Fanfic: Um ser só PORTINON | Tema: REBELDE

Any- espero que acorde logo menina
Logo chegaram ao hospital Dul foi levada pra um quarto e Any foi dar ponto no seu corte que não demorou muito pós levou quatro pontos o enfermeiro a liberou e logo em seguida ela liga pra May, tocou a primeira a segunda, terceira e nada ligou de novo e nada de atender ligou mais uma vez.
May- mais que droga Any tinha que me ligar eu estava ocupada sabia- disse muito rápido e quase sem ar
Any- me desculpa atrapalha sua tranza ai srsrsrs, mais amanha resolve as coisas pra mim porque não atropelei uma menina e nem sei como ela.
May- você está bem né?
Any- eu estou sim, só tive um pequeno corte nada demais.
May- já avisou Lene quer que eu avise
Any- não, ela vai se preocupa atoa, prefiro amanhã que eu já estou em casa.
May- tá bom qualquer coisa me avisa?
Any- tá ok- Any desliga e ver um enfermeira passar
Any- oi com licença mais pode me informa de alguma menina que foi atropelada?- A enfermeira olhou na sua prancheta
Enfermeira- sim, você parente dela?
Any- não, conhecida, pode me dizer se ela acordou?
Enfermeira? Já sim me acompanhe- seguiram até o quarto a enfermeira abriu a porta Any entrou e a enfermeira saiu e fechou, Any foi chegando perto da cama tocou a mão da Dul que a mesma se assustou.
Any- oi como você está?
Dul- com dor, mais vou bem, veio algum homem me procurar.
Any- não, você quer que eu avise alguém?
Dul- não- disse meio assustada- quer dizer não tenho ninguém
Any- hummm e pra onde tava indo?
Dul- olha, eu não te conheço, não tem porque eu fala de mim pra você- o Médico entra no quarto
Médico- um homem ligou pra cá perguntando sobre você ele disse suas caricaturista e creio que é seu pai ele esta vindo te busca é o Franco
Dul- eu já posso ir embora
Médico-sim só esperar seu ele te vim busca-médico se retirar
Any- não tem ninguém né, sua mãe nunca lhe ensinou que é feio mete.
Dul- primeiro minha mãe nunca me ensinou nada, e segundo preciso de sua ajuda.
Any- pra que se seu pai está vido pra cá
Dul- me tira do hospital antes dele chega, por favor, eu te peço.
Any- porque eu deveria fazer isso?
Dul- porque por sua culpa eu tou aqui!
Any- agora a culpa é minha? , se foi você que não presto atenção por onde anda!
Dul- chama o médico e me diz que vai me levar pra casa
Any- não sei, por que mais vou te ajudar.
Any saiu do quarto conversou com médico demorou a convencê-lo Any assinou um papel pra Dul ser liberada, enquanto isso Dul se arrumava porque estava com a roupa do hospital Any entrou no quarto e Dul colocava uma blusa Any ficou meia sem jeito.
Any- me desculpa, já podemos ir.
Dul- nossa demorou em
Any- não foi fácil convencer o médico
Dul- então vamos.
Dul pegou sua mochila e as duas saíram do quarto no corredor ninguém deu uma palavra até que Dul manifesta.
Dul- me desculpa por ter te tratado mal tá e obrigada por mim ajudar
Any- de nada sentir que devia te ajudar
Dul- ai caramba vem vamos pela escada- pegou na mão da Any e saiu puxando a escada mais próxima- Any sentiu um arrepio
Any- o que foi menina assim vai me derrubar- descendo as escadas
Dul- vir meu pai logo ele vai me procurar pelo hospital inteiro
Assim que chegaram ao fim da escada Dul abriu a porta olhou pra um lado olhou pro outro elas saíram do hospital, Any chamou um taxi elas entraram e Dul suspirou aliviada.
Any- você tem pra onde ir?
Dul- depois penso nisso, só quero ir pra bem longe daqui.

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