Fanfic: Tentação no quarto ao lado | Tema: Incesto, Hot

Olhei novamente e dei de cara com Maya, ela estava com uma jaqueta jeans escura que combinava com a sua calça que era bem colada, ela usava um salto e uma regata branca, seu cabelo estava em um coque e ela estava de óculos, ela me olhou e deu um sorriso, retribui o sorriso e ela veio em minha direção já falando comigo...

Maya: Ohai dois, vim te buscar...me dá essa mochila aqui.

Thali: ooi maya, obrigada...mas como você sabia?

Maya: segredo de estado gatona, entra no carro que tem uma surpresa te esperando em casa.

Fiquei meio confusa ainda com aquilo mais nem liguei, entrei no carro enquanto maya deixava minha mochila no banco traseiro e entrava também, colocamos os cintos e fomos em direção ao apartamento, o caminho todo foi repleto de conversas, ela era ótima pra conversar talvez por isso Arthur adorasse tanto conversar com ela, paramos em frente ao prédio e peguei minha mochila, me despedi de maya e subi, pensei que deveria passar novamente pra agradecer Luan por ter me levado até o aeroporto porém vi a porta do apartamento de Arthur toda aberta e aquilo me assustou, entrei feito uma bala e encontrei a cena mais linda de toda vida, Arthur tinha preparado o café da manhã com tudo o que eu mais amava e tinha deixado flores e algumas outras coisas na mesa, deixei a mochila no chão e coloquei as mãos na boca não acreditando naquilo, olhei para o mesmo e ele sorria da maneira mais perfeita, ele se aproximou e se ajoelhou na minha frente, meu coração quase parou com mil idéias do que ele aprontaria agora então ele finalmente se pronunciou...

Arthur: e muito tarde pra pedir desculpa?

Thali: lógico que não.

Arthur: então me desculpa por ter sido tão idiota, por ter pensado só em mim, eu te amo.

Thali: logico que eu desculpo, eu também te amo.

Antes que algum dos dois pudesse dizer qualquer coisa que estragasse aquele momento nos beijamos, um beijo tão apaixonado e ao mesmo tempo tão cheio de fogo, arthur puxou minhas pernas fazendo com que eu encaixasse as mesmas na cintura dele e foi me carregando até a cozinha, em seguida me largando em cima do balcão, ele puxou minha calça e minha calcinha de uma vez pra baixo e sem me dar tempo de dizer nada começou a me chupar, eu gemia baixo enquanto apertava meus dedos no cabelo do mesmo que entendia isso como um sim pra aumentar o ritmo que ele mantinha da sua língua dentro de mim, comecei a gemer cada vez mais alto enquanto apertava meus dedos no cabelo dele, ele parou com a língua e levantou, abaixou sua calça e cueca e me penetrou sem avisar, soltei um gemido muito alto e ele riu, ele me penetrava com vontade e com força, eu gemia alto enquanto tentava apertar alguma coisa que não me deixasse roxa depois, Arthur apertava meu peito por cima da blusa enquanto ia me penetrando tão fundo que chegava a doer, eu gemia alto e apertava ele, continuamos daquela forma louca de sexo até que a campainha começou a tocar, continuamos e ignoramos a campainha eu já estava fora de mim e quase chegando ao meu ápice, o tempo passava voando enquanto estávamos fodendo e a campainha não parava me fazendo odiar quem tocava tanto, finalmente gozamos e Arthur se arrumou rapidamente, sai de cima do balcão pra me arrumar e ele bateu na minha bunda, eu ri e levantei minha calça, corri pro meu quarto com a mala e de lá pude ouvir uma voz conhecida, fui até a porta do quarto e tentei ouvir melhor e aí tive certeza era a nossa mãe, fiquei escondida atrás da porta enquanto ouvia o papo na sala...

Martha: posso saber porque a demora pra me atender? Fico horas dentro de um avião e você demora quase 5 horas pra atender.

Arthur: meu deus dona Martha, eu tava ocupado...oi também se dá sabia?

Martha: desculpa meu filho, oi...eu estava com saudades.

Arthur: eu também estava mãe.

Martha: cadê a Thalita?

Arthur: tá no banho.

Martha: hum, entendi...ia levar vocês pra almoçar mais parece que vocês já iam comer.

Arthur: aham, nos íamos sim.

Martha: vamos esperar a Thalita então, ficarei aqui com vocês até quarta-feira.

Arthur: que bom mãe.

