Fanfic: Tentação no quarto ao lado | Tema: Incesto, Hot
Já eram 10:40 da manha quando eu finalmente acordei, Thalita ainda estava abraçada em mim, o cheiro dela estava todo no meu corpo e isso so me lembrava a noite maravilhosa que eu tive com ela, era ate engraçado como em um sono profundo ela parecia tao inocente e indefesa e acordada ela mostrava a mulher que ela realmente e, eu sempre me pegava pensando no que eu estava fazendo, ela deveria estar vivendo sua vida, procurando alguém da idade dela que ela possa ter algo serio sem que ninguém ficasse recriminando ou apontando, mas ao mesmo tempo eu penso que a ideia dela nos braços de outra pessoa homem ou mulher me deixa louco, acordei de meus pensamentos com o toque meigo de Thalita em meu rosto, ela estava com uma leve cara de quem havia acabado de despertar pois seus olhos ainda estavam bem pequenos devido as poucas horas de sono, sorri para a mesma e dei um beijo em sua testa, antes que eu pudesse levantar a minha cabeça ela me puxou me dando um beijo de verdade, o toque de nossas bocas era extremamente quente e parecia soltar faíscas, me separei dela rapidamente dando um selinho um pouco demorado, me sentei na cama e vesti minha cueca que estava no canto da mesma, olhei para Thalita e falei...
Arthur: bom dia flor do dia.
Thali: bom dia cabeçao.
Arthur: quer tomar café já?
Thali: sim, quero muito...mais antes eu to morrendo de dor de cabeça.
Arthur: isso que da ficar bebendo feito louca.
Thali: sem lição de moral ok? Me da remédio por favor?
Arthur: ok, se vista e vai pra sala.
Thali: ok mandao.
Me levantei da cama e sai do quarto de Thalita, passei no banheiro e peguei dentro do armário o remédio que ela havia pedido, me dirigi de volta para o corredor e fui ate a cozinha, coloquei dois sanduiches na chapa e peguei café preto pra Thalita, esperei alguns segundos e a mesma entrou na cozinha e se sentou na mesa abaixando sua cabeça, deixei o remédio e o café em cima da mesa e ela tomou os rapidamente, ficamos nos encarando por alguns segundos e logo a mesma decidiu se pronunciar...
Thali: afinal de contas o que a gente ta fazendo?
Arthur: tomando café?
Thali: você me entendeu bem, nos estamos transando sem compromisso pra nas manhas seguintes mal nos falarmos qual sentido disso?
Arthur: eu estou falando normalmente com você Thalita.
Thali: então a culpa e minha?
Arthur: eu não entendo você, diz que não quer relacionamento mais reclama no dia seguinte e se eu tento alguma coisa você reclama também, afinal de contas o que você quer?
Thali: eu...eu...sei la Arthur.
Arthur: então pronto caralho.
Thali: so não quero esse clima ruim.
Arthur: então não crie ele meu deus.
A chapa apitou e eu entreguei o sanduiche de Thalita e peguei o meu, comemos em silencio e em seguida ela foi se trancar no quarto dela, eu realmente não entendia o que ela queria e não estava com o menor saco de entender, lavei a pouca louça que tinha ali e fui pra sala, me joguei no sofá e comecei a caçar alguma coisa pra assistir mas era quase impossível afinal aquele horário a única coisa boa seria todo mundo odeia o chris mas já estava acabando, bufei por ter que aguentar aquele tedio e peguei meu celular, abri meu whats e chamei Maya que era a única pessoa acordada aquele horário em pleno domingo...
Whats on*
Arthur:
E ai Chang. – 11:00
Tudo bem contigo? – 11:00
Maya:
Fala Ohai, o que tu quer? – 11:01
Arthur:
Nossaaaaa, so quero saber se minha melhor amiga esta bem, posso mais não? – 11:02
Maya:
Eu estou ótima e você? – 11:03
Arthur:
To bem, a gente pode se ver mais tarde? – 11:04
Maya:
Daqui 5 minutos to ai, pode fazendo café pra mim, tchau. – 11:05
Arthur:
Obg pela eficiência. – 11:06
Whats off*
Levantei do sofá e fui ate meu quarto, coloquei uma calça de moletom preta e uma camisa branca com uma caveira estampada na frente, passei no quarto de Thalita e a mesma estava concentrada no celular, deixei ela quieta e caminhei ate a sala novamente, nem tive tempo de sentar e a campainha já tocou, fui ate a porta e abri a mesma já dando passagem pro furacao Chang entrar antes que ela me atropelasse, Maya se sentou no sofá e bateu no canto ao seu lado me chamando, me sentei com ela e comecei a contar tudo desde o dia da festa ate a noite passada, Maya ficou calada todo tempo apenas ouvindo, definitivamente aquela mulher estava fazendo a faculdade errada ela deveria ser psicóloga e não medica, assim que terminei de dizer tudo Maya me encarou e disse...
Maya: minha vontade e enfiar a mao na sua cara e na da Thalita, qual problema de vocês?
Arthur: mas...- ela me interrompeu na hora.
Maya: mas o caralho, vocês se gostam porra, parem com essa frescura no cu de sexo sem compromisso, fiquem juntos logo, toca o foda-se ninguém vai deixar de ser escroto por causa que vocês não se assumem, o preconceito e pra qualquer relacionamento.
Arthur: mas tem nossos pais.
Maya: foda-se eles também, você acha mesmo que eles vao algum dia mudar a cabeça deles em relação a vocês? Vocês são filhos deles, eles podem sentir raiva de inicio mais depois o amor vai falar mais alto, agora se eu desconfiar que você ta enrolando a Thalita por um medinho besta eu juro por tudo que a de mais sagrado que eu vou enfiar o meu punho no seu cu Ohai.
Arthur: porque vocês mulheres são tao agressivas?
Maya: eu não vejo como agressividade e so um modo de você entender coração, sou sua melhor amiga não vou ficar lambendo o seu cu, eu falo a verdade.
Arthur: ok né.
Maya: agora se vira e vai buscar meu café Ohai, se adianta.
Me levantei do sofá e fui ate a cozinha, peguei o café pra Maya e voltei a sala, voltamos as nossas conversas e Thalita nem pisava na sala, Maya foi embora no fim da tarde e eu fui atrás de Thalita no quarto, ela estava deitada em completo silencio, me sentei na cama e fui tentar conversar com a mesma e parecia que ela também queria conversar...
Autor(a): lunaartica
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Eu definitivamente não aguentava mais aquela situação com o Arthur, eu queria poder ficar com ele mais eu tinha sentimentos tão confusos que assustavam a mim mesma, eu até tentei me deixar levar mais foi em vão, eu estava me fodendo lindamente e não tinha mais como voltar atrás, ouvi a voz da Maya se despedindo de Art ...
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