ao banheiro, passo pela porta do meu quarto, percebo raios de luz vindo da janela. Mesmo sendo uma área abandonada, minha casa fica em um dos pontos com a melhor visão da cidade, sendo no alto do morro, a vista é bem ampla, consegue-se notar os altos prédios e avenidas.
Tomo um banho rápido, visto minha roupa intima, uma calça jeans, um tênis azul escuro, uma camisa preta e um moletom azul por cima, olho em direção ao espelho e ajeito meu cabelo, observo por um instante minhas orelhas felinas, elas são alvas como neve, assim como minha cauda.
—Por que eu fui nascer com essa merda de maldição! —Resmungo colocando minha toca preta e escondo minha cauda de forma que não encomode.
Afasto qualquer pensamento ruim e vou em direção à porta da frente, chego ao jardim e subo em minha bicicleta, observo pela última vez a casa.
—Nos vemos mais tarde amigo inanimado.
Os raios do Sol da manhã agora mais vivos e cheios de energia, iluminam caminho de asfalto esburacado e cobertos de folhas e plantas rasteiras, passam através dos prédios engolidos por plantas, atravessando esse ar gélido matutino impreguinado com o refrescante cheiro do orvalho, um cenário que daria inveja em qualquer fotógrafo que se preze.
Passados alguns minutos, chego a parte movimentada cidade, vejo pessoas andando e vivendo suas vidas, despreocupadas com muita coisa, seres humanos de verdade, agindo como deveriam perante a sociedade. E quanto a mim? O que estou fazendo nesse mundo? Se eu fosse forte o suficiente, já não estaria mais aqui, entretanto, sou fraco e incapaz, não consigo cumprir um tarefa tão simples.
—Merda! —Distraído com meus pensamentos rotineiros, acabo quase atropelando um garoto, por sorte consegui desviar mas perdi o equilíbrio e caí no chão e a bicicleta foi direto para o meio da rua.
—Você está bem? —O garoto, assustado, vem em minha direção e me ajuda a levantar.
—Estou bem...—Nesse momento, ouço um barulho vindo da rua, me viro e me deparo com minha bicicleta destruída. —Mas que MERDA!
As vezes, sinto que a vida me odeia e que meu destino é ter apenas infortúnios até a morte.
—Céus! Por favor me desculpe!
Dou um suspiro ao ver que perdi meu único meio de transporte, me viro para o garoto e logo percebo seu tipo, seus olhos verdes encobertos por óculos de grau, cabelo escuro arrumado em um topete, calça e tênis ambos preto e de marca, um moletom verde com uma estampa de um jogo famoso, claramente um filho de alguém rico.
—Não, tudo bem, eu vou á pé mesmo —Passo a mão na nuca em sinal de nervosismo, mas é claro que estaria, ainda falta muito para chegar.
—Aonde você estava indo? Talvez eu possa te levar.— O encaro, observo bem seu rosto analisando se tem algum tipo de malícia, e... Não, não tem, é apenas um bom samaritano.
—Ok.—Sorrio e ele retribui.
Um fato interessante sobre nekomimis, são suas habilidade, no meu caso, uma delas é: instintivamente, sei se a pessoa tem intenções de lhe fazer algum mau. Esse garoto por exemplo se tivesse com alguma intenção de me roubar ou sequestrar, logo saberia.
—Vou dizer ao meu motorista que temos um carona.
Ele faz um sinal para que o acompanhasse, então o segui.
Antes que o sol apareça, eu já me encontro acordado, fazendo alguma refeição para ir ao meu trabalho.
Minha casa não é muito significante, e nem pretendo deixa-la chamativa, ela fica um uma região abandonada da cidade e é bem grande mas também velha, algumas das janelas tem seus vidros quebrados os quais estão pregadas com tábuas, a única porta que realmente é possível trancar, é a da entrada. Eu não morei sempre aqui, apenas tomei posse dessa casa a 2 anos, antes de encontra-la, vivia como uma criança sem rumo, um mero andarilho. Nunca conheci minha família e sendo nekomimi, nunca me acolheram. Vivo a 17 anos nesse mundo infernal e injusto do qual nunca senti pertencer.
Abro o armário e vejo a última lata de atum.