Sai da porta do quarto e corri pro banheiro, fechei a porta sem barulho e tirei toda minha roupa, tomei um banho rápido e acabei nem lavando meus cabelos, me sequei e corri pro quarto, coloquei uma lingerie azul escuro, uma blusa de manga comprida azul marinho e uma calça jeans preta, passei um pouco de maquiagem e deixei meu cabelo preso em um coque, eu sabia que nossa mãe ficando aqui até quarta acabaria com qualquer chance de fazermos qualquer coisa, mais é como dizem..."escondido e bem melhor e o perigo só melhora isso" , entrei na sala e fui abraçar minha mãe, ela me abraçou apertado e eu retribui, nossa mãe nunca foi de demonstrar carinho, mais quando demonstrava era a mais, paramos o abraço e fomos pra mesa, tomamos café enquanto nossa mãe contava tudo sobre como era o serviço dela e como estava tudo na Alemanha, eu mal prestava atenção afinal eu estava provocando Arthur por baixo da mesa, eu apertava meu pé no meio das pernas dele enquanto ele se contorcia tentando fingir estar bem, nossa mãe foi até a cozinha e Arthur empurrou meu pé e ficou com a cara fechada, eu não entendi o porquê daquilo afinal eu só estava brincando, mas ele permaneceu com a mesma cara, nossa mãe voltou e terminamos o café, fiquei na sala conversando com ela enquanto Arthur foi lavar a louça, inventei uma desculpa qualquer e fui na cozinha, deixei meu copo na pia e quando pensei em sair Arthur puxou meu braço apertando o mesmo...

Arthur: se você fizer aquela palhaçada de novo você vai ver Thalita.

Thali: tá doido menino?

Arthur: eu tô falando sério, não tô afim da mãe ficar sabendo o que nós fazemos é muito menos te mandando embora.

Thali: me solta Arthur, agora.

Arthur: diz que não vai mais fazer...

Martha: o que está acontecendo aqui? Arthur solte a sua irmã agora.

Arthur me soltou e eu senti meu braço doer, me senti como uma criança indefesa pois corri pros braços da minha mãe e comecei a chorar, ele não me apertou tão forte mais aquilo me machucou profundamente, por dentro aquilo machucou, ele ficou me olhando como se tivesse caído a ficha da merda que ele fez, permaneci abraçada na minha mãe enquanto ela encarava Arthur querendo mata-lo, sai da cozinha e ainda chorando fui pro meu quarto, bati a porta e me joguei na cama chorando, pude ouvir minha mãe quebrando o pau com Arthur enquanto eu chorava, eu não me sentia culpada pela brincadeira que eu fiz, aquilo não era errado, tá...talvez fosse mais ele não se importou de me comer no balcão enquanto nossa mãe batia como louca na porta, aquela história toda tava voltando a me machucar e eu só queria sumir dali, minha mãe entrou no quarto e se sentou na cama, ela acariciou minha perna e eu a olhei, meu rosto estava bem vermelho devido ao choro, ela me olhou e disse...

Martha: o Arthur pediu desculpas, ele disse que brigou com a namorada e acabou descontando em você.

Thali: quando ele não desconta.

Martha: Se você quiser, eu dou um jeito no serviço e te levo de volta, você vai morar sozinha lá em casa mais todo final de semana eu dou um jeito de ir.

Thali: relaxa mãe, eu não me importo de ficar aqui.

Martha: tem certeza?

Thali: uhum, vou dormir um pouco tá?

Martha: ok filha.

Minha mãe saiu do quarto e eu apaguei em poucos segundos, acordei quase 4 da manhã morrendo de sede, sai do quarto e quando passei pela sala vi Arthur sentado no sofá, passei reto e fingi que não vi, entrei na cozinha e peguei um pouco de água, enchi o copo e tomei, quando fui sair da cozinha Arthur estava parado na porta, tentei passar mas ele não deixou, fiquei parada na frente dele e falei...

Thali: tem como você sair da minha frente?

Arthur: me desculpa pela minha atitude hoje.

Thali: não vou desculpar nada, sai da minha frente.

Arthur: não quero, Thalita...me perdoa.

Thali: não caralho, sai daqui agora.

Arthur: não vou sair até você me perdoar.

Thali: eu vou chamar a mãe se você não sair.

Arthur: Thalita...

Thali: o que porra?

Arthur: eu te amo...

Ele sabia como aquelas palavras sempre acabavam comigo, mais dessa vez eu fui mais forte e aguentei firme, eu não me derreteria por qualquer palavrinha, empurrei Arthur e passei correndo pro quarto, tranquei a porta e me joguei na cama, aquela madrugada seria longa e eu não queria nenhum contato com ele por um bom tempo...