Fanfic: Meu Médico-AyA | Tema: Ponny

– Quem é puta? – a vaca qual nome eu nem sei fala.

– Você! Vaca,puta,galinha, vagabunda. Quem é você? Quem você pensa que é pra vir aqui e dar em cima do meu namorado

– Namorado? – ela dá uma gargalhada falsa, tão falsa quanto seus peitos – Querida pelo que eu saiba Alfonso é casado,e pelo que eu saiba a esposa dele não é você.

– Ai querida – quando duas mulheres discutem e aquela famosa palavrinha "querida" aparece, pode ter certeza é treta – Você deveria andar mais atualuzada, agora vou avisar só uma vez, se encostar nele denovo nunca mais terá seu rostinho de volta

– Sério? Isso por acaso é uma ameaça – ela debocha

– Sim, não só uma ameaça mais uma promessa e se não sair daqui eu mesma te mosteo a saida.

Ok, de onde vem tanta raiva? Não estou me reconhecendo, também nunca tive ciume assim, Paul não me dava razão para ter. Agora vejo que não me conheço tão bem quanto achei.

– Elena, querida você está muito... – Alfonso tenta falar mais não permito.

– CALA A BOCA ALFONSO! JÁ FALEI MINHA CONVERSA É COM A PUTA AI. – grito descontrolada – E então querida vai sair ou vou ter que mostrar o caminho?

   Ela cruza os braço me desafiando. Sem pensar logo estou a sua frente, segurando com força aquele braço magrelo e a puxo até a porta.

– Me solta sua... sua – ela aponta o dedo na minha cara – PUTA!

  Sem pensar – Na verdade agora não penso em nada – corto o ar com a mão e lhe acerto o rosto com força, minha mão arde mais acho que não mais que o rosto dela, que já está ficando vermelho dando pra ver certinho meus dedos nela. Ela leva a mão onde acertei e acaricia sem acreditar no que fiz.

Merda, o que eu fiz?

– Não acredito que me deu um tapa!

– E se não sair daqui não será apenas um tapa.

   Ela sai pisando duro da sala de Alfonso, e eu o encaro. Ele vem me abraçar, o sem vergonha ta rindo.

– Sai – digo brava – Quem é ela Alfonso? Porque ela parecia tão intima sua?

– Ela faz cademia onde faço, nada importante que você deveria saber

– Ela gosta de você? – pergunto de braços cruzados.

– Não, ela só quer que eu a foda – diz simplesmente dando de ombros.

–  E vocês já tiveram algo? – digo s esconder a raiva

– Não, não gosto de mulher oferecida.

– Eu sabia que tinha alguma coisa, não fui com a cara dela desde que a vi – Ele tem um sorriso enorme no rosto – Qual a graça?

– Nunca te vi com ciúme, você fica tão linda brava.

– Ah vá tomar no seu cú Alfonso

   Digo e ele gargalha, reviro os olhos e saio de sua sala, necessitando de um café preto, sem açucar.

                 ♥♥♥

   O dia foi calmo, agi feito uma criança e não diriji uma palavra a Alfonso, agi como uma profissional e só, ele parecia adorar. Ciume? Nunca fui ciumenta, que droga, agente normalmente tem ciúme do que é nosso, Alfonso não é meu, ele é apenas meu namorado. Merda oque sinto por ele? Será que já o amo e não me dei conta.

  Hum, lembrei agora, finalmente estou divorciada, encontrei Paul, o juiz e o advogado, tudo foi calmo, Paul assinou e não falou uma palavea comigo, parecia até que não se importava comigo, eu to falando ele anda estranho. Quando fomos nos despedir com um aperto de mão ele me puxou pra um abraço e sussurrou em meu ouvido " você vai voltar, porque me ama" fiquei possessa, porém não disse nada apenas sorri sinicamente e sai de lá me sentindo uma nova mulher, livre de um fardo que não era meu.

– Eu vou no hospital – avisa Alfonso ao parar o carro na garagem.

– Tá, eu iria mais Perla não quer me vet nem pintada de ouro.

– Amanhã vamos ir ver um apartamento pra você, já que Perla  volta amanhã.

– Tudo bem.

    Ele coloca a mão em minha nuca e me puxa para um beijo calmo e lento,sua lingua acaricia a minha em uma dança lenta e erotica, e eu me perco em seus lábios macios e quentes se movimentando lentamente em um ritmo perfeito com o meu.

   Depois de um tempo me solta, acaricia meu rosto e me dá um lindo sorriso. Saio do carro e entro na casa de Alfonso.

    ALFONSO HERRERA

  Cheguei já tem um tempo, e fui ver minha filha, ela é muito linda, como a mãe. Vejo oque uma criança faz com alguem, eu simplesmente não consigo nomear meus sentimentod por essa pequena, é amor e muito carinho, mais aquela sensação... o que é isso?

– Alfonso, ela não é linda?

– Sim Rebeca, você não cansa de dizer isso.

– É sua filha – ela diz como se para convencer alguém, mais quem a mim? Ou A ela mesma?

– Porque sempre você me diz isso? – questiono.

– Isso oque?

– Sempre fica repetindo que ela é minha olha.

–  Eu... eu não sei. Só quero que não tenha dúvidas.

– E porque teria? – ela não responde – Isso nunca! Ela é minha menina.

  Nesse momento meu celular começa tocar, entrego a menina para Rebeca e vou para a janela atender, é Anahi.

– Oi namorada – falo baixinho pra rebeca não ouvir, ela ainda não sabe.

– Oi namorado, vem jantar em casa?

– Sim gata, porque?

– Nada. Eu vou te esperar.

– Quer que eu vá agora?

– Não... não e Perla?

– Vim ver minha filha e não ela.

– Alfonso, venha quando quiser.

– Vou agora, beijo linda.

– Beijo lindo.

   Desligo e vou até Perla, digo que tenho que ir, claro que ela protesta por ter ficado pouco tempo.

  Chego, abro a porta e chamo por Anahi.

– Aqui – ela diz com sua voz doce e suave.

  Sigo sua voz até a sala de jantar.

– Surpresa! – ela fala sorrindo

   Todo o lugar está a luz de velas na mesa ah um maravilhoso jantar. Não me perguntem o que tem ou oque é ,pois tudo que vejo é a maravilhosa  mulher sorrindo a minha frente. Lhe puxo para um abraço e beijo o topo de sua cabeça.

– Eu te amo – digo baixinho.

– Eu... eu também te amo.