Fanfic: Tentação no quarto ao lado | Tema: Incesto, Hot
Acordei com Arthur acariciando meu cabelo, eu não fazia ideia de que horas eram mais a cara dele não estava nada boa, minha cabeça estava quase explodindo então respirei fundo e tentei levantar sem sentir meu crânio quase explodir, olhei pra Arthur e ele permanecia com a mesma expressão, ficamos mais algum tempo em silencio pois eu realmente tinha muito medo de perguntar se ele havia encontrado Luiza ou se ele sabia de alguma coisa, respirei fundo e pedi que ele pegasse um remédio pra dor de cabeça pois eu não estava me aguentando o mesmo assentiu e foi buscar retornando alguns segundos depois com o remédio e um copo de agua, tomei o comprimido e bebi a agua, me deitei novamente e fiquei encolhida nas cobertas enquanto esperava que a dor passasse, Arthur deu um beijo na minha cabeça e fez um ultimo carinho em seguida saindo do quarto e me deixando ali, ele sabia melhor do que ninguém que eu não queria conversar e estava morrendo de medo de saber sobre o tempo que ele passou fora de casa, depois de uma meia hora Arthur bateu na porta do quarto e eu me sentei dizendo que ele podia entrar, minha cabeça já tinha melhorado bastante e agora eu não podia fugir mais daquela conversar, meu irmão se sentou na cama e me encarou por alguns segundos em seguida abaixou a cabeça e respirou fundo, assim que levantou novamente começou a falar...
Arthur: eu encontrei a Luiza perto do aeroporto e ela so faltou me matar.
Thali: o que ela fez?
Arthur: ela me xingou de todos nomes possíveis e falou que era nojento o que nos estávamos fazendo e que você era minha irma e ela acreditava que você estava bem aqui, mas que depois do que ela presenciou ela tava com nojo ate de ter deixado você tocar nela.
Thali: meu deus, como ela viu?
Arthur: ela percebeu que você tinha sumido do quarto e foi te caçar e ela viu a gente transando, ela falo que na mesma hora ela quis entrar e te matar.
Thali: isso não podia ter acontecido, Arthur ninguém podia saber.
Arthur: você acha que eu não sei? Cara depois de tudo o que ela me disse sei la mano, minha cabeça entrou em curto.
Thali: eu não acredito, meu deus...se ela contar pra alguém.
Arthur: não diz isso Thalita, ela ta com muita raiva mais não vai soltar pra ninguém.
Thali: mas e se ela contar? Eu tenho medo do que pode acontecer.
Arthur: calma Thali, olha não importa o que aconteça, eu te amo.
Thali: eu também te amo. – Arthur veio até mim e me deu um beijo na cabeça, seguido de um abraço apertado que me fez chorar todo resto de lagrimas que eu tinha em meu corpo, eu sabia muito bem que se Luiza contasse aquilo pra alguém minha vida e principalmente a vida de Arthur estaria totalmente arruinada minha mãe viria feito uma louca pra cá e comeria meu fígado e me levaria pro mais longe possível, isso era a maior loucura que eu havia feito na minha vida, eu estava me envolvendo com meu irmão e sofrendo tanto por isso, eu precisava dar um basta naquilo, prometi a mim mesma que se mais alguém descobrisse aquilo ou se mais algum sofrimento aquele romance nos causasse eu faria de tudo pra desistir dele e tentar ficar em paz, Arthur me soltou do abraço e acariciou meu rosto levemente me fazendo esboçar um sorriso sem vida, ele tentou sorrir mais diante daquela situação não tinha como, Arthur beijou minha testa e saiu do quarto indo em direção a sala, peguei meu celular e já passava do 12:30, liguei pra Alicia e a mesma atendeu no segundo toque, ouvi um barulho de som bem alto e logo imaginei que Luiza já tinha chegado lá, Alicia estava bem estranha no telefone e disse que depois me ligaria pra conversarmos com mais calma pois Luh estava a deixando completamente louca, aceitei e desliguei, continuei deitada na cama sem querer fazer nada, depois de quase uma hora Arthur veio novamente no quarto me chamar pra almoçar, me levantei sem vontade e fui pra sala com ele e comemos em silencio absoluto...eu sabia que naquelas alturas não adiantava de nada ficar naquele estado, eu tinha causado aquilo se eu não tivesse seguido a droga de um fogo absurdo nada daquilo estaria acontecendo, respirei fundo e Arthur me encarou por alguns segundos e falou...
Arthur: não adianta nada ficar assim agora Thalita.
Thali: falar e fácil...
Arthur: não é fácil não Thalita, mas agora não adianta ficar de choro, você que foi atrás agora aguenta.
Thali: você e um babaca mesmo, agora vai jogar a culpa em mim?
Arthur: a culpa por acaso e minha? Eu falei pra tu trazer tua namoradinha aqui e depois inventar de ir pro meu quarto? Não né, então para com isso.
