Fanfic: Meu Médico-AyA | Tema: Ponny

Eles se cumprimentam, aquele clima estranho. Alfonso está de cara fechada será que é porque eu menti?

  A cada hora que passa Alfonso parece mais cansado, não é pra menos está gripado teve o voou e agora está três horas de pé, vou deixa-lo em casa depois volto.

               ♥♥♥

– Agora fique ai e durma!

  Alfonso e eu comemos, tomamos banho e agora ela está deitado em minha antiga cama em meu antigo quarto.

– Onde vai?

– Voltar para o hospital

– Eu vou com você – ele tenta se levantar mais o empurro devolta para a cama.

– Não Alfonso, não vai.

– E porque não.

– E ainda pergunta? Você está doente.

– Porque não contou ao seu pai? – uou,  mudança rápida de conversa.

– Por isso está assim – depois de apresenta-lo como amigo ele ficou de canto de cara feia sem dizer uma palavra.

– Tem vergonha de mim? – oque?

– Claro que não, Alfonso  meu pai já tem muito com que se preocupar, quando tudo estiver bem eu contarei.

– Por favor não vai.

  Ai que carinha de cachorrinho sem dono. Não resisto e nem quero resistir, meu corpo pede por descanço e é oque vou lhe dar.

  Me deito ao seu lado e ele me puxa para perto de si, minha cabeça em seu peito e sua mão em minhas costas. Então durmo nos braços do meu homem, meu amor.

               ♥♥♥

  Acordo com um calor enorme, Alfonso está abraçado a mim, braços e pernas me prende no colchão. Ele parece calmo, levo minha mão direita e acaricio seu rosto jovem e percebo que ele está com febre. Me levanto com cuidado para não acorda-lo e procuro em minhas gavetas do gurda-roupa o termometro.  Quando o acho volto para Alfonso e sem acorda-lo caloco o termometro em baixo de seu braço, ele acorda e me olha como quem não entende nada.

Retiro o termometro, marca 39 °C está com muita febre e vamos abaixar ela agora.

– Alfonso você está com febre, precisa de um banho.

   Ele não diz nada, se levanta e pega minha mão. O levo ao banheiro e tiro suas roupas, ligo o chuveiro no morno e ele entra me olhando.

– Oque foi? – pergunto

– Tome banho comigo.

  Sorrio pra ele e começo a me despir. Entro no chuveiro e Alfonso me abraça bem apertado, me afasto um pouco e pego o sabonete liquido colocando um pouco na palma da mão e esfregando na outra fazendo espuma, passo em seu pescoço esfregando devagar, desço para o peito, braço depois abdomêm, peço para que se vire e ele o faz, esfrego suas costas, pernas e o bumbum, claro que me aproveitei. Então ele volta a ficar de frente pra mim, pego mais sabonete esfrego suas pernas e vejo seu pau acordar, o pego em minhas mãos e esfrego devagar, ele geme baixinho e sai de minhas mãos.

– Minha vez – Alfonso também começa a me lavar.

  Ele chega em meus seios, brinca com o mamilo em seus dedos, eu arfo qua do ele os puxa delicadamente. Quando dou por mim Alfonso já colou sua boca a minha, ele não tem pressa mais eu sim, o quero mais tudo que penso é em minha mãe por isso preciso disso rápido. Desligo o chuveiro e puxo Alfonso devolta para meu quarto, o deito na cama assim molhado.

Adeus colchão – penso e sorrio.

  Subo em cima dele sem paciência, encaixo seu membro em minha entrada e desço devagar. Como eu disse isso será rápido, começo a cavalgar em Alfonsp, olhos fechados minhas mãos apoiadas em seu peitoral, meu cabelo molhado pingando sobre Alfonso, desce pelo meu pescoço, testa e costas se misturando ao suor. Sinto o aperto em mim e acelero o ritmo logo estamos gozando juntos, nossos gemidos são altos e nossa respiração rápida.

  E então quem passa em frente meu quarto? Meu pai

– Pai! – exclamo horrizada e puxo o cobertor para cobrir a mim e Alfonso.

– Meu Deus minha filha me desculpe a porta estava aberta eu... eu vim dormir um pouco... droga que vergonha.

  Ele sai do quarto e fecha a porta. Me deito ao lado de Alfonso morta de vergonha. Merda, merda.

– Droga, ai que vergonha

– Bom, pelos menor agora ele sabe que não somos apenas amigos – Alfonso está isso engraçado?

– Acha isso engraçado?

– Não, acho isso constrangedor mais oque ele viu já não podemos mudar, acha que acho engraçado outro ver como minha mulher fica linda quando goza?

– Ele é meu pai!

– Sim ele é, e esse privilégio apartir de agora é só meu.

– Louco

– Louco de amor por você.

– Como você faz uma situação constrangedora parecer tão normal?

– Isso já aconteceu comigo antes – ele ri como se estivesse lembrando.

– Mais comigo não, nunca mais vou olhar na cara do meu pai.

– Amor ele também já fez muito ou ainda faz isso, ou acha que nasceu de uma chocadeira?

– Puta merda, quero sumir!

– Elena, mais que boca suja – sorfio e jogo o traveseiro nele.

– Idiota – ele joga o traveseiro devolta em mim.

  Levo a mão ao olho e faço a careta como se ele tivesse me machucado.

– Merda – xingo fingindo

– Te machuquei? – Alfonso está sentado me olhando assustado.

– Não – tiro a mão do olho e sorrio.

– Ah sua pestinha.

  Taco o travesseiro denovo e ele revida. Voltei a infancia não é possivel, estou fazendo guerra de travesseiro com meu namorado depois de um flagra daqueles, sou louca... sim por esse homem.