Fanfics Brasil - 4 EM FAMÍLIA

Fanfic: EM FAMÍLIA | Tema: Rebelde


Capítulo: 4

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Na casa Vondy... (mais precisamente no banheiro do quarto do casal)


por Dul.


Nos aproximamos de forma que ficamos cara a cara. Passei a mao em seu rosto e com a outra mão o abracei de forma que senti sua respiração na minha, ele me pegou pela cintura e senti suas mãos em mim, aquelas mãos meu deus. Rezei para que meus joelhos não cedessem . Fechei meus olhos calmamente, e pude sentir os lábios dele nos meus, era lento ate que entao senti ele mordiscando o meu lábio inferior novamente , ele destruiu todas as minhas barreiras. Meus lábios voltou para os seus , intensos cheio de desejos. O desejo ? Aah esse estava ali uivando alto que nem o vento la fora, sentia cada parte da minha pele ansiando por aquelas mãos em mim . Senti suas mãos roçando meu corpo, ele me levantou fazendo que meus pés não tocassem mais o chão, abri minhas pernas de modo que as mesmas agarrasem sua cintura. Ele me sentou na pia do banheiro e eu ja o puxei de modo que ele ficasse em meio as minhas pernas . Ele me olhou de cima em baixo , pude ver seus olhos cheio de excitação e desejo fuzilando minhas roupas . Suas mãos não perderam tempo, seus toques eram firmes deslizando por minha perna , subindo por minhas coxas e entrando por debaixo da minha saia, arrochou forte meu bumbum. Sua outra mão subia pela minha barriga , a blusa cedeu e acompanhou seus movimentos deixando minha barriga a mostra, continuava subindo , por meus seios aonde ele foi um pouco mais demorado enfim ele chegou a minha nuca. Mordi meu lábio inferior, sentindo o prazer subir por meu corpo e tomar posse das minhas veias, se enlouquecer era parecido com o que eu estava sentindo, eu queria enlouquecer daquela forma e com ele. Eu não tinha controle sobre meus movimentos, essa excitação me comandava, minhas mãos foram parar direto no seu peitoral subiu e agarrei a gola da camisa tirando toda aquela distância entre nois dois . Senti a respiração dele ofegante do mesmo modo que a minha. Nossos lábios se encontraram novamente e em meio aos nossos beijos ardentes eu susuurei em seu ouvido:


Dulce: Porque você me tira o juízo? Porque você sabe me prender?


Antes que ele pudesse pensar em uma resposta , eu o beijei firmimente e deixei minhas mãos alizarem aquele peitoral malhado. Deslizei as mesmas pra dentro de sua camisa, sentindo a textura da sua pele e o calor que ela emanava. Ele sugou meus lábios veemente em protesto, um gemido saiu por minha garganta . Cravei minhas unhas em suas costas , ele ficou bastante satisfeito por ver minha reação, que declarava todo o tesão que eu estava sentindo. A sua boca deslizava freneticamente pelo meu pescoço, meu colo. Suas maos nao deixavam meu corpo em nenhum instante . Ele passou uma de suas mãos pela minhas costas me levantando, com minhas pernas a sua volta e ficamos frente a frente . Ele mordiscava minha orelha, enquanto suas mãos se aproveitavam de mim, ate chegar a alça da minha blusa, ele se abaixou e beijou meu ombro. Eu arfava alto, parecia que eu perdi no camimho a fórmula de respirar. Ele passou a mao em minha barriga quase desnuda e levantou a minha blusa deixando a mostra meu sutiã vinho. Aquela blusa estava me encomodando ja, decidi não perder tempo , terminei de retirar ela jogando a no chão .
- Sim eu estava sendo conduzida pelo desejo .