—Acho que terei que fica sem café da manhã se não ficarei sem janta...—Estava com tanta fome, pois na última noite estava tão cansado que ao chegar em casa a noite que apenas me deitei na cama e adormeci.
Passo minhas mãos sobre meus cabelos negros pensando se realmente deveria ficar sem comer, deslizo minha mão até a nuca, olho novamente para a lata de atum e...
—Seria ruim se acontecesse algo caso fique sem comer.—Pego a lata, em seguida uma colher, abro-a e como metade de seu conteúdo e guardo o restante.
Subo as escadas para o andar de cima em direção ao banheiro, passo pela porta do meu quarto, percebo raios de luz vindo da janela. Mesmo sendo uma área abandonada, minha casa fica em um dos pontos com a melhor visão da cidade, sendo no alto do morro, a vista é bem ampla, consegue-se notar os altos prédios e avenidas.
Tomo um banho rápido, visto minha roupa intima, uma calça jeans, um tênis azul escuro, uma camisa preta e um moletom azul por cima, olho em direção ao espelho e ajeito meu cabelo, observo por um instante minhas orelhas felinas, elas são alvas como neve, assim como minha cauda.
—Por que eu fui nascer com essa merda de maldição! —Resmungo colocando minha toca preta e escondo minha cauda de forma que não encomode.
Afasto qualquer pensamento ruim e vou em direção à porta da frente, chego ao jardim e subo em minha bicicleta, observo pela última vez a casa.
—Nos vemos mais tarde amigo inanimado.
Os raios do Sol da manhã agora mais vivos e cheios de energia, iluminam caminho de asfalto esburacado e cobertos de folhas e plantas rasteiras, passam através dos prédios engolidos por plantas, atravessando esse ar gélido matutino impreguinado com o refrescante cheiro do orvalho, um cenário que daria inveja em qualquer fotógrafo que se preze.
Passados alguns minutos, chego a parte movimentada cidade, vejo pessoas andando e vivendo suas vidas, despreocupadas com muita coisa, seres humanos de verdade, agindo como deveriam perante a sociedade. E quanto a mim? O que estou fazendo nesse mundo? Se eu fosse forte o suficiente, já não estaria mais aqui, entretanto, sou fraco e incapaz, não consigo cumprir um tarefa tão simples.
—Merda! —Distraído com meus pensamentos rotineiros, acabo quase atropelando um garoto, por sorte consegui desviar mas perdi o equilíbrio e caí no chão e a bicicleta foi direto para o meio da rua.
—Você está bem? —O garoto, assustado, vem em minha direção e me ajuda a levantar.
—Estou bem...—Nesse momento, ouço um barulho vindo da rua, me viro e me deparo com minha bicicleta destruída. —Mas que MERDA!
As vezes, sinto que a vida me odeia e que meu destino é ter apenas infortúnios até a morte.
—Céus! Por favor me desculpe!
Dou um suspiro ao ver que perdi meu único meio de transporte, me viro para o garoto e logo percebo seu tipo, seus olhos verdes encobertos por óculos de grau, cabelo escuro arrumado em um topete, calça e tênis ambos preto e de marca, um moletom verde com uma estampa de um jogo famoso, claramente um filho de alguém rico.
—Não, tudo bem, eu vou á pé mesmo —Passo a mão na nuca em sinal de nervosismo, mas é claro que estaria, ainda falta muito para chegar.
—Aonde você estava indo? Talvez eu possa te levar.— O encaro, observo bem seu rosto analisando se tem algum tipo de malícia, e... Não, não tem, é apenas um bom samaritano.
—Ok.—Sorrio e ele retribui.
Um fato interessante sobre nekomimis, são suas habilidade, no meu caso, uma delas é: instintivamente, sei se a pessoa tem intenções de lhe fazer algum mau. Esse garoto por exemplo se tivesse com alguma intenção de me roubar ou sequestrar, logo saberia.
—Vou dizer ao meu motorista que temos um carona.
Ele faz um sinal para que o acompanhasse, então o segui.
Autor(a): y4o1
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
—Sorria Mikael. —Disse a mim mesmo na tentativa de me animar —Também te odeio... Não me lembro da última vez em que me senti alegre e cheio de vida, talvez quando era criança? Não, também não lembro de ser assim na infância. Phil sempre foi rigoroso comigo, sendo ex comandante do exército, el ...
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