Fanfic: Meu Médico-AyA | Tema: Ponny

– Não se arrependeu? – pergunto esperançoso

– Não, mais como será agora? Não vou morar na mesma casa com Perla e sua filha, será uma puta falta de respeito com elas – olho divertido para ela por ser a primeira vez que a escuto falar um palavrão, ela percebe e cora – Desculpe – pede envergonhada.

– Eu vou entrar com o divorcio e ela vai... – Anahi não me deixa terminar.

– Alfonso, acho melhor eu sair, agora trabalho vou alugar um apartamento por favor converse com Perla, não vamos fazer nada por suas costas.

– Certo, falarei com ela – percebo que Anahi quer falar algo mais se sente receosa – Fale, o que foi?

– Eu... bom nós devemos ir devagar sabe – não entendo o que ela quer dizer, ela vê e completa. –  No relacionamento, vamos com calma ainda estou confusa e talvez morar sozinha vá ajudar.

– Certo, você quer morar sozinha? Tudo bem mais vamos escolher um lugar pra você juntos.

– Mais... – eu a corto

– Sem mais, é isso ou te amarro em casa. – brinco e ela sorri.

– Isso é uma ameaça, doutor? – entra na brincadeira, eu fico sério porém está óbvio que estou atuando.

– Não, um aviso.

– Hum, terei isso em mente.

  Ligo novamente o carro e logo estamos devolta a pista. Mais ou menos 5 minutos depois chegamos em casa, Anahi se trancou em seu quarto alegando estar cansada e apenas querer dormir.

  Foi um dia cheio, amanhã cedo vou ir ver minha pequena, ainda tenho um sentimento estranho ao me lembrar dela, mais acho que é apenas a pressão em ter uma vida para cuidar, eu já amo essa coisinha pequenina é sangue do meu sangue, minha filha, eu sou pai! É como se automaticamente me senti-se o cara mais sortudo do mundo, eu agora tenho em minha vida duas lindas mulheres, bom uma delas um dia será, amo minha filha e Anahi.

        ANAHI PORTILLA

   Confusão, medo é o que sinto agora, sei que descidi ser feliz com Alfonos, mais me veio a mente a filinha de Alfonso, ela merece toda sua atenção e sei que ele a tratará como uma verdadeira princesa, porém aquele sentimento de ser uma entrusa não me deixa.

  Agarrada ao traveseiro tento dormir ai lembro da briga de Alfonso e aquele ser nojento, não menti por um momento chorei por medo de algo acontecer com Alfonso, foi como um pequeno filme ter passado em minha mente, e eu me imaginei sem ele, senti uma dor que não esperava sentir.

Pelo visto você gosta mais dele do que imaginava – meu subconsciente fala e tenho que concordar com ele.

– O que você ra fazendo comigo Alfonso – digo em voz alta e me agarro mais ao traveseiro e assim durmo.

                ♥♥♥

  Acordo com o som irritante do despertador, olho e já esta na hora de me arrumar para o trabalho, ontem como Alfonso e eu fomos liberados para ficar o dia fora pelo nascimento da pequena não tivemos preocupação, mais hoje devolta ao batente.

  Levanto num pulo e vou tomar banho, hoje lavantei mais cedo é dia de lavar o cabelo, sabe como é né.

  Tomo meu banho, saio de toalha mesmo, vou secar meu cabelo primeiro. Pego o secador e vou ao banheiro, fazer o trabalho. Logo acabo o serviço, saio do banheiro e vou em direção a cama para pegar meu uniforme, me inclino sobre a cama para pega-lo e a porta se abre, me ageito rapidamente e olho pra porta, Alfonso está lá parado, parece um tanto chocado por me pegar só de toalha.

– Desculpe, achei que ainda dormia.

  Havia me esquecido, quando passo um pouco da hora Alfonso vem me acordar, pois sou burrinha e as vezes não coloco o despertador pra despertar.

Droga, burra – penso comigo.

– Tudo bem – digo e meu rosto ta pegando fogo.

  Vejo no olhar de Alfonso um brilho diferente, seus olhos estão escuros e intensos e isso me faz soltar o ar pela boca bem lentamente, nem sabia que estava prendedo o ar.

  Minha respiração está ficando acelerada, minha amiguinha lá em baixo está começando a me encomodar, fazendo com que imediatamente eu aperte minhas coxas uma na outra. Tudo isso apenas com a intensidade so deu olhar.

  Alfonso sai da porta e vem até mim, bem confiante, me puxa pela cintura colando nossos corpos ,  então sinto sua ereção contra minha barriga. Ele acaricia meu rosto e sua mão vai para minha nuca e me puxa para perto de seu rosto me beijando, não é um beijo com calma é um beijo com necessidade, sua lingua faz sexo com minha boca, minhas mãos vão para seu cabelo, os puxando, ele geme em minha boca e eu fico louca.

  Ele me guia atê a cama, sem desgrudar sua boca da minha. Minhas pernas batem na cama então me deito com Alfonso sobre mim.

  Ambos ofegantes,  e com a mesma intensão, uma das mãos de Alfonso prende as minhas acima da minha cabeça, e a outra passea por meu corpo ainda com a toalha e volta, sua mão vai de encontro com minha xoxota enquanto seu monumento duro como roxa em minha coxa.

  Sua mão entra por debaixo da toalha e dois dedos passam de leve em minha amiga. Ele geme em minha boca por saber que estou molhada.

– Molhadinha – ele massagea meu clitores enquanto beija, chupa e lambe meu pescoço.

– Alfonso, por favor – choramingo pedido por ele.

– O que você quer? Estou aqui – ele diz com a voz rouca carregada de desejo.

– Quero você! – digo sem folego .

  Ele enfia seu dedo indicador e médio em mim e eu gemo enquanto ele faz movimentos sirculares com seus dedos.

– Eu também quero você, mais agora não dá.

  Olho pra ele com cara de poucos amigos e o safado sorri, tira seus dedos de mim e os leva a boca, chupando seus dedos se existe uma forma de ficar mais molhada que estou eu não sei, mais sei que to pegando fogo.

Ele retira seus dedos da boca e levanta de cima de mim, e sai do quarto sem mais nem menos.

O que aconteceu aqui? Quem era esse Alfonso que ainda não conhecia?