Acho que ele se assustou com a minha ação anterior. Já com minha blusa no chão, parti pra cima dele, pegando em sua parte íntima que estava totalmente alterada, não posso negar que aquele encontro me causou arrepios intensos. Mesmo com as crianças lá embaixo, não me arrependo de esta aqui, fazendo amor com meu marido. 
Ele retirou sua camisa me mostrando aquele peitoral que me deixava louca. Eu suspirava alto. Eu tinha certeza que jamais sentiria aquilo com outra pessoa. Senti meu sangue queimando nas veias , em outro caso era pra estar desmaiando, mas algo que mantinha ali, algo forte. Logo mais eu estava alisando ele com desejo , meus labios buscava o dele , senti o toque dele de desejo em mim . Minha boca percorreu todo aquele peitoral, eu estava enfeitiçada por ele. Suas mãos passiavam em mim com urgência, eu podia sentir. 
Rapidamente, ele me virou de modo que me prensou na parede. So senti sua boca em meu corpo que descia por meus seios , sentia sua língua em minha pele, o modo como ele pressionava meu corpo,concerteza eu iria sair desse "banho" com marcas e chupões . Ainda estava com sutiã mais pude sentir suas mãos com intensidade naquela região, como podia ver o desejo que tinha quando sua boca encontrava aquela parte que estava quase incompleta de roupa. Por fim sua mão estava em baixo da minha saia, ele ja tinha revistado tudo , inclusive minha calcinha ensopada. 
Elee beijou ate chegar a barriga , e suas mãos deslizaram ate minha saia que foi retirada com agilidade, e no caminho ele tambem se desfez das suas calças.


Dulce: -ofegante- Marcia tinha mesmo razão -sorriu- você esta muito safado hoje


Ucker: Isso é a saudade que eu estou de você -sorriu-


Agora estavamos ali, loucos um pelo o outro e de roupas íntimas. Ele parou e encarou meu corpo e depois parou em meus olhos, eu não resisti a ver aquele olhar excitado e me joguei em seus braços com um enorme exagero. Não perdi tempo e o beijei, instantâneamente suas mãos estavam em mim de novo. Ele me pegou no colo do mesmo modo que antes quando tinha me sentado na pia, e me levou rumo ao box e ligou o chuveiro. Sò senti minhas costas batendo contra a parede , suas mãos estavam no fecho do meu sutiã, que logo foi retirado e jogado de lado. Pude ver o brilho daqueles olhos quando viu meu corpo praticamente nù, seus olhos eram quentes , e aquilo me incendiava ainda mais.
Sua boca não perdeu tempo, ela estava em meus seios . Suas mãos eram ágeis por dentro da minha calcinha. Sim, eu estava gemendo próximo ao seu ouvido. Estava próximo, Ao orgasmo quando suas mãos se aquietaram e sua boca tambem. Abri meus olhos, e odiei ele ter parado, eu estava quase lá. Acho que minha cara disse tudo. e enquanto a dele era de quem estava amando a minha reaçao, empurrei ele em protesto. Ele puxou minha mão. Nossos corpos pressionados , e eu pude sentir a excitação dele . Foi tão rápido, ele me rolou de lado e sua boca descia fervorosamente em meus seios , barriga. Suas mãos so pararam na minha calcinha, puxando ela e por fim sendo retirada. Sua boca estava em minha parte íntima, e meu deus eu so conseguia gemer alto , concerteza ele sabia o que fazer pra me deixar louca. Quando dei por mim sua cueca estava no chão. Estavamos na posição de penetração, sua boca estava em minha orelha. Senti seu folego alterado, abri meus olhos e me deparei com os dele. Ele acariciou meu rosto e disse:


Ucker: Percebe como meu corpo esta com saudade do seu ? -gemeu- Esta mesmo preparada para isso?


- Tive que respirar um bocado pra pensar. Ele estava falando da falta de preservativo. Bom, seria otimo se ele tivesse uma por ali, más. Bom eu peguei ele de surpresa. Eu bebia meu anticoncepcional para regular meu ciclo menstrual, e por isso eu não seguia os horários. Sim, era questão de total confiança, e eu confiava explendorosamente nele. Eu podia beber a pílula do dia seguinte por precaução . Sem contar que eu não tinha condições de negar nada para aqueles olhos. Quando vi que ele se preocupava comigo ate mesmo entre as loucuras do prazer, minha vontade de fazer sexo sumiu. Dando lugar , a vontade de fazer amor, que apesar de em tese ser a mesma coisa, elas eram bastante distintas. Decisão estava tomada.


Acariciei sei rosto, fechei meus olhos e o beijei apaixonadamente. Logo ele olhou pra mim e pegou em minha mão que estava de lado, olhamos para elas ali e tinhamos certeza de tudo o que estávamos prestes a fazer . Nossos olhos se voltaram um para o outro . Assenti com a cabeça e fechei meus olhos , e então ele começou a me penetrar, vagarosamente ate meu corpo se acostumar. Seus movimentos agora estavam intenso, gemidos ecoavam pela minha garganta, me surprendi quando sairam dos lábios dele tambem. Trocamos de posição. Acho que se as crianças nao tivessem ocupadas brincando, teriam nos escutado. 
Senti que estava chegando o grande momento, seus movimentos ficaram intensos, fortes . Nos dois gemiamos descontroladamente pelo quarto, fomos para o ápice juntos, e quando chegava o grande momento , sua mão ainda estava sobre a minha, senti ele apertar firmimente e enfim , chegamos a orgasmo final juntos. Ficamos abraçados por um tempo, para os corpos matarem a saudade um do outro, fazia uma semana que o Christopher não dormia em casa por causa dos plantões, e eu estava ficando louca nesse tempo. Nos separamos e tomamos banho, trocando caricia, adoro a presença dele, amo ele, e sempre vou amar. Saimos do banheiro e fomos nos trocar, opitei por um vestidinho branco com estampa de flores delicadas com um pequeno cinto na cintura.