Thali: vai se fuder, você não me mandou sair na hora.
Arthur: eu não imaginava que a porra da tua namoradinha ia ver caralho.
Thali: quer saber, ninguém mais vai ver nada porque não vamos ter mais nada.
Arthur: tá, foda-se.
Thali: foda-se mesmo.
Levei meu prato na cozinha e segui pra meu quarto, abri o armário e peguei o primeiro short jeans que vi na minha frente, coloquei o mesmo e prendi o cabelo em um coque, peguei minhas chaves e sai do apartamento batendo a porta, Arthur não veio atrás o que me deixou bem mais nervosa, desci e fui até a saída do prédio, acabei esbarrando sem querer no menino que em meus primeiros dias aqui eu conheci, ele sorriu pra mim e eu fiz o mesmo saindo do prédio, ele estranhou meu estado e decidiu vir até mim pra conversarmos...
Luan: desculpa guria, mas o que você tem? Te aconteceu algo?
Thali: parece que o mundo caiu na minha cabeça em poucas horas.
Luan: puts, entendo bem como é.
Thali: entende mesmo?
Luan: bom, a poucas semanas eu... – ele deu uma pausa e respirou fundo antes de terminar...
Luan: eu perdi minha namorada.
Thali: que bad, mais porque terminaram? – falei meio sem vontade de saber o porque.
Luan: Não terminamos, ela...Ela morreu em um acidente de carro.
Thali: ai, nossa...cara, nem sei o que te falar, puta merda.
Luan: de boa, eu tento me acostumar com a ideia, mas e difícil.
Thali: eu imagino que seja.
Luan: desculpa, te conheço não faz nem cinco segundos e tu falou que tava mal e jogo meus problemas em ti.
Thali: que isso guri, não me importo...com certeza os meus problemas são pequenos perto dos seus.
Luan: tem certeza?
Thali: sim, tenho sim.
Luan: bom, já que te joguei alguns problemas quer sei lá, ir na pracinha? Tem uns amigos meus lá.
Thali: eu ia adorar, preciso esfriar a cabeça mesmo.
Luan: bora lá então, e nem perguntei qual teu nome mesmo?
Thali: Thalita e o seu?
Luan: meu nome e Luan, prazer Thalita.
Thali: o prazer e todo meu. – Fomos conversando até a pracinha que não era muito longe dali, assim que chegamos já tinha uma turminha sentada lá conversando, alguns meninos vieram correndo e cumprimentaram Luan então já logo imaginei que essa era a turma que ele tinha falado, ele me apresentou a todos ali e sentamos em um banco vazio ficamos conversando com todos ali e logo comecei a me enturmar e ficar amiga de todos ali, eles eram muito legais e bem abertos a novas amizades o que pra mim era essencial em qualquer pessoa, Luan tentava ao máximo me deixar bem a vontade perto de todos ali e logo eu tinha esquecido tudo o que tinha acontecido no meu dia, os meninos saíram pra comprar algumas bebidas e fiquei com Luan e algumas meninas que estavam ali, elas começaram a comentar sobre uma garota chamada Emily e a feição de Luan mudou na mesma hora, já logo imaginei que essa tal Emily era a namorada que ele havia comentado...mudei o assunto e Luan me olhou dizendo um obrigado baixinho, eu imaginava que aquele assunto não faria nada bem pra ele então mudei o mais rápido possível, assim que os garotos voltaram começamos todos a beber, eu peguei uma garrafa de vodka pura e dividi com Luan, quanto mais bebíamos mais íamos nos soltando e o tempo passava voando ali, começou a escurecer e eu já estava ficando bem bêbada, Luan se mantinha o mais sóbrio possível bebendo bem pouco enquanto eu virava a garrafa e ficava cada vez mais louca, Luan ficou cuidando de mim e não me deixando fazer nada vergonhoso ou prejudicial a mim, ouvi um dos meninos falando que já passavam das 23:40 e eu me assustei, falei com Luan e todos se despediram indo embora, o mesmo me levou até o apartamento de Arthur, assim que chegamos na porta eu estava tão bêbada que mal conseguia colocar a chave na porta, Luan ria e me ajudou abrindo a porta pra mim, antes que eu entrasse puxei a gola da blusa do mesmo e dei um beijão nele, Luan recuou aos poucos e ficou meio sem jeito, eu comecei a pedir mil desculpas e então ouvi a voz de Arthur gritando.
Arthur: MAIS QUE PORRA E ESSA THALITA?
Autor(a): lunaartica
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Depois de ouvir os gritos de Arthur me despedi de Luan com um breve sorriso e fechei a porta, sentei encostada na mesma com minhas mãos apoiadas em meus joelhos, começei a rir da cara de Arthur e o mesmo me olhava puto da vida...fui ficando em silêncio aos poucos enquanto meu irmão me encarava, em um tom bastante repreendedor começou a falar ...
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