Ucker: Está sempre linda meu amor -sorriu-


Dul: São seus olhos -idem, o abraçou- estava com saudades -deitou a cabeça em seu ombro-


Ucker: Eu tambem estava morrendo de saudades -a abraçou forte- vou ve com o hospital se eles não tem ninguem para revesar comigo, quase nao vejo minha familia poxa -bufou-


 Dul: Relaxa amor, é o seu trabalho -sorriu carinhosa- já sabiamos que isso ia acontecer


Ucker: Como você pode ser tao linda? -os dois sorriram- eu sei que é meu trabalho, mais queria passar mais tempo com você, com a Anna e com a Maria


Dul: Vamos dar um jeito -acariciou o rosto do marido- vamos descer? Tenho que dar banho nas gemeas -sorriu-


Ucker: Vamos -deu um selinho na esposa- a proposito, ficou linda com o cabelo curto -sorriu-


Dul: Tambem gostei -sorriu- me deixou com cara de arquiteta -riram-


Marcia: -vendo que o casal entraram na cozinha- banho demorado meus meninos -sorriu-


Dul: -vermelha- Marcia, assim me deixa com vergonha - a abraçou- alias essa casa ta um silêncio, cade minhas pequenas?


Marcia: Maite veio aqui, foi na quarto de vocês ver se estavam dormindo -Dul arregalou os olhos e Ucker sorriu malicioso- como não encontrou foi embora e levou as bonecas, e pediu pra não se preocupar que as meninas ficariam bem


Dul: Vou la buscar elas -sorriu- vamos comigo amor? -ucker assentiu- já voltamos marcinha -beijou a bochecha da senhora-


Marcia: Tudo bem menina, vou comçar a preparar a janta -Dul assentiu e eles sairam de casa, deram 10 passos e estavam na casa de Maite, como combinaram eram vizinhos, Dul e Ucker moravam na casa do meio, Mai e Chris na casa da esquerda e Zora e Eddy na da direita, chegaram na casa dos amigos e já entraram como de costume-


Dul: O de casa -gritou-


Mai: Estamos aqui na sala Dul, vem ca -gritou-


Dul: -chegando na sala- vim buscar minhas crias -sorriu- 


Ucker: Oi Mai, oi Zora -comprimentou- onde estam os meninos?


Zora: Oi Ucker -Mai tambem disse oi- estao la fora, vigiando as crianças


Ucker: Vou la -deu um selinho na esposa e saiu-


Mai: Matou a saudade dona Dulce? -perguntou ironica-


Dul: Oh e como -riram- mais serio estava com muita saudade dele, já fazia uma semana -fez beiço-


Zora: Sabemos como é, afinal nossos boys tambem fazem plantao


Mai: Mais a coisa tava boa no banheiro Zora, dava pra escutar os gemidos do corredor -riu-


Dul: Mai -a repreendeu- Não fico escutando sua foda com o Chris -as três riram- 


Zora: Ela até trouxe suas filhas de tao constragida que ficou -riu-


Mai: Verdade -rindo- vai que minhas bonequinhas escutassem o que eu escutei -as três riram- 


Ficaram ali conversando e jogando papo fora, meia hora depois os casais foram para suas respectivas casas, Dul deu banho em suas filhas, jantaram, ficaram assistindo tv um pouco e logo depois estavam todos dormindo



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Autor(a): annamaria

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No dia seguinte... Na casa do casal Chaverroni -Chris acorda e fica deitado admirando a esposa, alguns minutos depois levanta, vai ao banheiro, faz suas necessidades, escova os dentes e toma um banho não muito demorado, vai ao armario pega uma roupa e se veste, deposita um beijo no rosto de Maite e sai do quarto indo direto para o de seu filho. Chega la vê o p ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1



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  • drika_vondy Postado em 24/02/2016 - 21:15:05

    continua


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